sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
400.000 casos de lesões por vacina COVID encontrados em dados analisados por seguradora de saúde alemã
24 de fevereiro de 2022
Uma seguradora de saúde alemã BKK ProVita disse que uma análise de dados coletados de mais de 10 milhões de pessoas sugere que os efeitos colaterais da vacina COVID são "significativamente" subnotificados. A empresa disse que sua análise revelou um "sinal de alarme significativo" e disse que "um risco para a vida humana não pode ser descartado".
Uma empresa de seguro de saúde alemã disse esta semana que uma análise de dados coletados de mais de 10 milhões de pessoas sugere que os efeitos colaterais da vacina COVID são "significativamente" subnotificados.
A empresa, BKK ProVita (BKK), disse que sua análise revelou um "sinal de alarme significativo" e que "um risco à vida humana não pode ser descartado".
Com base nos dados coletados, o BKK disse que o número de efeitos colaterais da vacina é muitas vezes maior do que o número anunciado oficialmente pelo Instituto Paul Ehrlich (PEI), agência federal de saúde da Alemanha que monitora a segurança de vacinas e biomedicamentos.
O PEI anunciou em um comunicado à imprensa que havia 244.576 casos suspeitos de efeitos colaterais da vacina relatados em 2021 após a vacinação contra a COVID, mas o BKK disse que sua análise revelou mais de 400.000 casos.
O membro do conselho do BKK, Andreas Schöfbeck, disse ao WELT, uma publicação de notícias alemã: "Os números determinados são significativos e precisam ser verificados urgentemente quanto à plausibilidade".
Em uma carta, Schöfbeck disse que o BKK analisou os dados de faturamento dos médicos de 10,9 milhões de segurados e descobriu que 217.000 pessoas receberam tratamento médico devido aos efeitos colaterais da vacina.
"Em nossa opinião, há uma subnotificação significativa dos efeitos colaterais da vacinação", disse Schöfbeck. "De acordo com nossos cálculos, consideramos realistas até o momento 400.000 visitas ao médico por nossos segurados devido a complicações de vacinação."
Schöfbeck disse que, se os números forem extrapolados ao longo de um ano para toda a população alemã de 83 milhões de pessoas, é provável que 2,5 a 3 milhões de pessoas na Alemanha tenham recebido tratamento médico para eventos adversos da vacina COVID.
“Os dados disponíveis para nossa empresa nos dão motivos para acreditar que há um sub-registro muito considerável de casos suspeitos de efeitos colaterais de vacinação depois que eles receberam a vacina [COVID-19]”, escreveu Schöfbeck.
Schöfbeck enviou a carta ao presidente da PEI, Dr. Klaus Cichutek, à Associação Nacional dos Fundos Estatutários de Seguro de Saúde, à Associação Médica Alemã, à Associação Nacional dos Médicos Estatutários de Seguro de Saúde, à Comissão Permanente de Vacinação e à organização guarda-chuva do BKK.
Em outra carta, a empresa sugeriu que os efeitos colaterais da vacina em toda a Alemanha são pelo menos 10 vezes mais comuns do que o relatado pelo PEI, informou o jornal alemão Nordkurier na quarta-feira.
As cartas não revelaram sintomas, a gravidade dos eventos adversos ou quais vacinas causaram os efeitos colaterais.
O regulador de medicamentos da Alemanha aprovou as vacinas COVID da Pfizer, AstraZeneca, Johnson & Johnson, Novavax e Moderna.
Autoridades federais de saúde nos EUA e na Alemanha enfatizaram que os benefícios das vacinas COVID superam os riscos potenciais, e os efeitos colaterais são raros.
Nos EUA, no mês passado, um executivo de uma companhia de seguros de vida de Indiana relatou um aumento "impressionante" de 40% na taxa de mortalidade entre adultos de 18 a 64 anos em comparação com os níveis pré-pandemia, informou o The Defender.
Durante a mesma ligação, o CEO da OneAmerica, J. Scott Davison, também descreveu um grande aumento nas reivindicações de invalidez de curto e longo prazo.
O executivo de seguros classificou a taxa de mortalidade extraordinariamente alta como "a mais alta ... que já vimos na história deste negócio", acrescentando que a tendência é "consistente em todos os participantes desse negócio".
Para enfatizar ainda mais a importância de suas declarações, Davison disse: "Só para dar uma idéia de quão ruim [40%] é, uma... catástrofe de uma em 200 seria um aumento de 10% em relação à pré-pandemia. Portanto, 40% é simplesmente inédito."
Ao contrário do que o público pode supor – dada a cobertura incessante da mídia sobre o COVID-19 – Davison relatou a maioria das reivindicações de morte listadas como causas de morte além do COVID.
Comentando a notícia, Steve Kirsch, diretor executivo da Vaccine Safety Research Foundation, escreveu: "Seria preciso algo REALMENTE GRANDE para ter um efeito tão grande".
Além disso, disse Kirsch, o culpado teria que ser algo introduzido pela primeira vez em 2021 – “algo novo … ao qual um grande número de pessoas seria exposto” – como injeções de COVID.
O cientista de vacinas Dr. Robert Malone e a estatística Jessica Rose, Ph.D., concordaram que as injeções experimentais de COVID devem ser consideradas as principais suspeitas.
Putin só está se defendendo
Rússia x Ucrânia
Governo russo iniciou operações militares em larga escala em apoio à integridade territorial das repúblicas do Donbass e em defesa própria
Tropas Russas – Foto: Reprodução
A operação militar russa no Donbass, iniciada na madrugada de hoje (24), não passa de uma ação defensiva da Rússia.
Vladimir Putin, presidente do país, havia anunciado que enviaria tropas para dar suporte às repúblicas de Donetsk e Lugansk, no mesmo dia em que reconheceu a independência das duas nações.
A Ucrânia é um país dominado rigidamente pelo imperialismo, desde o golpe de 2014. Aquela sim foi uma violação da soberania ucraniana, quando os Estados Unidos e a União Europeia organizaram uma “revolução colorida” encabeçada por grupos notoriamente nazistas, e derrubaram o então presidente do país, Viktor Yanukovich, ao qual não haviam conseguido obrigar a se submeter.
A partir de então, a Ucrânia se tornou um verdadeiro preposto do imperialismo europeu e norte-americano nas barbas da Rússia, sendo utilizada com o principal objetivo de facilitar a agressão aos russos.
É preciso lembrar que a OTAN ─ organização criada na “guerra fria” sob a desculpa de conter as supostas ameaças militares da URSS ─, desde a queda do Muro de Berlim, iniciou uma expansão para o leste da Europa.
Hoje, a Rússia encontra-se praticamente cercada de um lado a outro por bases militares ou instalações de mísseis da OTAN, que integrou a maioria dos países europeus que pertenciam à União Soviética.
A Ucrânia é um instrumento dessa guerra não declarada contra a Rússia.
O leitor poderia imaginar o seguinte cenário hipotético: se a Rússia houvesse impulsionado um golpe de Estado no México e colocado nazistas mexicanos no poder, e estivesse negociando para que eles ingressassem em um pacto militar com os russos, os EUA não iriam considerar um afronte e uma ameaça?
De fato, a Rússia é a principal vítima dessa história. Como disse hoje (24) o presidente Putin, “a Rússia foi deixada sem opções”: ou invadia os territórios reivindicações por Donetsk e Lugansk na Ucrânia, ou demonstraria sinais de fraqueza para a OTAN se aproveitar disso e investir militarmente contra seu território.
Diante desses acontecimentos, o dever da esquerda, dos revolucionários e de todos que lutam pela paz é apoiar a Rússia em sua defesa contra o imperialismo, que é o maior de todos os agressores e opressores.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
domingo, 20 de fevereiro de 2022
Grand Jury - The People VS. Cabal - Day 4 - Injections & Psych. Warfare (Video) | Alternative | Before It's News
Grand Jury - The People VS. Cabal - Day 4 - Injections & Psych. Warfare (Video) | Alternative | Before It's News: by N.Morgan Introduction 00:06:50 - Summary of Day 3 Proceedings - Judge Rui Fonseca E Castro, Portugal 00:11:54 - Summary of Vaccination Data Around The World - Dr. Alexandra Henrion Caude (Director of Research in Genetics) 00:47:17 - Reasons Why Inoculation Against Coronaviruses Is Not Needed - Dr. Vanessa Schmidt-Kruger...
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
O sarcasmo e a ironia amarga na crítica social do ilustrador e grafista polonês Pawel Kuczynski
Artes e fotografia
Por Revista Prosa Verso e Arte
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As contradições da humanidade na arte satírica de Pawel Kuczynski
“Seus temas vão da vida social à política ou a pobreza, e também se você olhar com atenção às obras, irá notar muitas situações descritas incisivamente e sem palavras… É preciso parar e refletir um pouco para tentar captar a essência da mensagem que o artista quer nos passar, mas é difícil ficar indiferente à sua obra sem questionarmos os valores predominantes na sociedade atual.”
– por Carla Gonzalez. crítica social. in: Yogui.
“Algumas pessoas dizem que faço trabalhos surrealistas mas eu acho que me considero um ilustrador realista dos nossos tempos, dos nossos tempos surreais. Utilizo essencialmente aquarela e lápis de cor. No meu trabalho tento dizer o que vejo, não sou um mensageiro nem quero mudar as pessoas. Fico feliz quando gostam dos meus trabalhos e quando conseguem encontrar ideias importantes neles, depois disto comecem a pensar em como podemos mudar.”
– Pawel Kuczynski
“A metáfora é uma linguagem universal. Às vezes uma boa metáfora consegue explicar uma ideia melhor que mil palavras. Tento transmitir o que penso sem palavras. É muito difícil mas dá-me grande prazer quando as pessoas interpretam o meu trabalho. Sou também um observador. Gosto de observar as pessoas e as relações que estabelecem entre si. Vivemos há tanto tempo juntos neste mundo e mesmo assim cometemos os mesmos erros: guerra, pobreza, divisões raciais, ecologia, dinheiro — estes são os temas que gosto porque são tão imortais como a arte.”
– Pawel Kuczynski*
Escolhemos algumas ilustrações de temas variados abordados por Pawel Kuczynski, expostas aqui de forma aleatória. Certamente você não irá ficar indiferente diante do olhar crítico e o sabor ácido destas imagens.©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski© Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski©Pawel Kuczynski
SOBRE O AUTOR PAWEL KUCZYNSKI*
Cuidado estético e crítica social. Esses são os pilares das criações do artista polonês Paweł Kuczyński. Formado em Artes pela Academia de Belas Artes de Poznan, Kuczyński aposta, desde 2004, na criação de ilustrações críticas e satíricas, que já lhe renderam diferentes prêmios. A maior parte de seus desenhos abordam temas históricos relacionados à pobreza, fome, guerra, trabalho infantil, corrupção política, poluição, exploração e desigualdade social.
“Nasci a 1976 em Szczecin e graduei-me na Fine Arts Academy de Poznan, na Polónia, com uma especialização em grafismo. Hoje em dia vivo na pequena cidade de Police, também na Polónia. Há algum tempo atrás, em 2004, um dos meus amigos falou-me de uma competição de cartoons e foi aí que comecei a minha aventura. Foi um novo desafio, desenhar temas especiais para um público global. ”
Fontes: VICE / wikipédia
Site oficial: Kuczynski
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