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Médicos da Espanha denunciam possível fraude mundial e questionam “pandemia”
José Mateus Moreno 07 Ago 2020 01:37 Saúde
Cento e quarenta médicos espanhóis denunciam um possível desastre mundial provocado por autoridades
No passado domingo (dia 02), a Associação dos Médicos pela Verdade (AMV) questionou, publicamente, a versão oficial do Coronavírus veiculada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a publicação na Estudos Nacionais.Com, os médicos reuniram-se no Palacio de La Prensa, em Madrid, com mais de quatrocentos profissionais da área médica.
Heiko Schöning, representante da Comissão na Alemanha, mencionou a existência de um relatório oficial do Ministério do Interior do governo alemão, indicando que o risco da pandemia foi superestimado e provavelmente o perigo representado pelo vírus chinês foi além do nível normal, encerrando com uma revisão de 04 pontos fundamentais das investigações das autoridades pela Associação de Médicos pela Verdade - lê-se na notícia da Estudos Nacionais.Com.
Na sequência, as conclusões que foram destacadas são estas:
1 – Máscaras não são recomendadas.
2 – O confinamento de pessoas saudáveis não é recomendado.
3 – Os testes não são confiáveis, portanto, nem as estatísticas de infectados.
4 – O número de mortes também não é confiável porque, embora os pacientes tenham coronavírus, eles geralmente morrem por outras patologias.
5 – Milhares de pessoas morreram devido aos tratamentos equivocados recomendados pela OMS, principalmente no início.
6 – Após autópsias na Itália, soube-se que eles morreram de coágulos e inflamação pulmonar, portanto, são recomendados anticoagulantes e anti-inflamatórios.
7 – Embora a OMS não admita, tecnicamente agora a epidemia acabou porque a mortalidade caiu drasticamente.
8 – O único estudo para avaliar as vacinas contra gripe e coronavírus é um estudo do Pentágono dos EUA em 2020 que constatou que a vacina contra a gripe AUMENTA os riscos de coronavírus em 36 %.
9 – Mensagem dos médicos para a verdade
10 – A opinião médica não está sendo ouvida.
11 – Não somos negadores e reconhecemos a doença.
12 – A curva de epidemia, contágio e mortalidade caiu drasticamente.
13 – Os médicos opinam com rigor científico, documentação e fazemos isso dando nosso nome e sobrenome.
14 – O dogmatismo é típico da Idade Média, temos que superar esse estágio e questionar tudo para que a ciência avance.
15 – A transmissão ocorre apenas por espirros e tosse de uma pessoa com sintomas, não pelo ar, objetos, água, fala ou ar condicionado.
16 – Portanto, o uso permanente de luvas ou tiras de queixo não é recomendado, pois estão causando outras doenças respiratórias e da pele.
17 – O uso permanente de uma máscara produz doenças nas vias respiratórias superior e inferior, auto-contaminação, proliferação de microrganismos, pneumonia.
18 – O isolamento geral da população saudável não é necessário, pois na história da medicina sempre foi isolado com bons critérios seletivos apenas para os doentes.
19 – Muitas pessoas morrem por não terem os cuidados médicos corretos. Isso piora ainda mais a imagem, mantendo-os isolados por vários meses, situação imunossupressora.
20 – A OMS teve uma divulgação totalmente irresponsável de informações, divulgando estudos científicos não comprovados, eticamente proibidos.
21 – Os números divulgados confundem totalmente a população mundial. Não parece o mesmo dizer que 500 pessoas morreram do que dizer que 0,0001 de um país morreu.
22 – O dióxido de cloro tem uma tolerância muito boa, existem muitos depoimentos de médicos e pacientes que revelam uma grande melhoria na saúde, além de um amplo efeito anti-infeccioso para vírus, bactérias, fungos e parasitas. A Bolívia já autorizou oficialmente seu uso e, na Espanha, solicitamos que seja iniciado um estudo oficial para permitir seu uso.
23 – A hidroxicloroquina tem bons efeitos terapêuticos, mas não é um retroviral e possui muitos efeitos colaterais adversos, principalmente cardíacos.
24 – Devido ao manejo incorreto da situação na gestão da saúde, muitas situações graves de saúde foram causadas desnecessariamente, em muitos casos levando à morte, devido à falta de atenção médica na população, que poderia ter sido fornecida sem problemas.
25 – Os testes de PCR não detectam vírus infecciosos, mas detectam parte do material genético, mas podem ser de vírus de anos anteriores ou restos virais de vacinas contra influenza.
26 – 95% dos contaminados não apresentam a doença, embora a PCR tenha testado positivo, eles são pessoas assintomáticas.
27 – Pessoas assintomáticas não estão doentes nem são contagiosas.
28 – A situação é agravada pelo fato de os trabalhadores da saúde não receberem os elementos básicos de proteção.
29 – É importante esclarecer que a maioria dos médicos que morreram tinha outras doenças anteriores, principalmente cardiovasculares,
30 – O mesmo aconteceu com o resto das vítimas fatais, 93% tinham mais de 80 anos e apenas 5% foram tratados.
31 – Não é um vírus letal em si, como o Ebola ou o patógeno do antraz. Porém, pode agravar uma situação anterior de doença, se houver falta de atenção médica correta, podendo levar à morte a morte.
32 – As vacinas precisam de anos de pesquisa em várias fases. Não é necessário sair de forma imediata e irresponsável com uma vacina de emergência para um vírus não letal.
33 – Ao contrário do que está sendo feito, precisamos fortalecer nosso próprio sistema imunológico com os rios e praias abertos, ao ar livre, com alegria e sem o medo causado pelas medidas sanitárias erradas.
34 – Finalmente, os médicos pedem à imprensa e às autoridades governamentais responsabilidade e consciência. (sic)
*Com informações da Tribuna Diária
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