quinta-feira, 23 de julho de 2020
COVID-19: O Maior Embuste e Desastre Económico do Século XXI
JULHO 7, 2020 POR LUÍS GOMES
A economia está destruída. Para a zona Euro, o BCE prevê uma contracção económica de 8,7% em 2020 (Fonte: BCE).
No caso de Portugal, o Banco de Portugal estima que o PIB irá cair 8,7% (Fonte: Banco de Portugal); no caso de Espanha, estima-se algo pior, um tombo de 11,6%!
Os países do sul da Europa encontram-se em maiores dificuldades, dada a sua dependência do turismo; sector de actividade severamente afectado pela Crise Covid-19.
Todos os dias escutamos a expressão: “…a crise causada pela pandemia Covid-19”.
Nada mais longe da verdade. Esta crise foi causada pelos confinamentos e restrições à liberdade dos cidadãos decretados pelos governos.
Infelizmente, a verdade será, mais uma vez, ignorada, restando-nos apenas a mentira. O ministro da propaganda do nazismo, Joseph Goebbels, dizia: “…uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”.
Os recentes dados publicados pelo instituto europeu de estatística, o Eurostat, vêm, mais uma vez, demonstrar que o Covid-19 é simplesmente o maior embuste do século XXI. Senão vejamos.
Previamente à análise dos dados, importa actualizar o número de óbitos por milhão em cada país atribuído ao vírus Covid-19. Na figura 1, podemos constatar que a Bélgica é o pior caso do mundo.
A Suécia, que não decretou o encarceramento da população, é o quinto pior caso do mundo, com 524 óbitos por milhão de habitantes.
Figura 1
Em primeiro lugar, o caso Belga.
Na figura 2, podemos observar o número de óbitos totais com idade inferior a 70 anos ocorrido nas semanas 45 a 52 (Novembro a Dezembro) e 1 a 23 (Janeiro à primeira semana de Junho) para vários períodos compreendidos entre 2000 e 2020.
Figura 2
Torna-se absolutamente evidente que não existe qualquer risco para este grupo etário da população, com idade inferior a 70 anos, aquele que na sua maioria é constituído por crianças e população activa.
Como podemos observar na Figura 2, a evolução do número de óbitos apresenta uma tendência decrescente; no entanto, o estado belga, tal como os demais estados, decidiu decretar um confinamento despótico!
Onde reside o problema?
Na população com idade igual ou superior a 70 anos.
Efectivamente, para o período 2019/2020 verificou-se um máximo histórico na Bélgica para o número de óbitos para este grupo etário.
Entre 3 de Novembro de 2019 (início da semana 45) e o último dia 6 de Junho de 2020 (final da semana 23) registaram-se 60 511 óbitos para a população com idade igual ou superior a 70 anos.
Figura 3
Para cotejar diferentes períodos, importa, em primeiro lugar, ter em conta a evolução da população com idade igual ou superior a 70 anos, sem a qual esta análise estaria incorrecta.
Na figura 4, podemos observar esta evolução. Entre 2000 e 2019, a população belga com idade igual ou superior a 70 anos cresceu 30%, passando de 1,2 milhões para 1,6 milhões aproximadamente.
Figura 4
Se tivermos em conta a taxa de mortalidade para este grupo etário, dividindo o número de óbitos pela população, podemos obter conclusões surpreendentes (ver Figura 5).
Figura 5
A taxa de mortalidade em 2019/2020 encontra-se em valores perfeitamente normais: para o pior caso Covid-19 do mundo!
Em 2000/2001, 2001/2002, 2002/2003, 2004/2005 e 2014/2015, anos com taxas de letalidade iguais ou superiores, ninguém decretou a restrição ou eliminação de liberdades individuais.
Em conclusão, trata-se de uma patranha bem vendida, através da propagação do pânico e do medo.
Agora vamos analisar o caso Sueco, o menino mal comportado desta história: segundo a imprensa!
Um imenso número de países não permite a entrada de suecos, incluindo os seus vizinhos escandinavos.
Como se atreveram a não seguir o rebanho!
Vejamos então os números da “grande tragédia” sueca.
Na figura 6, podemos observar o número de óbitos totais ocorrido na Suécia para as semanas 45 a 52 (Novembro a Dezembro) e 1 a 25 (de Janeiro à terceira semana de Junho) para 20 períodos entre 2000 e 2020.
Figura 6
Em 2004/2005, alguém lançou este “circo de falsidades”, em que ocorreu, para o mesmo período, um valor de óbitos superior a 2019/2020, o ano da “pandemia” Covid-19!
Todos os dias, não cessa a propaganda negativa sobre a tragédia sueca. Mas a surpresa não termina aqui.
Se tivermos em conta a taxa de letalidade apenas para o grupo etário com idade igual ou superior a 70 anos, os dados tornam-se ainda mais surpreendentes: o período 2019/2020 apresenta a penúltima taxa de letalidade mais baixa dos últimos 20 anos!
Podemos observar este valor na Figura 7.
Figura 7
Definitivamente, estamos perante o maior embuste da história; nunca antes a economia foi destruída em nome de algo que assola a humanidade desde sempre: o aparecimento de um vírus!
Porque razão estamos na presença de uma enorme cavilação?
Em primeiro lugar, a absoluta desinformação da população, com o único propósito de propagar o pânico e o medo; felizmente, começam a aparecer vozes que arrazoam a verdade (fonte1; fonte 2) sobre tudo isto.
Numa primeira fase, as máscaras não eram necessárias, depois tornaram-se obrigatórias; no entanto, em nenhum momento, apareceu qualquer estudo científico a comprovar a sua eficácia para evitar a propagação do vírus.
Já em Fevereiro do presente ano, a revista Forbes – um dos órgãos de informação que colaboraram nesta farsa – afirmava que o seu uso não permitia qualquer protecção, apenas evitava infectar os demais.
Não tardará muito e este último mito também cairá.
Esta plangente imprensa também afirma que a “pandemia” Covid-19 apresenta a maior taxa de letalidade dos últimos 100 anos; como por exemplo, este artigo no Financial Times, onde se afirma: “Since the start of what has become the worst virus pandemic for a century…”.
Não têm rebuço na propalação de mentiras!
Basta a estes senhores consultarem os dados da pandemia de 1957 (Gripe Asiática), mencionada no nosso blog, ou a de 1968-1970 (Gripe de Hong Kong), para provar de que se trata de uma patranha; as taxas de letalidade foram muito superiores à actual “pandemia” Covid-19, mesmo aceitando as estatísticas oficiais em relação aos “óbitos” atribuídos ao Covid-19”.
Na altura, ninguém decretou a prisão domiciliária nem a utilização obrigatória de máscaras.
Utilizam um duplo critério sistematicamente.
Não se indignam com determinados ajuntamentos, desde que pertençam a determinada ideologia ou movimento, ou sejam oficializados pelo poder vigente; o mesmo não acontece para as demais, essas devem merecer uma pesada punição e sujeitas ao opróbrio público, através de horas e horas de debates a respeito, em que participa uma pletora de comentadores “indignados” e histéricos”.
O eclipse dos mais desfavorecidos das notícias.
Não têm a possibilidade de ensinar os filhos em casa ou proporcionar-lhes computadores com ligação à Internet; e são obrigados a utilizar transportes públicos sobrelotados, enquanto se investem milhares de milhões em empresas de transporte aéreo falidas.
Em nenhum momento, os órgãos de imprensa noticiam a situação dramática destas pessoas, que dependem de empregos de “guerra”, tais como, caixas de supermercados, empregados de mesa, atendimento ao público ou construção civil.
Para esses: “Fique em casa”; não interessa de que forma a comida aparece no prato!
Estamos a assistir ao encobrimento de qualquer alvitre que denuncie o disparate dos confinamentos.
Recentemente, um especialista da Universidade de Stanford afirmava que a taxa de letalidade do Covid-19 na população com idade inferior a 45 anos é praticamente nula, obtemperando a decisão de confinar a população.
Sem cessar, a imprensa difunde que a nossa salvação só será possível com a vacina, dissimulando que as anteriores pandemias foram resolvidas, na sua maioria, através da imunidade de grupo.
O único país que adoptou tal método, a Suécia, é visto como o menino mal comportado.
Ninguém nos explica com rigor qual o método para classificar um óbito atribuído ao Covid-19. Talvez por essa razão, como em Portugal ou na Suécia, o número de óbitos relacionados com outras patologias tenha espantosamente diminuído, pois o número total de óbitos para o período 2019/2020, em comparação com períodos anteriores, está dentro de valores normais.
O que importa é continuar a inflar o pânico e o terror!
Esta é a mesma imprensa que gera uma indignação global com base numa mentira (Fonte), mas não comenta ou encobre situações semelhantes (situação 1; Situação 2; Situação 3; Situação 4), no entanto, bem reais e a lamentar.
Ao mesmo tempo, promovem assuadas que desrespeitam a lei e a ordem.
Sobre a credibilidade desta imprensa estamos conversados.
Agora o que nos espera?
Esta crise está a ser utilizada para um novo ataque à população, visando impor uma ditadura fiscal, restringir direitos e liberdades e obrigar a população a aceitar um controlo absoluto das suas vidas, terminando, de vez, com a sua privacidade.
Com a desculpa do Covid-19, os Bancos Centrais imprimem dinheiro sem fim, na prática um confisco de propriedade privada, possibilitando, em alguns casos, novos máximos históricos ao mercado accionista, beneficiando apenas 1% da população e resgatando, uma vez mais, um sistema financeiro insolvente que actua com base num sistema fraudulento – as reservas fraccionadas.
Na Figura 8, podemos observar que o dinheiro impresso pela Reserva Federal permitiu que o DOW 30, um dos principais índices bolsistas norte-americanos, recuperasse rapidamente de uma queda próxima de 40%, entre 12 de Fevereiro e 23 de Março do presente ano.
Bastou o anúncio de compra de dívida emitida pelas empresas por parte da Reserva Federal. Actualmente, encontra-se a apenas 11% do seu máximo histórico, no meio de uma recessão e desemprego sem precedentes!
Na realidade, toda esta recuperação é um processo inflacionário, fruto da perda de poder aquisitivo do USD – um confisco dos mais desfavorecidos, aqueles que têm rendimentos fixos e não possuem activos financeiros –, pois o índice DOW 30, quando cotado em onças de ouro – ainda não é possível imprimir –, encontra-se numa tendência descendente, rompendo, recentemente, uma bandeira no sentido descendente, tal como podemos observar na Figura 9.
Figura 9
Os que logram proteger-se da inflação dos bancos centrais, mantêm o seu poder aquisitivo, caso contrário, o valor aquisitivo dos seus rendimentos é arrasado!
Tudo isto, como é óbvio, é publicitado e implementado em nome do combate à crise “pandémica” Covid-19.
Para ajudar os mais “frágeis” da sociedade, os que mais sofreram com a “pandemia” – nunca mencionam que serve para comprar votos com o dinheiro dos demais –, propõem uma nova subida de impostos (fonte 1, fonte 2)!
Um dia destes, no final de tudo isto, iremos entregar tudo o que produzimos ao estado, para depois receber senhas de consumo, de acordo com os ditames da casta que nos governa, tal como ocorre num regime totalitário.
Para se assegurarem que conhecem tudo, mas absolutamente tudo, o que produzimos e possuímos, propõem um aperto do “big brother”.
Claro está, este novo ataque à nossa privacidade é realizado em nome do pomposo combate ao branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo (proposta de lei), ocultando que apenas serve para nos tornar absolutamente indefesos da voracidade fiscal dos estados. Senão vejamos.
Com a aprovação da proposta de lei 16/XIV/1.ª, como sempre, emanada da ditadura de Bruxelas, os bancos comerciais passarão a ser obrigados a informar as autoridades sobre os titulares das caixas fortes e quem as visita: hora, dia e quem.
Caso as visitas sejam frequentes, o cliente deverá ser classificado como delinquente.
Na próxima proposta de lei, seguramente, exigirão conhecer o que se encontra na caixa forte: já faltou mais!
Com a aprovação da proposta de lei 16/XIV/1.ª, o comércio e a custódia de moedas virtuais, a Bitcoin por exemplo, passarão a ser actividades reguladas, com o único propósito de conhecer as carteiras virtuais e os movimentos dos cidadãos com este tipo de activos. Já podemos imaginar o caminho que a coisa toma, a possível ilegalização deste negócio ou estar sujeito ao livre arbítrio de um esbirro.
Para se assegurarem que em breve não poderemos levantar o nosso dinheiro dos bancos ou conhecerem todas as nossas transacções (refeições, viagens, livros adquiridos…), acabando de vez com a nossa privacidade, estão a preparar-se para eliminarem o dinheiro físico (fonte1; fonte2).
Para além de terem determinado o fim de qualquer actividade indispensável a qualquer ser humano (sair à discoteca, ir a um bar…), como confraternizar, conversar, conhecer, em particular tudo o que seja contacto humano, todos os dias propõem medidas que restringem as nossas liberdades individuais: uso obrigatório de máscaras, distanciamento social e controlo nos aeroportos.
No futuro, já podemos supor como irá terminar. No momento de entrar num avião: tem as vacinas em dia? Fez o teste ao Covid-19?
A coberto da crise Covid-19, optam agora pela nacionalização de empresas falidas, obviamente com o nosso dinheiro, com o argumento de que se trata de uma empresa “estratégica” – vá-se lá saber o que significa! –, desvirtuando, por completo, as regras de um mercado livre: quem falha vai à falência!
Para estes senhores é diferente: os lucros são privados e as perdas são dos contribuintes. Para quê empreender ou inovar, o importante é ter contactos que assegurem a salvação em momentos de aperto.
Na idade média, os servos pagavam ao senhor 1/3 do que produziam; hoje, um servo seria seguramente um perigoso evasor fiscal.
Com a crise Covid-19, preparamo-nos para ser transformados em simples escravos: do estado e da banca!
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