- pergunta Alfredo Barroso, cada vez mais escandalizado com 'esta' União Europeia liderada por um patético 'triunvirato de cretinos'
É revoltante a hipocrisia do Ocidente NATO - que nem sequer vai além dos vinte e tal por cento (c. 20%) da população mundial - ao querer "consagrar" a Rússia como "Estado que promove o terrorismo", e ao deixar de fora dessa classificação infamante os 'inocentes' e 'inefáveis' Estados Unidos da América pelo terror que praticaram nas guerras da Coreia, do Vietname e do Iraque (e até Portugal, quando usou bombas de 'napalm' durante a guerra colonial).
Com a idade (e as graves maleitas) que tenho, sei que vou morrer com estes crimes e bestialidades impunes (e já nem incluo o lançamento criminoso, pelos EUA, de duas bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki - e das bombas de 'napalm' que arrasaram Tóquio - no final da II Guerra Mundial, matando, ao todo, cerca de meio milhão se seres humanos, só no Japão.
Que 'porcaria' é esta em que está envolvido o Governo português (do PS) - activo apoiante do prolongamento da guerra na Ucrânia e de um presidente como Volodymyr "Pandora Papers" Zelenski, suspeito de corrupção no seu próprio país - sem que se oiça 'uma pequenina voz de protesto' contra a continuação desta guerra que pode degenerar ainda num conflito mundial perigosíssimo e fatal.
Já agora, digo: abaixo o comportamento do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, e do primeiro-ministo, António Costa (e nunca deixarei de fora o medíocre MNE João Gomes Cravinho) pelas tristes figuras que estão a fazer - e que vão fazer - ao Qatar, seja qual fôr a quantidade das vítimas (600 ou 6.500) da construção dos Estádios do 'pontapé-na-bola mundial' em condições verdadeiramente desumanas e absolutamente miseráveis. Como desumanas e miseráveis estão a ser as justificações "diplomáticas" de Marcelo PR, ao invocar a nossa selecção do 'pontapé-na-bola', e o inefável Cristiano Ronaldo, como 'pontas-de-lança' da diplomacia portuguesa mundo. Como também o tentou fazer o ditador Salazar "in illo tempore"!
Campo d'Ourique, 23 de Novembro de 2022
Por Alfredo Barroso
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