<< - Que tipo de medidas de segurança tem aplicado e aplicou, no fim-de semana passado, no seu estabelecimento no sentido de manter a segurança dos seus clientes?
O LAPO cumpre a legislação e as regras aplicáveis ao tipo de estabelecimento que é.
Limita-se a fornecer os seus produtos e serviços e não tem legitimidade para interferir nas escolhas e comportamentos dos seus clientes.
O LAPO respeita a liberdade individual. Cada um é responsável por si, pelas suas decisões e pela sua saúde. Cada um decide como agredir ou proteger a saúde física, mental e emocional. Somos todos crescidos, não precisamos de pais para nos protegerem, nos mudarem a fralda e nos dizerem aquilo que podemos ou não fazer, para o nosso “próprio bem”. Rejeitamos tácticas de infantilização e manipulação. Quando começarmos a nos respeitar a nós mesmos, teremos o respeito do poder político, e a sociedade mudará para melhor.
- De que forma o seu estabelecimento foi afetado durante o primeiro confinamento?
Impedidos de continuar a nossa actividade e obrigados a fazer face a impostos, salários, rendas, contabilista, advogado, e a todos os outros encargos, apenas existe um desfecho possível: a ruína. O primeiro confinamento foi um enorme rombo nas nossas vidas, tal como nas vidas de todos os profissionais e empresários dos vários sectores de actividade. O metro, os autocarros, os aviões sempre estiveram pejados de gente, mas o problema são os teatros, os restaurantes, os cafés e os bares? A restauração tem cumprido com normas de higiene que não vejo em muitos locais: desinfecções constantes e lotação reduzida. Neste momento estamos a morrer da cura. O cenário é catastrófico: desemprego, falências, suicídios e um aumento brutal de mortes não causadas pelo covid19 mas por falta de acesso aos cuidados de saúde. Qual será o objectivo destas medidas injustificadas - do ponto de vista médico e científico - e absurdamente desproporcionais? Prostrar setores inteiros da economia? Esmagar as micro, pequenas e médias empresas? Subjugar o povo privando-o dos seus meios de subsistência, tornando-o dependente de subsídios do Estado? Não sei qual é propósito. Mas sei que se trata de um atentado contra os direitos fundamentais dos cidadãos. Mais, contra os Direitos Humanos. Estas e muitas outras questões legítimas e pertinentes deveriam ser esclarecidas em Tribunal.
- Acredita que o seu negócio vai sobreviver a um segundo confinamento ou terá de fechar portas?
Não sei. Sobreviver é um termo interessante. Conheço casos vários de empresários que não sobreviveram, efectivamente: suicidaram-se. Um deles em frente aos filhos. Curiosamente, o INE não está a disponibilizar as estatísticas relativas a suicídios. Na restauração, tem havido muitos - demasiados.
Acredito que o foco deve ser na proteção dos grupos de risco - já identificados - e numa aposta definitiva num SNS forte para todos os portugueses. Como é possível o SNS ter perdido mais de 900 médicos em 2020? Como é possível que teimem em provocar um caos económico e sanitário?
- Receia as consequências que podem surgir por ter escolhido manter portas abertas neste novo confinamento?
O medo é um bom servo mas um péssimo amo. O medo alerta-nos para os perigos reais quando nós estamos em conexão connosco mesmos, sem ruído. Por isso é tão importante desligar a TV. A maioria não teme pela sua saúde. Tem sobretudo medo de perder os seus meios de subsistência, de ter problemas com a autoridade,de perder a liberdade de movimento e de expressão, de ser julgados pelos seus pares e, eventualmente, de ser verdadeiro consigo mesmo e com os outros.
Não podemos simplesmente aceitar tudo sem pensar e questionar. Nem podemos viver reféns de medos. Analisem, meçam o impacto económico e estimem as consequências sociais. E não ignorem a crescente repressão e censura. Não adianta enterrar a cabeça na areia enquanto o país cai em desgraça lentamente.
O único receio que devemos ter é que esse maravilhoso projecto de democracia que nunca chegou a sair da gaveta, tarde em se concretizar por causa da ignorância e da alienação do povo. Manter as portas abertas é, na verdade, uma forma de lutar contra isso. Portanto, não receio as consequências de abrir. Pelo contrário: receio as consequências de não abrir.
- Financeiramente, compensou ter mantido o estabelecimento aberto?
Abrir é sobretudo o exercício dos meus direitos mais inalienáveis. É o exercício da minha liberdade. É um acto político. Aberto ou fechado, os encargos são os mesmos. Portanto, compensa sempre abrir. Além disso, apesar do confinamento, assim que comunicámos a nossa decisão nas redes sociais, recebemos uma avalanche de pedidos de reserva para a mesma noite e para as noites seguintes. Os nossos clientes, além de cidadãos conscientes e informados, são seres humanos elegantes, que encontram no LAPO um dos últimos redutos da sanidade mental.
- As opiniões divergem, no entanto há quem aponte críticas ao seu estabelecimento por ter permanecido aberto face ao aumento de casos. O que tem a dizer a quem o critica?
Realmente, as divergências na comunidade científica são inequívocas. No entanto, a comunicação social difunde apenas a narrativa do medo que legitima as ilegalidades do Governo perante a opinião pública. Não é promovido nem o debate nem o contraditório. O vírus existe, claro. Como existem muitos outros. Mas uma pandemia faz-se com pessoas doentes e um número de mortes anormal, não com testes positivos, falsos positivos, negativos e falsos negativos. Os testes PCR são uma falácia. O próprio inventor do teste, o Kary Mullis, que morreu repentinamente em Agosto de 2019, esclareceu essa e outras questões relevantes. Assim como largas dezenas de milhares de médicos e especialistas de todo o Mundo, incluindo prémios Nobel, se têm insurgido desde Março contra esta gestão da dita crise sanitária. A declaração de Barrington, por exemplo, contra os confinamentos, é assinada por milhares de especialistas.
- Em comunicado, publicado na página da Lapo, é apontado que “reabriremos em breve, em força”. Quando prevê que seja esta reabertura?
Muito em breve. Neste momento a situação é: abrir ou morrer.>>
O LAPO cumpre a legislação e as regras aplicáveis ao tipo de estabelecimento que é.
Limita-se a fornecer os seus produtos e serviços e não tem legitimidade para interferir nas escolhas e comportamentos dos seus clientes.
O LAPO respeita a liberdade individual. Cada um é responsável por si, pelas suas decisões e pela sua saúde. Cada um decide como agredir ou proteger a saúde física, mental e emocional. Somos todos crescidos, não precisamos de pais para nos protegerem, nos mudarem a fralda e nos dizerem aquilo que podemos ou não fazer, para o nosso “próprio bem”. Rejeitamos tácticas de infantilização e manipulação. Quando começarmos a nos respeitar a nós mesmos, teremos o respeito do poder político, e a sociedade mudará para melhor.
- De que forma o seu estabelecimento foi afetado durante o primeiro confinamento?
Impedidos de continuar a nossa actividade e obrigados a fazer face a impostos, salários, rendas, contabilista, advogado, e a todos os outros encargos, apenas existe um desfecho possível: a ruína. O primeiro confinamento foi um enorme rombo nas nossas vidas, tal como nas vidas de todos os profissionais e empresários dos vários sectores de actividade. O metro, os autocarros, os aviões sempre estiveram pejados de gente, mas o problema são os teatros, os restaurantes, os cafés e os bares? A restauração tem cumprido com normas de higiene que não vejo em muitos locais: desinfecções constantes e lotação reduzida. Neste momento estamos a morrer da cura. O cenário é catastrófico: desemprego, falências, suicídios e um aumento brutal de mortes não causadas pelo covid19 mas por falta de acesso aos cuidados de saúde. Qual será o objectivo destas medidas injustificadas - do ponto de vista médico e científico - e absurdamente desproporcionais? Prostrar setores inteiros da economia? Esmagar as micro, pequenas e médias empresas? Subjugar o povo privando-o dos seus meios de subsistência, tornando-o dependente de subsídios do Estado? Não sei qual é propósito. Mas sei que se trata de um atentado contra os direitos fundamentais dos cidadãos. Mais, contra os Direitos Humanos. Estas e muitas outras questões legítimas e pertinentes deveriam ser esclarecidas em Tribunal.
- Acredita que o seu negócio vai sobreviver a um segundo confinamento ou terá de fechar portas?
Não sei. Sobreviver é um termo interessante. Conheço casos vários de empresários que não sobreviveram, efectivamente: suicidaram-se. Um deles em frente aos filhos. Curiosamente, o INE não está a disponibilizar as estatísticas relativas a suicídios. Na restauração, tem havido muitos - demasiados.
Acredito que o foco deve ser na proteção dos grupos de risco - já identificados - e numa aposta definitiva num SNS forte para todos os portugueses. Como é possível o SNS ter perdido mais de 900 médicos em 2020? Como é possível que teimem em provocar um caos económico e sanitário?
- Receia as consequências que podem surgir por ter escolhido manter portas abertas neste novo confinamento?
O medo é um bom servo mas um péssimo amo. O medo alerta-nos para os perigos reais quando nós estamos em conexão connosco mesmos, sem ruído. Por isso é tão importante desligar a TV. A maioria não teme pela sua saúde. Tem sobretudo medo de perder os seus meios de subsistência, de ter problemas com a autoridade,de perder a liberdade de movimento e de expressão, de ser julgados pelos seus pares e, eventualmente, de ser verdadeiro consigo mesmo e com os outros.
Não podemos simplesmente aceitar tudo sem pensar e questionar. Nem podemos viver reféns de medos. Analisem, meçam o impacto económico e estimem as consequências sociais. E não ignorem a crescente repressão e censura. Não adianta enterrar a cabeça na areia enquanto o país cai em desgraça lentamente.
O único receio que devemos ter é que esse maravilhoso projecto de democracia que nunca chegou a sair da gaveta, tarde em se concretizar por causa da ignorância e da alienação do povo. Manter as portas abertas é, na verdade, uma forma de lutar contra isso. Portanto, não receio as consequências de abrir. Pelo contrário: receio as consequências de não abrir.
- Financeiramente, compensou ter mantido o estabelecimento aberto?
Abrir é sobretudo o exercício dos meus direitos mais inalienáveis. É o exercício da minha liberdade. É um acto político. Aberto ou fechado, os encargos são os mesmos. Portanto, compensa sempre abrir. Além disso, apesar do confinamento, assim que comunicámos a nossa decisão nas redes sociais, recebemos uma avalanche de pedidos de reserva para a mesma noite e para as noites seguintes. Os nossos clientes, além de cidadãos conscientes e informados, são seres humanos elegantes, que encontram no LAPO um dos últimos redutos da sanidade mental.
- As opiniões divergem, no entanto há quem aponte críticas ao seu estabelecimento por ter permanecido aberto face ao aumento de casos. O que tem a dizer a quem o critica?
Realmente, as divergências na comunidade científica são inequívocas. No entanto, a comunicação social difunde apenas a narrativa do medo que legitima as ilegalidades do Governo perante a opinião pública. Não é promovido nem o debate nem o contraditório. O vírus existe, claro. Como existem muitos outros. Mas uma pandemia faz-se com pessoas doentes e um número de mortes anormal, não com testes positivos, falsos positivos, negativos e falsos negativos. Os testes PCR são uma falácia. O próprio inventor do teste, o Kary Mullis, que morreu repentinamente em Agosto de 2019, esclareceu essa e outras questões relevantes. Assim como largas dezenas de milhares de médicos e especialistas de todo o Mundo, incluindo prémios Nobel, se têm insurgido desde Março contra esta gestão da dita crise sanitária. A declaração de Barrington, por exemplo, contra os confinamentos, é assinada por milhares de especialistas.
- Em comunicado, publicado na página da Lapo, é apontado que “reabriremos em breve, em força”. Quando prevê que seja esta reabertura?
Muito em breve. Neste momento a situação é: abrir ou morrer.>>
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