sábado, 27 de setembro de 2014

UM PASSEIO PELA BAIXA DE COIMBRA.‏



Há quem conheça bem, há quem não conheça, e há quem pense que conhecia!


Esta é a nossa Coimbra. Confirmem e vejam se é diferente daquela que vocês conhecem.


http://alfredo-moreirinhas.blogspot.pt

A minha pátria é uma cegada por BAPTISTA-BASTOS




Dois ministros, Paula Teixeira da Cruz e Nuno Crato, pediram publicamente desculpas pelas aleivosias que têm cometido. Milhões de portugueses sofreram o que numa sociedade organizada seria entendido como crime. Nada lhes vai acontecer além da punição "democrática" de ser votados fora. Mas há, em toda esta farsa preparada no Conselho de Ministros, algo de repugnante por muito pouco genuíno. As experiências que estes e outros consideráveis têm feito, na estrutura orgânica portuguesa, liquidando tudo o que vêem pela frente, em nome de uma "renovação" que mais não é senão a obediência a regras obsoletas e abstrusas de alteração política, económica, social e cultural, conduziram Portugal a um deserto de tudo, e os portugueses à mais atroz das misérias.

Há anos, numa declaração que deixou perplexos aqueles que ainda pensam por si, o dr. Passos Coelho, acabado de tomar posse como primeiro-ministro, pediu-nos desculpa em nome de quem? De José Sócrates, vejam a bizarria, pelas malfeitorias por este praticadas! Iniciava-se, daquela forma, o modo neossurrealista de governar, tão do gosto de Juncker e de Merkel.. O pessoal ficou muito comovido, sem relacionar os elos ideológicos que o texto de Passos possuía com o violento discurso de Cavaco contra Sócrates.

O que ocorre no nosso país é de tal gravidade que sobressalta, por exemplo, Adriano Moreira, cujas advertências constantes deveriam merecer toda a atenção do Governo; e Mário Soares, em textos que lembram o finis patriae e o dobre a finados a uma glória moribunda.

Enquanto os membros do Governo se divertem com estas tropelias de garotos, no PS o insulto fervilha, sem que da penosa balbúrdia surja uma ideia, uma, sequer!, de redenção e de grandeza. Os "debates" havidos entre Seguro e Costa estão pautados por uma notória procura de poder pessoal. Claro que ninguém acredita, nem eu, que sou crédulo por vacina, que o PS vai sair desta triste e fétida contenda um partido novo, pleno de genica, e revolucionário de punho cerrado e erguido. O que está em causa é a natureza de um sistema, manifestamente a desfazer-se, e que determinará, certamente, um conflito generalizado, como, aliás, o Papa Francisco assinalou. Tudo se encaminha para a catástrofe, e as semelhanças entre os antecedentes da tragédia de 1939 e os acontecimentos actuais são de molde a percebermos a magnitude do que está em jogo.

O Governo brinca connosco, o PS e os seus paladinos parece que nos não tomam a sério, o conceito de democracia foi substituído por aventuras momentâneas e pérfidas, as televisões enchem-se de chalaceiros ignaros, convertendo Portugal numa cegada brejeira mas cabisbaixa. E nós? Nós assistimos a tudo isto de braços cruzados.

Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico

Pintura romântica‏

terça-feira, 23 de setembro de 2014

A "escola" da Assunção Esteves... DESAFIO A TRADUZIR PARA A LÍNGUA DE CAMÕES‏

Confesso o meu "inconseguimento" a interpretar isto...
A "escola" da Assunção Esteves...
Há gente que devia estar proibida de escrever e falar…

Texto retirado de um despacho de Assunção Esteves, quando da sua passagem pelo Tribunal Constitucional:
"Nenhum critério densificador do significado gradativo de tal diminuição quantitativa de dotação e da sua relação causal como início do procedimento de requalificação no concreto e específico orgão ou serviço resulta de previsão legal, o que abre caminho evidente à imotivação..."
Desafia-se qualquer um a traduzir isto.

O mesmo desafio estende-se à frase por ela proferida em recente entrevista:
“…Houve um inconseguimento do soft power sagrado da Europa”

terça-feira, 16 de setembro de 2014

O DIREITO HUMANO e SAGRADO de CONTESTAR, RESISTIR, AFRONTAR e de DIZER BASTA a GOVERNOS CORRUPTOS e DESONESTOS...


Por Carlos Amaral

Sinceramente, fico cada vez mais boquiaberto com tanta lamúria nos painéis que faço parte, por toda a internet, com tanta insegurança, com tanto medo, com tanta cópia e partilha asséptica e não-activa, com tanto resmungo de mau humor que nada faz para além de articular que tudo está mal e que irá vir o pior... Enfim, estou cansado de tanta inércia e acefalismo. De facto, não fui talhado para calar-me perante a evidência de que a maioria dos seres humanos tornaram-se autómatos até na sua capacidade de cidadania e de reivindicar um mundo melhor e mais justo!


Caros amigos, leitores e subscritores – como é óbvio, nem sempre pegar em armas para enfrentar o Estado ou os governos produz resultados positivos para os manifestantes. Realmente eu sou contra toda a forma de violência, mesmo quando ela aparenta ser necessária. Acredito, pois, noutras formas de protesto. Por conseguinte, muitas vezes, é mais vantajoso encontrar formas alternativas de protesto, como os ‘empates’ liderados pelo famoso sindicalista acreano Chico Mendes, assassinado em 1988, ou os protestos pacíficos do líder indiano Mahatma Gandhi, que conduziu a sagrada Índia na luta pela independência da Inglaterra. De facto, essas pessoas buscaram métodos para contestar a lei ou o poder estabelecido, causando grandes revoluções sem usar a violência ou disparar um único tiro. Este tipo de manifestação, conhecida como desobediência civil, foi difundida pelo ensaísta norte-americano Henry David Thoreau, que pregou uma forma de oposição política não violenta ao Estado, sem repliques ou agressões. A ideia era e, continua a ser bastante simples, mas eficaz: ao invés de criar tumultos em protestos, propõe que a população deva encontrar formas alternativas de demonstrar a insatisfação, com base no descumprimento da legislação. Esse princípio serviu de inspiração para sucessivas gerações de rebeldes, como a organização ambiental Greenpeace e, até mesmo, para o movimento hippie. Assim, a desobediência civil nada mais é do que um método pacífico de resistência, como fazer piquetes não agressivos nas portas de fábricas, de instalações governamentais, ou não pagar ou recolher determinados tributos considerados injustos – para lesar economicamente o Estado. Foi justamente isso o que fez o próprio Thoreau, na época da guerra contra o México, quando deixou de pagar impostos ao governo norte-americano, pois esse dinheiro era destinado ao aparelhamento do exército nos mais diversos conflitos havidos. Para os homens e mulheres de curta memória, aqui deixo a lembrança que, na prática, isto chegou a ser aplicado na tentativa de derrubar regimes políticos considerados abusivos ou no combate às leis discriminatórias: nos Estados Unidos da América, negros de todo o país foram às ruas para protestar contra a segregação racial, que inclusive tinha amparo legal, seguindo o pastor Martin Luther King. Também, na América do Norte, na década de 1970, muitos grupos contrários à Guerra do Vietname, como o movimento hippie, basearam-se nos princípios de Thoreau para protestar contra o conflicto na Ásia: inúmeros foram os cidadãos que foram às ruas para queimar publicamente as cartas de convocação do exército. No mesmo período, o ex-boxeador Muhamed Ali atirou o seu cinturão de campeão dos pesos pesados no Rio Mississipi, tornando-se um ícone do pacifismo daquela época!

É facto histórico que o principal ícone da desobediência civil sendo aplicada à prática é, sem dúvida, o líder indiano Mahatma Gandhi, que tentou emancipar a Índia e o Paquistão da Inglaterra para melhorar as condições sociais do povo sem que, para isso, fosse necessário pegar em armas ou usar a violência. Ele criou o princípio da doutrina do “satyagraha”, ou a força da verdade, que pregava formas de protesto sem respingues agressivas ou agressões – o que resultava em prisões de manifestantes e muitas surras, já que a força policial britânica não se continha. Essas manifestações fundamentadas na não-violência foram as formas encontradas por Gandhi para protestar contra o domínio britânico. O império britânico tremeu e, por fim, sucumbiu perante tanta UNIÃO e, a independência político-administrativa, foi dada!

De facto concluí há muito tempo, que a desobediência civil, pacífica, mas constante, é necessária e vital para uma sociedade justa. Alego, como todos os que antes de mim defenderam este princípio, que a democracia não é a última melhoria possível dos modos de governo, que um passo adiante em direcção ao reconhecimento e à organização dos direitos do homem é, sim, possível. Por fim, e lembrando, que Estado nenhum será iluminado e livre enquanto não reconhecer o indivíduo como poder maior e independente que a ele (Estado) deu origem. Neste conceito, acredito que, se um governo prende injustamente, os homens justos devem não a ele estar presos. Portanto, um dos pontos capitais deste texto, e que mais destaco, é a necessidade de “não prestarmo-nos ao mal que condenamos”; e parto do princípio de que o homem não precisa fazer tudo que é-lhe possível numa vida, mas precisa fazer sempre algo para melhorá-la. E, se precisa fazer algo, deve ser sempre algo para o BEM!

Em suma, e para terminar, podemos dizer, em termos gerais, que centenas de pessoas estão prontas para criticar alguém que não se move para melhorar as coisas, mas, apenas poucos realmente se movem. Eu sou uma delas, e creio que, comigo, haverá milhões!

E, por último, sabem que mais? Deviam, para cumprir o desiderato de serviço público, partilhar até à exaustão este artigo. Por que não? Chega de preguiça mental e dedal!!!


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Depoimento de Vandana Shiva O tempo e o modo - [RTP 2012]


Um depoimento vital e indispensável duma Senhora incrível, com uma cultura vasta, uma inteligência brilhante e uma simplicidade desarmante!

"Vandana Shiva alia a física quântica ao ativismo social para resistir pacificamente a um sistema que considera ter colonizado a terra, a vida e o espírito. Conta-nos como começou a defender a floresta, as sementes e os modos de vida e produção locais contra o controlo e o registo de patentes feitos pelas multinacionais.
A análise de Shiva vai mais além: remete-nos para as profundas implicações que o sistema capitalista patriarcal tem na construção de um mundo desigual, com consequências dramáticas, como a fome ou as alterações climáticas, que, para Shiva, são sintomas de implosão de uma civilização que falha material e espiritualmente. A nossa civilização, para sobreviver, terá de rever o seu modelo de compreensão e de interação com o mundo, tendo como exemplo o conhecimento holístico das civilizações chinesa e indiana, que, para Shiva, sobreviveram à História essencialmente porque diferem do Ocidente na relação que estabeleceram com a natureza."

sábado, 13 de setembro de 2014

Alisa Sadikova, um génio‏

Alisa Sadikova, jovem russa, um verdadeiro anjo dos céus, emanando os sons tranquilos do paraíso.
Extremamente comovente.

http://www.chonday.com/Videos/harprusialg2

VINTE VALORES PARA ESTA PROFESSORA . . . e que faça escola ! ! !


Uma professora de grande dignidade, coragem e naturalmente coerente.
Chama as coisas pelos nomes. Não percam esta entrevista pois o assunto directa ou indirectamente toca-nos.

http://www.youtube.com/watch?v=YjGm0XBj0wc

domingo, 7 de setembro de 2014

16/06/2014 Cientistas pedem a suspensão dos transgênicos em todo o mundo

* fonte da matéria:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/532297-cientistas-pedem-a-suspensao-dos-transgenicos-em-todo-o-mundo

Carta aberta de cientistas de todo o mundo a todos os governos sobre os organismos geneticamente modificados (OGM).
– Os cientistas estão extremamente preocupados com os perigos que os transgênicos representam para a biodiversidade, a segurança alimentar, a saúde humana e animal, e, portanto, exigem uma moratória imediata sobre este tipo de cultivo em conformidade com o princípio da precaução.



Fonte: http://bit.ly/1ko1zyt

– Eles se opõem aos cultivos transgênicos que intensificam o monopólio corporativo, exacerbam as desigualdades e impedem a mudança para uma agricultura sustentável que garanta a segurança alimentar e a saúde em todo o mundo.

– Eles fazem um apelo à proibição de qualquer tipo de patentes de formas de vida e processos vivos que ameaçam a segurança alimentar e violam os direitos humanos básicos e a dignidade.

– Eles querem apoio maior à pesquisa e ao desenvolvimento de uma agricultura não corporativa, sustentável, que possa beneficiar as famílias de agricultores em todo o mundo.

A carta aberta está publicada no sítio Ecocosas, 07-06-2014. A tradução é de André Langer.

A carta é assinada por 815 cientistas de 82 países

Cestos de Vime

Tarte de Tatin

Esta é uma das sobremesas mais simples de fazer. Sem natas, sem leite condensado, sem ovos...
É simplesmente deliciosa!
A história creio que todos a conhecem...Esta tarte foi criada por acidente pelas duas irmãs Tatin, que dirigiam o seu próprio Hotel, o Hotel Tatin.
Uma delas estava a fazer uma "normal" tarte de maçã, mas estava com muito trabalho nesse dia.
Levou então as maçãs a caramelizar com açúcar e manteiga, mas com o trabalho esqueceu-se dela ao lume. Para tentar salvar o "desastre", cubriu a frigideira onde estavam as maçãs com a massa e colocou assim directamente no forno.
Resolveu servir a tarte na mesma aos hóspedes do hotel, simplesmente virando a tarte para um prato de servir. Ao que parece foi um sucesso e manteve-se no menu do Hotel.
Não sei se esta história será a verdadeira.. mas tem a sua piada!

Ingredientes:

6 a 8 maçãs
1 placa de massa folhada
100gr de manteiga
100gr de açúcar

Preparação:

Descasque as maçãs e corte-as em quartos. Coloque o açúcar e a manteiga partida em pedacinhos numa frigideira, que possa ir ao lume e ao forno, e por cima desta coloque os quartos da maçã com a parte concava voltada para baixo.
Leve ao lume até as maçãs estarem caramelizadas.
Cubra depois a frigideira com a massa folhada, fazendo um furo a meio para libertar o vapor à medida que a massa coze.
Leve a forno quente 200ºC até a massa estar dourada.
Desenforme depois de morna virando a frigideira para um prato de servir.
Sirva simples, com natas batidas ou com 1 bola de gelado de Baunilha!

Bom Apetite!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A Máfia Médica" é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Industria Farmacêutica.

O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios
Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:

MEDICINA SIGNIFICA NEGÓCIO

A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que -como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.

- Porquê essa decepção?

Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial.

Para além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.

- E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?

Assim foi. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médico tinha participado em muitos congressos internacionais -em alguns como ponente – e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso.

- E quem designa esse comité científico?

Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.

- E isso foi clarificador para si...?

E muito! Dar-me conta do controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros -públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social... encontramos o mesmo.

- O poder económico?

Exacto, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes.... porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina actual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.

UM SISTEMA DE ENFERMIDADE

- Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema de enfermidade”

Efectivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.

- Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!

Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.

- E que papel desempenha o médico nessa máfia?

O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensina-se-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.

- O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito.

A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.

- É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.

Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.

-Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou não agressivas

São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar... mas tão pouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.

-E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo?

Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa... mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele... mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder.

- E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.

Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.

A MAFIA MÉDICA

-Quem, na sua opinião, integra a “máfia médica”?

Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) - o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.

- Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”?

Assim é. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às directrizes da OMS. Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.

- Em que consiste essa declaração?

Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.

- Uma acção que não se questiona

Claro, porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico

- Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controlo?

Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas actividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.

- Uma máfia sumamente poderosa!

Omnipotente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade “fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.

AS AUTORIDADES MENTEM

- O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´”as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias”.

Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a sida é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.

- Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém.

Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas.
Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se ocultar.

Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.

- A quais se refere?

Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas.

- E até que ponto podem ser também perigosas?

As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.

- Agradeceria que mencionasse algumas

Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas... é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a “sida silenciosa” e garantir um “mercado da enfermidade”, perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios selectivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região... Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.

- Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação.

Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida é o VIH o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o VIH não implica necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixo. E nego que ter sida equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do VIH enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o VIH não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem vírus VIH e numerosos casos de vírus VIH, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus VIH cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois factores. O que se sabe, sem dúvida, é que o VIH é um retrovirus inofensivo que só se activa quando o sistema imunitário está debilitado.

- Você afirma no seu livro que o VIH foi criado artificialmente num laboratório

Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar.

- Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida

Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida... mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. É tão simples quanto isto.

- Falemos da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que o câncer é um mistério

O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunitário actua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.

- E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema de enfermidade”

Assim é. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”: amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se-lhe, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, pois em medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar.

A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA

- No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?

Verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.

- Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado

Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará. Tão simples como isto.

- E em que ponto crê que estamos?

Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior.

- E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?

O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar. Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.

- E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria?

Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.

Laura Jimeno Muñoz