segunda-feira, 30 de setembro de 2019
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
Marmelada caseira da avó (o segredo)
Posted on Setembro 27, 2019 by Receitas Fáceis
O segredo de uma marmelada caseira e deliciosa à moda antiga!
Lave os marmelos, retire-lhe a casca e os caroços e corte-os em pedaços.
Leve-os a cozer com um pouco de água, uma casca de limão e um pau de canela.
Depois de cozidos, retire a casca do limão e o pau de canela e escorra-os bem. Reduza a puré no passe vite.
Pese a polpa e misture igual quantidade de açúcar. Leve ao lume, mexendo sempre, deixando ferver até fazer ponto estrada. Deite em tigelas.
Pincele o papel vegetal cortado pelo diâmetro das tigelas com aguardente e cubra com ele a marmelada.
Dicas Receita tradicional. A tendência actual é para reduzir a quantidade de açúcar.
Fonte http://invitaminerva45.blogspot.pt
A angústia de um médico a fazer Serviço de Urgência
18 setembro 2019
Nas Redes Sociais há grupos e páginas cuja temática das intervenções é o trabalho dos vários profissionais de Saúde nos nossos Serviços de Urgência.
Uma delas é o "Pérolas da Urgência", do qual reproduzimos uma intervenção que reflecte a realidade nua e crua
No meio de uma urgência caótica, às quatro da manhã, rodeado de doentes em choque séptico, familiares completamente descompensados e colegas mais novos que pedem autorização para prescrever um paracetamol (e bem!), dou por mim a pensar:
"É mesmo isto que eu quero para a minha vida ?"
Dou por mim a afogar-me no meio de um sistema viciado, corrompido, que serve apenas para servir os interesses de alguns, alguns esses que, por sinal, não incluem nem os doentes nem a maior parte dos profissionais que nele trabalham. Dou por mim a olhar à minha volta e a ver uma instituição moribunda, repleta de quintas, onde cada um se esforça acima de tudo para proteger a sua própria propriedade, desprovido de qualquer tipo de interesse em fazer com que as coisas mudem para melhor. Dou por mim envolvido numa engrenagem na qual são os piores de nós que se destacam. Os mais sacanas, aqueles que passam por cima de mais gente para chegar onde querem, aqueles que querem saber de tudo menos do bem estar dos doentes e utilizam a sua nobre arte para enaltecer o seu próprio ego frágil e alimentar as suas inseguranças. Aqueles que fazem tudo para silenciar os poucos que ainda se insurgem e tentam explicar que é possível fazer com que o Serviço Nacional de Saúde funcione melhor, para todos.
Dou por mim a trabalhar oitenta horas por semana quando poderia trabalhar no privado e ganhar o mesmo em metade do tempo. Dou por mim a ter de justificar a uma família furiosa porque é que a TAC que foi pedida há duas horas ainda não foi realizada quando se há alma que não tem culpa disso sou eu. Dou por mim a pensar que nessas mesmas duas horas, no privado, o doente já tinha feito a TAC e já se encontrava de receita na mão, desfeito em sorrisos e agradecimentos pelo bom tratamento que recebeu na instituição. Dou por mim a procurar infindavelmente doentes que não respondem à chamada e podem estar perdidos por esses corredores do Hospital a fora, simplesmente porque não existe nenhum profissional destacado e capaz de os orientar até ao meu gabinete de observação. Dou por mim a levar com os gritos de um doente com uma cólica renal, por estar há cinco minutos à espera que eu consiga sequer aproximar-me dele sem ser abordado por trinta pessoas que querem saber resultados de análises, onde fica o raio-X, quanto tempo falta para serem atendidos, etc.
Dou por mim a fazer o melhor que sei, que posso e que consigo com as condições que me são oferecidas, em nome dessa nobre criação que é o SNS. Dou por mim a achar que sou masoquista por continuar a achar que o meu futuro continua a ser o SNS, que lá é que se está bem, que não posso abdicar de uma carreira hospitalar, mesmo que não consiga justificar o porquê de achar isso. Dou por mim a olhar para os meus colegas e a ver gente acabada, farta, olheirenta, desmotivada, que se continua a arrastar pelos corredores a tentar fazer com que as coisas vão funcionando. Ou pior do que isso, acomodados. Esses são os piores, os acomodados. Aqueles que acham que está tudo bem, que o SNS tem pequenas falhas como qualquer sistema, mas que é nosso dever aguentar com e corrigir essas mesmas falhas, nem que seja em prejuízo da nossa própria saúde mental ou física. Aqueles que acham que sofrer faz parte da beleza de ser médico. Que abdicar de tempo de qualidade com a família e os poucos amigos são ossos do ofício. Que faz parte. É suposto. Sempre foi assim e, portanto, se eles tiveram de passar por isso nós também temos.
Dou por mim a fazer um paralelismo entre o SNS e o álbum conceptual dos Pink Floyd denominado Animals (por sua vez inspirado na obra de George Orwell, Animal Farm). Nele, a sociedade encontra-se dividida essencialmente em três escalões, ou castas. Os porcos são quem manda. Têm a seu mando as ovelhas, que são aquela franja da população que simplesmente se está nas tintas e não quer saber. Por fim, os cães são quem tenta agitar o sistema e retirar os porcos do poder, apenas para no fim perderem a batalha contra as ovelhas e terem de se retirar para evitar ser chacinados.
Pois bem, amigos e amigas, sinto-me um autêntico cão no SNS. Os poucos de nós que vão persistindo tentam aguentar as investidas dos porcos e das ovelhas até ao dia em que se fartam e abandonam o barco. Ou, neste caso, a quinta.
Começo a achar que chegou a minha hora de os acompanhar. Eu não preciso disto. Não preciso de me sujeitar a estas condições de trabalho que roçam o deplorável. Não preciso de continuar a dar a cara por erros e incompetências que não fui eu que cometi. Não preciso de continuar a ser vilificado por tentar mudar aquilo que acho que está mal, de forma a tornar o SNS um sítio minimamente agradável e motivante para todos, em vez de ser só para alguns. Não preciso de continuar a passar mais tempo no hospital do que em casa para poder almejar a ter um estilo de vida próximo daquele que sonhei ter e para o qual me esforcei. Não preciso de continuar a sentir que devo alguma coisa ao meu país, aos contribuintes ou aos doentes, porque já paguei o que devia. Com juros. Não preciso de me continuar a colocar a mim e aos meus em último lugar. Não preciso de continuar a sair mais tarde do que devia. Não preciso de continuar a fazer as funções de outros para que o sistema funcione. Não preciso de continuar a abdicar do meu bem-estar para que o sistema funcione. Não preciso de continuar a achar que para ser médico é preciso ser infeliz e miserável.
Estou desmotivado. Estou muito desmotivado. Ainda acredito no Serviço Nacional de Saúde. Até quando é que eu não sei.
Fonte: Pérolas da Urgência
domingo, 22 de setembro de 2019
Ágatha Félix, assassinada pelo estado terrorista brasileiro. As mãos do governador do Rio estão sujas de sangue. O que faremos? Temos que fazer algo. Essa matança racista do povo das favelas não pode continuar. Isso é #genocídio. As Favelas cariocas foram transformadas em campos de extermínio como os da Alemanha Nazista. Witzel/Hitler precisa ser controlado. Encontrei esse trecho de Adorno quando ele se perguntava por que Auschwitz não cessa de se repetir: “ Se a barbárie encontra-se no próprio principio civilizatório, então pretender se opor a isso tem algo de desesperador. A reflexão a respeito de como evitar a repetição de Auschwitz é obscurecida pelo fato de precisarmos nos conscientizar desse elemento desesperador, se não quisermos cair presas da retórica idealista. Mesmo assim é preciso tentar, inclusive porque tanto a estrutura básica da sociedade como os seus membros, responsáveis por termos chegado onde estamos, não mudaram nesses vinte e cinco anos. Milhões de pessoas inocentes - e só o simples fato de citar números já é humanamente indigno, quanto mais discutir quantidades - foram assassinadas de uma maneira planejada. Isto não pode ser minimizado por nenhuma pessoa viva como sendo um fenômeno superficial, como sendo uma aberração no curso da história, que não importa, em face da tendência dominante do progresso, do esclarecimento, do humanismo supostamente crescente. O simples fato de ter ocorrido já constitui por si só expressão de uma tendência social imperativa.”
Entendem onde estamos e para onde vamos? Estão cientes da nossa responsabilidade diante do fascismo? Ágatha está morta, assasinada, e não podemos aceitar isso. Nem o exterminador como governador! #genocide #blackgenocide /// Ágatha Félix, murdered by the Brazilian terrorist state. The hands of the governor of Rio are dirty with blood. What will we do? We have to do something. This racist killing of the people of the favelas cannot continue. This is #genocide. The Favelas cariocas were transformed into extermination camps like those of Nazi Germany. Witzel/Hitler needs to be controlled.
Entendem onde estamos e para onde vamos? Estão cientes da nossa responsabilidade diante do fascismo? Ágatha está morta, assasinada, e não podemos aceitar isso. Nem o exterminador como governador! #genocide #blackgenocide /// Ágatha Félix, murdered by the Brazilian terrorist state. The hands of the governor of Rio are dirty with blood. What will we do? We have to do something. This racist killing of the people of the favelas cannot continue. This is #genocide. The Favelas cariocas were transformed into extermination camps like those of Nazi Germany. Witzel/Hitler needs to be controlled.
sábado, 21 de setembro de 2019
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Jimi Hendrix , o melhor guitarrista da históriado rock .
Um dia como hoje, em 1970, morreu o lendário guitarrista, cantor e compositor norte-Americano Jimi Hendrix, aos 27 anos, num hotel em Londres. De acordo com o médico que o atendeu inicialmente, Hendrix morreu sufocado em seu próprio vômito, composto principalmente de vinho tinto. No entanto, a sua morte é objeto de controvérsia até hoje. Nascido em 27 de novembro de 1942, em Seattle, (EUA). Uu. ), o hendrix é considerado pelos críticos e músicos como o melhor guitarrista da história do rock e um dos músicos mais importantes e influentes do seu tempo. Depois de chegar ao sucesso na Europa, alcançou a fama nos Estados Unidos com a sua atuação em 1967 no festival pop de monterrey. Três anos mais tarde hendrix liderou o lendário festival de woodstock em 1970. A sua carreira tinha começado a decolar em 1966, quando foi descoberto por chas chandler, baixista de grupo britânico the animals, que o levou para Inglaterra, onde Jimmy assinou um Contrato de produção e formou uma nova banda, the Jimi Hendrix Experience. As suas primeiras performances em Londres foram um sucesso. Com músicas como " Purple Haze ", " The Wind choro Mary " e " hey Joe ", alcançou o top 10 em 1967. Ao mesmo tempo, as performances do Hendrix se tornaram ainda mais explosivas. Em março desse ano, ele foi levado para o hospital com queimaduras depois de atear fogo a sua guitarra pela primeira vez no teatro astoria de Londres. No Festival Pop de monterrey, Hendrix voltou a queimar e quebrar a sua guitarra. O Hendrix tinha problemas sérios com drogas e álcool. Esta explosiva combinação deu lugar à sua detenção no início de 1968, em Estocolmo, depois de destruir um quarto de hotel. Pouco depois hendrix decidiu voltar para a América e criar o seu próprio estudo em Nova York, chamado "Electric Lady". antes de sua morte, hendrix começaria um novo projeto com uma banda chamada help (Hendrix, Emerson, Lake & Palmer).
Fonte: hoje na história.
Jimi Hendrix por Christopher Clark.
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
domingo, 15 de setembro de 2019
Alquimista de mim
As pessoas sensíveis são feitas de pedaços. Pedaços de dor e pedaços de ternura, de risos e lágrimas compostos.
Cada pedaço meu tem um nome, um nome próprio. Sei de cor os nomes de todos os meus pedacinhos. Aprendi-os bebendo do seu mel e do seu fel, colherada a colherada, até se converterem neste mar, misto salgado e doce, que há em mim. .
E porque as pessoas sensíveis são feitas de pedaços, só elas possuem poções mágicas e, com o tempo, ficam mais ricas. Mais ricas de lágrimas, mas de ternura também. E as lágrimas salgadas são o elixir, que lhes transforma e adoça a alma.
Agora, sempre que rio ou choro, os risos e as lágrimas que solto são porções dessa poção mágica que compõe a alquimia que existe em mim.
Por isso, não perguntes por quem rio ou choro. É sempre por ti, também!
Rosa Santos
Arte - Gustav Klimt
sábado, 14 de setembro de 2019
Tenho Fome da Tua Boca
e ando pelas ruas sem comer, calado,
não me sustenta o pão, a aurora me desconcerta,
busco no dia o som líquido dos teus pés.
Estou faminto do teu riso saltitante,
das tuas mãos cor de furioso celeiro,
tenho fome da pálida pedra das tuas unhas,
quero comer a tua pele como uma intacta amêndoa.
Quero comer o raio queimado na tua formosura,
o nariz soberano do rosto altivo,
quero comer a sombra fugaz das tuas pestanas
e faminto venho e vou farejando o crepúsculo
à tua procura, procurando o teu coração ardente
como um puma na solidão de Quitratue.
Pablo Neruda, in "Cem Sonetos de Amor"
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
A Noite na Ilha
junto ao mar, na ilha.
Eras doce e selvagem entre o prazer e o sono,
entre o fogo e a água.
Os nossos sonos uniram-se
talvez muito tarde
no alto ou no fundo,
em cima como ramos que um mesmo vento agita,
em baixo como vermelhas raízes que se tocam.
0 teu sono separou-se
talvez do meu
e andava à minha procura
pelo mar escuro
como dantes,
quando ainda não existias,
quando sem te avistar
naveguei a teu lado
e os teus olhos buscavam
o que agora
— pão, vinho, amor e cólera —
te dou às mãos cheias,
porque tu és a taça
que esperava os dons da minha vida.
Dormi contigo
toda a noite enquanto
a terra escura gira
com os vivos e os mortos,
e ao acordar de repente
no meio da sombra
o meu braço cingia a tua cintura.
Nem a noite nem o sono
puderam separar-nos.
Dormi contigo
e, ao acordar, tua boca,
saída do teu sono,
trouxe-me o sabor da terra,
da água do mar, das algas,
do âmago da tua vida,
e recebi teu beijo,
molhado pela aurora,
como se me viesse
do mar que nos cerca.
Pablo Neruda, in "Os Versos do Capitão"
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
domingo, 8 de setembro de 2019
sábado, 7 de setembro de 2019
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
terça-feira, 3 de setembro de 2019
Triste com a destruição da Amazônia, o escritor Milton Hatoum escreve poema sobre a floresta
1 de setembro de 2019 Mônica Nunes
“Não consigo olhar fotos que mostram incêndios na Amazônia”, desabafou o escritor Milton Hatoum para o jornalista Ubiratan Brasil, de O Estado de São Paulo, jornal do qual é colunista. Desde 1999, ele mora na capital paulista, mas seus livros revelam o quanto “suas raízes continuam fincadas” de forma profunda em Manaus, onde nasceu.
Como Hatoum contou na conversa, seus romances falam de uma cidade que não existe mais e também relatam os problemas da devastação. “O urbanismo em harmonia com a floresta acabou nos anos 1980. A cidade que está lá hoje é uma das mais desiguais do Brasil”.
Desde os anos 1970, aponta para os problemas da devastação. Em 1977, seus versos (livro Amazonas)também denunciavam a destruição das crenças, dos rituais e das aspirações da população amazonense.
Agora, para lamentar os incêndios que destroem a floresta, Hatoum escreveu o poema O Fim que Se Aproxima, publicado por O Estado em primeira mão e que reproduzimos abaixo. Em seguida, vídeo em que ele declama seus versos, editado por Everton Oliveira com fotos de Gabriela Biló.
Atento à realidade brasileira, esta não é primeira vez que Hatoum se engajado com seu talento. Em novembro de 2015, ele participou de uma mobilização pelo clima escrevendo e declamando poesia inspirada nas agruras das mudanças climáticas, mas principalmente na tragédia do Rio Doce, devastado pela lama tóxica da mineradora Samarco.
O fim que se aproxima
Amazonas: mito grego
menos antigo que os mitos da Amazônia.
Os que vivem no Cosmo há milênios
são perseguidos por mãos de ganância,
olhos ávidos: minério, fogo, serragem, fim.
Quem são vocês,
incendiários desde sempre,
ferozes construtores de ruínas?
Os que queimam, impunes, a morada ancestral,
projetam no céu mapas sombrios:
manchas da floresta calcinada,
cicatrizes de rios que não renascem.
atrás da humanidade amazônica?
Que triste pátria delida,
mais armada que amada:
traidora de riquezas e verdades.
Quando tudo for deserto,
o mundo ouvirá rugidos de fantasmas.
E todos vão escutar, numa agonia seca, o eco.
Não existirão mundos, novos ou velhos,
nem passado ou futuro.
No solo de cinzas:
o tempo-espaço vazio.
Por que destruíram a Líbia e mataram Gaddafi?
Publicado em julho 4, 2016 por LUIZ MÜLLER64
A matéria a seguir foi originalmente publicada na revista SCHVEIZ MAGAZIN e a Tradução publicada pelo Nilson Lage no seu perfil no facebook. Ela é de 2011, época do início das tais “revoluções coloridas” patrocinadas por organizações internacionais e que destruíram países árabes inteiros e até agora destroem a Síria. Mas as revoluções coloridas continuam e agora tentam ceifar democracias e avanços sociais na América Latina, incluindo o Brasil, onde patrocinam o Golpe em andamento. Leia o artigo. Há alguma similaridade com o Brasil. Leia, pense e ajude a desconstituir o golpe em marcha e retomar a construção do Brasil com Inclusão Social, que esta agora suspenso pelo Golpe (Comentário do Blogueiro)
“Agora se sabe , item por item, tudo que o tirano Gaddafi fez com seu povo. Eis uma lista de atrocidades a que os líbios foram submetidos por quatro décadas:.
1. Não havia conta de luz na Líbia. A eletricidade era grátis para todos os cidadãos.
2. Não havia juros sobre empréstimos. Os bancos oficiais oferenciam subsídios iguais para todos. Era lei.
3. Ter uma casa era considerado direito humano.
4. Todos os recém-casados na Líbia recebiam US$ 50 mil, o bastante para aa compra de seu primeiro apartamento. Era o presente do governo às novas famílias.
5. Educação e tratamentos médicos eram grátis na Líbia. Antes de Gaddafi chegar ao poder 25 por cento dos líbios eram alfabetizados. hoje o número é de 83 por cento.
6. Terras aráveis, uma casa rural, ferramentas, sementes e gado livre eram oferecidos a quem quisesse ser agricultor.
7. Se um líbio não encontrasse escolas ou instalações médicas de que necessitasse poderia buscá-las no estrangeiro com a ajuda de fundos do Estado, que oferecia, para isso US $ 2.300 por mês destinados a alojamento e transporte.
.8. Se um líbio comprasse um carro, o governo subsidiava metade do valor.
9. A gasolina custava 12 centavos de dólar (cerca de R$0,40) o litro.
10. Se um líbio terminasse a graduação universitária e não achasse colocação, o estado pagava o salário médio de sua profissão em que ele encontrasse emprego tecnicamente adequado.
11. A Líbia não tinha dívida externa e as reservas, que totalizavam |US$ 150 bi, foram dividas pelas potências de ocupação entre si.
12. Uma parcela da venda de petróleo da Líbia era creditada diretamente nas contas de todos os cidadãos da Líbia.
13 Mães que davam à luz uma criança ganhavam US $ 5.000.
14. Um quarto dos líbios têm um diploma universitário.
15. O Grande Rio Artificial para abastecimento das lavouras e cidades líbias é o maior projeto de encanamento da água potável do mundo.
Graças a Deus Otan e os rebeldes devolveram a liberdade ao povo líbio.”
(fonte: Schweiz Magazin, Suíça)
domingo, 1 de setembro de 2019
Um abraço tão justo, tão justo
um kit ternura.
Vem composto
de um beijo molhado e aquecido
no ponto ideal.
Para não causar resfriado
nem queimadura de terceiro grau.
Uma mordiscada
para ser usada por perto da nuca,
de preferência sempre perfumada;
um sussurro na orelha,
no lado de trás,
onde o arrepio se satisfaz;
um abraço tão justo, tão justo,
que o coração pode levar um susto
com medo de ser atropelado;
um carinho tão preciso
que lhe faça desvestir o juízo,
e de tal habilidade,
que, a cada ausência minha
possa servir para matar a saudade.
Um aviso
para ser colado à testa
e em toda fresta que você tiver:
"Tem dono".
Flora Figueiredo
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