sexta-feira, 29 de outubro de 2021

A economia de escassez: só culpa da Covid?



por Max


No início eram as bicicletas. Depois foi o equipamento para exercício físico em casa. E farinha. E máquinas de costura. Actualmente, um dos maiores fornecedores de fruta da Austrália tem dois contentores cheios de maçãs estacionados na Nova Zelândia há quatro semanas, à espera de um navio para Los Angeles. Em Tóquio, é preciso esperar cinco meses para que um SUV seja entregue.

Parveen Sharma, presidente da American International Shipping Company adverte: "Se não estava num navio há quatro semanas, não o receberá no Natal". A circulação mundial das mercadorias tornou-se imprevisível, os atrasos na entrega são a ordem do dia e os produtos inalcançáveis estão a tornar-se cada vez mais numerosos.

Na Europa os efeitos mais amplos desta crise ainda não são totalmente visíveis, excepto na frente dos preços, mas pode ser apenas uma questão de tempo porque noutros lugares o problema já explodiu. O facto é que no mundo "desenvolvido" não estávamos habituados a experimentar uma escassez de produtos, a ver prateleiras vazias e a procurar mercadorias que já não estão disponíveis. O que está a acontecer nos principais mercados do mundo?

A culpa é da pandemia? Não brinquemos. Os elásticos dos confinamentos obrigatórios alternados a reaberturas em Países de todo o mundo aliaram-se às tensões comerciais já existentes, aos efeitos das "alterações climáticas", a uma crise "quase" militar em Taiwan, e a uma crise energética que de natural tem pouco ou nada. O resultado é uma confusão difícil de desvendar, que segundo os especialistas continuará a ter efeitos negativos durante os próximos dois anos. Nada menos.

Para europeus e norte-americanos, prontos a regressar à normalidade, será complicado e a razão reside numa cadeia de abastecimento que se tornou mais complexa, global e rígida ao longo dos últimos 30 anos. A maioria das empresas ocidentais de bens duradouros, tecnologia, vestuário, calçado e mobiliário descentralizaram a produção para a Ásia. Aviões, navios, comboios, camiões e armazéns que nunca param, em combinação com armazéns que descarregam e voltam a carregar mercadorias num ciclo até ontem sem interrupção. Basta pouco para mandar em crise o carrossel: bem vindos ao mundo globalizado.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a maioria das importações vem da China, mas frequentemente transitam pelo México e Canadá ou outros Países asiáticos e, por vezes, pelos Países da Europa de Leste. Durante um ano e meio, a pandemia tem vindo a impor bruscas paragens nas engrenagens, exasperando a escassez de armazéns, navios e camionistas, algo que já era grave antes da Covid e que agora está a bloquear o mecanismo: exactamente na altura em que a procura de bens dispara graças ao dinheiro dos estímulo público nos Estados Unidos e na Europa, ao regresso ao trabalho e ao aumento das compras online, que compensaram uma diminuição do consumo de serviços.

Possível que faltem meios de transportes e de armazenamento? Não apenas "possível" mas bem real. Nas últimas décadas, as empresas reduziram o custo de armazenagem, mantendo os stocks a um nível mínimo e confiando no transporte just-in-time. O just-in-time é perfeito para optimizar os custos e maximizar os lucros: um sistema de administração da produção onde tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora exata. Explica a fantástica Wikipedia:


O conceito desse sistema está relacionado ao de produção por demanda, onde vende-se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo ou montá-lo.

Nas fábricas onde está implementado, o estoque de matérias primas é mínimo e suficiente para poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores devem ser treinados, capacitados e conectados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na frequência desejada.

Magnífico, zero desperdício: o just-in-time é também amigo do ambiente. Só há um pequeno senão: se algo falhar, toda a cadeia vai por água abaixo. Vírus, Brexit, energia: tudo isso tornou mais difícil a circulação de mercadorias e eis servida a crise.

Na Ásia, do Vietname à Malásia, onde a cobertura vacinal permanece baixa, muitas fábricas e portos estão ainda fechados por causa da Covid. Os engarrafamentos de navios porta-contentores estão a crescer nas entradas dos portos: na semana passada, pelo menos 659 navios em todo o mundo estavam à espera de descarregar, e nos portos de Los Angeles e Long Beach (Califórnia), o tempo médio de escala aumentou mais de 70% desde o início da "pandemia", apesar de ambas as estruturas terem estado a operar 24 horas por dia durante os últimos dez dias.

Resultado: as faltas multiplicam-se, das especiarias à lã, dos brinquedos aos iPhones. Deus meus: os iPhones! Esta deve ser um crise séria.

Algumas faltam provocam outras faltas: a falta de semicondutores, por exemplo, forçou os fabricantes de automóveis a encerrar algumas fábricas. E a redução da oferta leva a preços mais elevados, o que, por sua vez, pode levar os bancos centrais a endurecerem as suas políticas monetárias por causa do crédito mal parado, com o risco de abrandar a recuperação económica.

Mas vale a pena repetir: não se trata apenas de Covid porque, para além das causas estreitamente ligadas à "pandemia", existem também nós nas relações comerciais internacionais que nunca foram resolvidos. O reforço do controlo dos Estados Unidos sobre as transferências de tecnologia para a China, por exemplo, contribuiu para a ruptura das cadeias de abastecimento dos semicondutores. E consequentes soluços no sector da energia. Na China, a produção interna de carvão já não é suficiente para satisfazer a procura, e estão a ocorrer cortes de energia. Muitas empresas, incluindo aqueles subcontratantes do fabricante americano de automóveis Tesla e Apple, tiveram de encerrar temporariamente em Setembro porque incapazes de pôr a trabalhar as máquinas.

E nem podemos esquecer os génios que apelam a um cada vez maior investimento em energias "verdes" neste momento particularmente sensível: os gestores asiáticos de centrais de produção eléctrica estão a exigir mais vacinas e menos emissões de CO2, mas os vacinados são poucos e o sistema ainda está fortemente baseado na queima de carvão. Isso determina uma maior procura de gás por parte dos Países asiáticos e a maior produção de hidrocarbonetos está a ser desviada para lá, onde estão dispostos a pagar mais do que na Europa ou na América do Norte. É o mercado que funciona.

No meio disso tudo é interessante notar como não haveria razões, do ponto de vista da oferta e da procura, para justificar o aumento dos preços de certas matérias-primas quais gás, petróleo, trigo, etc. Há a oferta, há a procura: tudo deveria continuar na mesma. Mas não é isso que acontece e as expectativas de um agravamento da situação, uma escassez de matérias-primas, e um consequente aumento dos preços, são retratadas pela recepção de Wall Strett do anúncio dos dados económicos do terceiro trimestre feito pela General Motors na Quarta-feira 27 de Outubro: apesar de um lucro superior ao esperado, as acções da GM caíram 4%. Isso porque os investidores esperam um quarto trimestre em queda.

Efeitos da "pandemia", consequências do Brexit, escassez de energia. Nada disso era previsível, correcto? Então tudo não passa dum mero azar, só pode. Um azar vendido como consequência da terrível "pandemia".



Ipse dixit.

Imagem: citytransportinfo CC0 1.0 Universal Public Domain Dedication.


Hoje é: sexta-feira, 29 de outubro de 2021


 

Família processando após o filho ser vacinado na escola SEM o consentimento deles






Matt Agorist 28 de outubro de 2021




Kenner, LA - Em uma rara admissão, uma grande empresa de saúde, Ochsner Health, admitiu a falha depois que uma criança recebeu a vacina COVID-19 da Pfizer na escola - sem a permissão de seus pais.

De acordo com o advogado de Lafayette, Shelly Maturin, a família está processando o distrito escolar e a Ochsner Health por violações graves dos direitos dos pais.

De acordo com a mãe da criança, Jennifer Ravain, seu filho devolveu o formulário de consentimento não assinado à escola e, apesar do fato de não ter sido assinado por um de seus pais, ele recebeu a injeção de qualquer maneira. O evento fez parte de um programa de vacinação escolar da Ochsner Health - um esforço para vacinar crianças em todo o estado.

“As ações flagrantes e imprudentes de Ochsner e East Jefferson High School foram muito além de quaisquer limites legais ou morais e, no mínimo, constituem uma agressão contra o filho menor”, ​​disse Maturin. “Esperançosamente, este tipo de comportamento imprudente parará imediatamente, e nenhum outro pai ou filho terá que passar por este pesadelo.”

O diretor médico da Ochsner Health, Dr. Robert Hart, disse à mídia local que eles concordam, nenhuma criança deve ser vacinada sem o consentimento dos pais.

“A Ochsner Health trabalhou em estreita colaboração com as escolas durante a pandemia COVID-19 para manter o corpo docente e os alunos seguros na sala de aula e fora dela, e fomos convidados pelas escolas a fornecer vacinas no local desde que a Food & Drug Administration (FDA) aprovou o Vacina da Pfizer para adolescentes de 12 a 17 anos ”, disse Hart.


“Embora acreditemos firmemente na vacinação de adolescentes para mantê-los protegidos do COVID-19, isso deve ser feito apenas com o consentimento dos pais. Nossa equipe foi notificada de que um aluno foi vacinado sem o devido consentimento dos pais em um evento de vacinação escolar em 20 de outubro. Temos procedimentos em vigor para garantir que todas as políticas sejam seguidas; entretanto, neste caso, isso não ocorreu. Tomamos medidas imediatas para revisar nossas políticas de vacinação no local e para garantir que essas políticas sejam rigorosamente aplicadas no futuro.

“Estamos em comunicação com o pai que trouxe isso à nossa atenção. Oferecemos nosso sincero pesar e desculpas por qualquer sofrimento que isso tenha causado. ”

O porta-voz do Jefferson Parish School Board, Paris Vinnett, também respondeu e admitiu o erro, dizendo em um comunicado: “Os funcionários da Ochsner Health nos informaram que estão conduzindo uma investigação completa do evento da vacina para garantir que este foi um incidente isolado e não ocorra novamente . … Nossos procedimentos operacionais padrão incluem obter consentimento por escrito de um pai ou responsável legal antes de um aluno receber a vacina durante um evento realizado em uma de nossas escolas. Continuaremos a trabalhar com a Ochsner Health e nossos outros parceiros de saúde para garantir que os eventos de vacinação realizados em nossos campi sigam esse processo ”.


Dado o fato de que um estudo foi publicado no mês passado sugerindo que os meninos correm mais risco com a injeção da Pfizer do que com o COVID-19, a ideia de vacinar meninos é questionável, mas se torna flagrante quando feita sem o consentimento dos pais.

Nos últimos 20 meses, 59.268 crianças de 0 a 17 anos morreram de várias causas. Apenas 542 deles morreram de ou com COVID-19. Portanto, embora este novo mandato de vacina para crianças possa acalmar os nervos da Branch Covidians e da Team Doom , alegar que é para o benefício das crianças é infundado e, dados os resultados deste estudo recente, é completamente insidioso.

Uma pesquisa conduzida por uma equipe da Universidade da Califórnia descobriu que meninos adolescentes têm seis vezes mais probabilidade de sofrer de problemas cardíacos causados ​​pela vacina COVID-19 do que de serem hospitalizados como resultado do próprio COVID-19.

Leia de novo. Agora imagine seu filho recebendo sem o seu consentimento.


Infelizmente para alguns pais, eles não têm voz ativa no caso de seus filhos receberem a vacina. Antes mesmo de o FDA aprovar a vacina experimental COVID-19 da Pfizer para crianças de 12 a 15 anos, São Francisco emitiu uma ordem de saúde permitindo que as crianças recebessem a vacina sem o consentimento dos pais. Em Washington DC, você pode ter 11 anos para receber a vacina sem que seus pais saibam.

Verde é bonito e barato (talvez um pouco quente também)






por Max



Que época terrível aquela

onde idiotas governam cegos

William Shakespeare, Rei Lear



Nas últimas semanas, ocorreram graves incêndios em depósitos de autocarros eléctricos em várias cidades da Alemanha. Aparentemente, os autocarros eléctricos incendiaram-se e provocaram grandes fogos.

Um exemplo disso é o incêndio num depósito de autocarros em Estugarda, no passado dia 30 de Setembro, quando 25 autocarros pertencentes aos serviços municipais foram completamente destruídos. Como relata o diário Die Welt, a recarga de um e-bus (um autocarro 100% eléctrico) pode ter desencadeado o desastre: os danos materiais ascendem a milhões de Euros.

Testemunhas oculares relataram o incêndio por volta das 20 horas, de acordo com um porta-voz da polícia. Em fotos e vídeos pode ser vista uma grande coluna de fumo e chamas a leste de Estugarda e os ruídos das explosões que se ouviam na zona da cidade provinham do rebentamentos dos pneus. Um helicóptero sobrevoou a cidade durante muito tempo e foi pedido aos residentes do complexo industrial que mantivessem as suas portas e janelas fechadas, que desligassem os seus sistemas de ar condicionado e ventilação e que evitassem a área afectada.

Quando o incêndio deflagrou, muitos autocarros ainda estavam a ser utilizados e houve sorte também porque se o incêndio tivesse deflagrado várias horas mais tarde, o depósito teria ficado cheio e mais veículos teriam sido afectados. Um total de 210 bombeiros estiveram em serviço para extinguir as chamas.

Mas aquele de Estugarda não tem sido o primeiro caso. No início de Junho, houve um incêndio num depósito de autocarros em Hannover: cinco autocarros eléctricos e dois híbridos destruídos, com as baterias a representarem um desafio particular para os bombeiros porque irradiam calor extremamente elevado.

A 1 de Abril houve um incêndio no depósito de Rheinbahn, em Düsseldorf: um total de 38 autocarros e o armazém onde estavam estacionados foram destruídos, com danos na casa de vários milhões de Euros. Em Junho, os peritos do Ministério Público de Dusseldorf chegaram à conclusão de que o incêndio tinha tido uma causa técnica.

Em Berlim não houve incêndios até agora, mas os problemas são outros: os novos autocarros eléctricos da Berliner Verkehrsbetriebe ("Companhia de Transportes Berlinense", inteiramente pública) solicitados pelo local governo vermelho-verde, só podem ser utilizados durante meio dia. Depois disso têm de regressar ao depósito à hora do almoço, onde são carregados durante muitas horas. A partir daí são os autocarros a gasóleo que asseguram o serviço.

Obviamente esta situação tem custos: já por si a conversão para um sistema de autocarros 100% eléctricos está associada a despesas consideráveis. Depois há o custo da aquisição: os 15 autocarros eléctricos escolhidos pelas autoridades de Berlim, movidos unicamente por acumuladores, são produzidos pela Evo-Bus (do grupo Mercedes) e pela polaco-espanhola Solaris.

Os 15 autocarros da EvoBus, incluindo a tecnologia de carregamento, custaram 18 milhões de Euros, o que corresponde a um preço unitário de 600.000 euros. Os 15 autocarros da Solaris, sempre com infra-estrutura de carregamento, custaram 14 milhões de Euros. Isto corresponde a um preço médio de compra na casa do milhão de Euros.

Quanto custa um autocarro diesel? Entre 250.000 Euros (autocarros de 15 metros) e 450.000 Euros (autocarros de dois andares).

Portanto, a Berliner Verkehrsbetriebe parece ter feito um óptimo negócio: pagou cada autocarro mais do que o dobro (o que não é um grande problema: afinal são os contribuintes que desembolsam) mas agora tem a satisfação de ter veículos 100% eléctricos que percorrem cerca de 140 quilómetros por dia e que à noite funcionam como meios de iluminação (infelizmente: mono-uso). Isso enquanto os normais autocarros a gasóleo custam menos e percorrem 600 a 700 quilómetros por dia, cerca de cinco vezes mais: mas não iluminam as noites dos alegres moradores deste novo mondo verde.



Ipse dixit.

Imagem: os autocarros queimados no depósito de Hanôver no início de Junho, foto dpa-infocom GmbH via De Welt

Notícia encontrada no blog de Maurizio Blondet

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

A 10 year-old autistic and blind boy singing. His voice shocked everyone.

Bruce Springsteen - Brilliant Disguise (w/ Patti) (Solo Acoustic) - E. R...


 

My Heros Have Always Been Cowboys

Cientista cuja esposa foi ferida por vacina COVID diz à FDA: 'Por favor, não dê isso para crianças'


27 de outubro de 2021

Brian Dressen, Ph.D., que é químico com extensa experiência em pesquisa e avaliação do grau de eficácia em novas tecnologias, disse à Food and Drug Administration dos EUA que a vacina da Pfizer "falhou em qualquer cálculo de risco-benefício razoável em relação a crianças. "

O comitê consultivo da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA endossou a vacina COVID da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos, apesar das fortes objeções levantadas durante a reunião por vários cientistas e médicos.

Brian Dressen, Ph.D., é um dos cientistas que testemunhou durante a audiência de 8 horas.

Dressen também é marido de Brianne Dressen, que desenvolveu uma lesão neurológica grave durante a parte do teste da vacina COVID da AstraZeneca nos Estados Unidos em 2020, com base em Utah. Depois de ser ferida pela primeira dose, Brianne retirou-se do teste.

Durante seu depoimento de 3 minutos, Dressen, um químico com extensa experiência em pesquisa e avaliação do grau de eficácia em novas tecnologias, disse ao painel consultivo da FDA que a vacina da Pfizer "falhou em qualquer cálculo de risco-benefício razoável em relação a crianças".

Dressen disse:

"Sua decisão está sendo apressada, com base em dados incompletos de estudos insuficientes, insuficientes para prever taxas de reações adversas graves e de longa duração. Exorto o comitê a rejeitar a modificação da EUA [Autorização de Uso de Emergência] e instruir a Pfizer a realizar estudos que irão demonstrar de forma decisiva que os benefícios superam os riscos para as crianças. Eu entendo em primeira mão o impacto que você terá ou não com a decisão que vai tomar hoje. "

Dressen disse ao FDA como sua esposa foi gravemente ferida em novembro passado por uma única dose de uma vacina COVID administrada durante um ensaio clínico. Ele disse:

"Como o protocolo do estudo requer duas doses, ela foi retirada do ensaio e seu acesso ao aplicativo do estudo foi excluído. Sua reação não foi descrita no relatório do ensaio clínico recentemente divulgado - 266 participantes são descritos como tendo um evento adverso que levou à descontinuação, com 56 reações neurológicas registradas. "

Ele disse que ele e sua esposa encontraram participantes de outros testes de vacinação - incluindo o teste da Pfizer para crianças de 12 a 15 anos - que sofreram reações e destino semelhantes.

Dressen disse:

"Os grupos de apoio aos feridos estão crescendo. O número de associados chega a pelo menos dezenas de milhares. Precisamos fazer melhor. Os feridos em um teste são uma parte crítica dos dados de segurança da vacina. Eles estão sendo deixados de lado e esquecidos. O FDA soube primeiro- sobre o caso dela e milhares de outros. O FDA também declarou que seus próprios sistemas não estão identificando esse problema e que o VAERS não foi projetado para identificar quaisquer sinais de múltiplos sintomas. O sistema está quebrado. "

Dressen disse que a vida de sua família mudou para sempre. "Os ensaios clínicos não estão avaliando os dados de maneira adequada", disse ele. “O FDA, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e as empresas farmacêuticas continuam a desviar os gritos persistentes e repetidos por ajuda e reconhecimento, deixando os feridos como danos colaterais”.

Ele adicionou:

"Até que cuidemos adequadamente dos já feridos, reconheça o escopo total dos ferimentos que estão acontecendo com os adultos, por favor, não dê isso às crianças. Você tem uma responsabilidade muito clara de avaliar adequadamente os riscos e benefícios dessas vacinas. É óbvio isso não está acontecendo.

"O sofrimento de milhares continua a cair repetidamente em ouvidos surdos no FDA. Cada um de vocês tem uma responsabilidade significativa hoje e sabe que, sem dúvida, quando você aprova isso para crianças de 5 a 11 anos, está contratando crianças inocentes e pais desinformados para um destino que sem dúvida roubará a vida de alguns deles. "

Em uma entrevista ao 2News na terça-feira, Brianne disse que seus filhos não receberão a vacina COVID-19 se aprovada. “Vou reagir à vacina independentemente da marca e, portanto, se meus filhos tiverem essa mesma composição genética, há um grande potencial agora de que a mesma coisa possa acontecer com eles”, disse ela.

Desde o ferimento de sua esposa - diagnosticado por médicos do National Institutes of Health - os Dressens se reuniram com outros participantes do ensaio e famílias com crianças que também acreditam que foram feridos pelas vacinas COVID. Eles formaram um grupo de apoio e um site chamado C19 Vax Reactions, para compartilhar suas histórias de lesões por vacinas.

Em 26 de junho, o senador Ron Johnson (R-Wis.) Deu uma entrevista coletiva para discutir as reações adversas relacionadas às vacinas COVID - dando a indivíduos, incluindo Brianne, que foram "repetidamente ignorados" pela comunidade médica uma plataforma para compartilhar seus histórias.

De acordo com a KUTV, o grupo continua pressionando o FDA e o CDC em busca de respostas e ajuda. Em grande parte ignorados, eles entraram em contato com o senador de Utah Mike Lee, que escreveu uma carta para o CDC e a FDA em seu nome.


Wake The Fuck Up !



Nove milhões de pessoas morrem anualmente de fome. Três milhões deles são crianças. Isso não é considerado uma crise, mas um vírus com uma taxa de sobrevivência de 99,98% mudou todo o planeta. Você viu um esforço mundial colaborativo para vacinar todos os seres humanos, mas nunca um esforço mundial para alimentar todos os seres humanos. Isso nunca foi sobre sua saúde.

Wake The Fuck Up!

~ Relentless Truth @Lebronsonroids (conta do Twitter suspensa)


 

domingo, 24 de outubro de 2021

Covid: finalmente os primeiros números reais


por Max


E finalmente começam a ser mostrados os números. O Istituto Superiore della Sanitá, também conhecido como ISS, é um organismo de direito público que, como técnico e científico do Serviço Nacional de Saúde em Itália, realiza investigação, experimentação, controlo, consultoria, documentação e formação no domínio da saúde pública. O Instituto está sob a supervisão do Ministério da Saúde.

O ISS acaba de publicar (durante a presente semana) um relatório no qual são listadas as características das pessoas mortas "por Covid": trata-se de Caratteristiche dei pazienti deceduti positivi all'infezione da SARS-CoV-2 in Italia ("Características dos pacientes falecidos positivos à infecção de Sars-Cov-2 em Italia").

Um documento fundamental porque os dados do ISS não são "passivos", não são "voluntários" ou deixados à boa vontade de almas pias: são dados construídos acima dos relatórios que todos os hospitais italianos são obrigados a preencher e a enviar ao sistema de saúde regional e, deste, para o Ministério. Não existem nem poderiam existir dados mais "oficiais" e completos. E a forma como o relatório começa é explícita:


Este relatório descreve as características dos 130.468 pacientes positivos falecidos de SARS-CoV-2 em Itália desde o início da vigilância até 5 de Outubro de 2021, relatados pela Vigilância Integrada Covid-19 coordenada pelo Istituto Superiore di Sanità.

Mortos "de" e "com" Covid

O que diz o relatório? Ponto de partida é o número de mortos "de Covid" em Italia desde o começo da pandemia, número que, como vimos, é de 130.468 óbitos. Tendo presente que a população italiana actualmente é de 59.55 milhões de pessoas, deixo ao Leitor a tarefa de calcular a relativa ínfima percentagem da mortalidade provocada pela Covid. Nós ficamos com os dados do ISS para perguntar: quantas daquelas mais de 130 mil pessoas não tinham patologias já presentes na altura do contágio? Importante porque desde as primeiras semanas de "pandemia" deixou-se de distinguir entre mortos "de Covid" e mortos "com Covid": passaram a ser todos "mortos de Covid", mesmo pessoas em fim de vida por causa de outras patologias.

A resposta contida no relatório é clara: desde o início da "pandemia" (Fevereiro de 2020) as pessoas mortas "de Covid", portanto sem outra patologia preexistente, foram no total 3.783. Repito: três mil setecentos e oitenta e três. Estes foram os óbitos causados directamente pelo vírus SARS-CoV-2.

Temos a certeza disso? Não. Porque esta análise foi construída tendo como base os dados dos registos médicos, isso é, as fichas dos pacientes, não os resultados das autopsias (que na grande maioria dos casos nem foi efectuada). Pelo que, não pode ser totalmente excluída a hipótese de patologias subjacentes, não detectadas na altura do óbito. Neste caso, o total dos mortos "de Covid" seria ainda menor.

Mas vamos pôr de lado esta última questão e consideramos como certos os dados apresentados pelo ISS: os mortos "de Covid" desde o começo da "pandemia" foram 3.783. E os restantes 126.685 óbitos? Os mortos não "de Covid" mas "com Covid"? Como vimos, tinham todos patologias preexistentes. Portanto: pessoas debilitadas, mais vulneráveis perante a acção do vírus.

As patologias

O ISS retirou uma amostra dos óbitos e, a partir daí, calculou as percentagens das várias patologias preexistentes, frutos da análise de quase oito mil registos médicos (7.910 para ser mais precisos).

O resultado é o seguinte: o número médio de patologias preexistentes observadas foi de 3.7. Isso significa que, em média, cada pessoa morta "com Covid" tinha mais de 3 patologias preexistentes, quase quatro. Não propriamente uma pessoa "saudável".

Mais em pormenor:
2.9 % da amostra (230 pacientes) com 0 patologias
11.4 % (902) com 1 patologia
18.0 % (1.424) com 2 patologias
67.7 % (5.354) com 3 ou mais patologias.

Tanto para retirar possíveis dúvidas, vamos espreitar as patologias preexistentes detectadas:
hipertensão arterial (65.8%)
diabetes mellitus tipo 2 (29.3%)
doença cardíaca isquémica (28%)
fibrilação arterial (24.8%)
diálise (21.4%)
cancro nos últimos 5 anos (16.3%)
insuficiência cardíaca (15.7%)
AVC (11.5%)
doenças auto-imunes (7%)
hepatopatia crónica (5.1%)
Aids (2.3%)

Portanto: não propriamente gripes.

Idade

O relatório acerca da idade dos falecidos:


A idade média dos doentes positivos falecidos com SARS-CoV-2 é de 80 anos (mediana 82, intervalo 0-109, InterQuartile Range-IQR (1º quartil=74; 3º quartil=88)).[...]

Até 5 de Outubro de 2021, 1.601 dos 130.468 (1.2%) doentes positivos falecidos com SARS-CoV-2 tinham menos de 50 anos de idade. Especificamente, 399 destes tinham menos de 40 anos de idade.

Ainda dúvidas?

3.783 pacientes mortos sem patologias anteriores: isso significa apenas 2.9 % de todos os óbitos. São menos de 4.000 vítimas, contra as mais 130.000 apresentadas num País onde, em média e todos os anos, há 650.000 mortes. A simples gripe sazonal pode matar até 30.000 pessoas.

O documento do ISS é claro: 67% dos óbitos está relacionado com pessoas que tinham três ou mais patologias. Foi levianamente assumido que aquele 67% morreu "de Covid", da mesma forma com a qual poderíamos assumir que aquele 67% morreu por causa dum das três ou mais patologias das quais sofria.

Matteo Bassetti, director do Departamento de Doenças Infecciosas do hospital San Martino de Genova e presidente da Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas, em 20 de Novembro de 2020:


Qualquer pessoa que chegasse ao hospital com um esfregaço positivo, mesmo que tivesse tido um ataque cardíaco, era qualificada como tendo morrido de Covid.

Conseguimos ter uma noção do que isso representa? O risco duma pessoa saudável de morrer por causa da Covid é mínimo, até residual. A vacinação entre as pessoas saudáveis com menos de 60 ou 70 anos é um absurdo e não encontra nenhuma justificação. Isso para não falar da vacinação entre as camadas mais jovens.

Mas vamos assumir que todos os pacientes com patologias preexistentes morreram unicamente por causa da Covid. Isso torna os confinamentos obrigatórios, as vacinações, os passes ou as certidões medidas inúteis que deveriam ter abrangido só e unicamente os indivíduos das categorias em risco. Medidas que teria sido possível evitar se, desde o início da "pandemia", não tivesse havido uma propositada confusão entre mortos "de Covid" e "com Covid", como estas páginas sempre alertaram.

Obviamente estes dados implicam várias outras perguntas, entre as quais duas em particular:
quantos mortos poderiam ter sido evitados se, desde logo, a aposta tivesse sido feita na prevenção mirada para as categorias de risco e no tratamento das mesmas em vez de esperar uma vacina para todos?
perante estes novos números, como justificar as mortes directamente provocadas pela vacinação (mais de 20 mil só na Europa?)

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

A SAÚDE DO NOSSO DESCONTENTAMENTO



Paulo Figueiredo


Uma pungente reportagem de Fátima Felgueiras na RTP acerca do total abandono pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) de jovens doentes de cancro (40 – 55). Também, a denúncia de que, por mês, cerca de 1.000 (MIL) diagnósticos precoces (fundamentais para salvar a vida das pessoas afectadas) não foram feitos – uma tremenda factura por pagar, diluída nos próximos anos, adivinha-se que sem responsáveis. A causa ? Porque só a COVID interessava, nada mais do que a COVID. De repente, subitamente, tudo quanto é lancinante doença e sofrimento humanos desapareceu. Como se uma pedrada fosse pior do que um tiro, uma ventania pior do que um furacão.
Consultas só por telefone – da iniciativa do técnico, obviamente, para justificar estar a “trabalhar”. Quando se tentava telefonar para o centro de saúde, ninguém atendia. Para o hospital, o/a senhor/a doutor/a não estava, nunca. Estaria em casa, depois iria telefonar. A vergonha mais crua da negação da assistência clínica, da relação terapêutica. Tudo em nome da segurança, justificavam. O SNS que temos, pois. Ao contrário do que se propagandeia por aí (para obter ganhos corporativos, nada de novo), regista-se o comportamento vergonhoso de muita gente, do próprio sistema. Que havia riscos, disseram eles/as, quando foram para casa, cobardemente, abandonando os seus doentes e as boas práticas de os tratar e ajudar. Quando, infamemente, as instituições avisaram do cancelamento de consultas de enorme importância, sem outra data marcada.
É com grande orgulho que, ao contrário de muitos, me reconheço na identidade nos meus quase 40 anos de prática hospitalar, com dedicação e evidência científica, para bradar que NEM UM único dia deixei de estar junto dos meus doentes. Que (salvo raríssimas opções, estas plenamente justificadas) nunca me enxovalhei profissionalmente dando consultas por telefone. Que assumi os riscos – mas não fiz mais do que o meu dever mais básico, evidentemente: será que alguém que escolhe prestar cuidados hospitalares (por definição, junto de pessoas gravemente doentes) não sabia que iria correr riscos ?
PS – Uma saudação à coragem da reportagem, sabida difícil nos tempos de ditadura informativa que impede o debate e pune qualquer contestação às catastróficas estratégias seguidas no combate à crise epidemiológica, venha de quem vier – até cientistas com Prémio Nobel foram miseravelmente censurados! O que justifica que tenha tido lugar tão tarde. Demasiado tarde, para muita gente desprotegida – porque padeciam ´”só de cancro”, não de COVID-19.

, , , talvez a melhor exposição sobre o assunto do momento !

https://www.facebook.com/1045136664/videos/409246547323872/

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

AS SERPENTES ESTÃO SAINDO!





As máscaras estão a começar a cair em muitos locais pelo mundo! O laboratório biológico chinês em Wuhan é propriedade da GlaxoSmithKline, que inadvertidamente é dona da Pfizer!
Como tal, estão fazendo a vacina contra o vírus que inadvertidamente começou no laboratório biológico de Wuhan e foi inadvertidamente financiada pelo Dr. Fauci, que inadvertidamente promove a vacina!!!
A GlaxoSmithKline é acidentalmente administrada pelo departamento financeiro da Black Rock, que acidentalmente gerencia as finanças da Open Foundation Company Soros Foundation, que acidentalmente gerencia a AXA francesa!
Soros acidentalmente é dono da empresa alemã Winterthur, que acidentalmente construiu um laboratório chinês em Wuhan e foi comprada pela alemã Allianz, que acidentalmente tem a Vanguard como acionista, que acidentalmente é acionista da Black Rock, que acidentalmente controla os bancos centrais e gerencia cerca de um terço do capital de investimento do mundo. "Black Rock" também é coincidentemente um grande acionista da MICROSOFT, que é propriedade de Bill Gates, que coincidentemente é acionista da Pfizer que - lembre-se - vende uma vacina milagrosa e coincidentemente é agora o primeiro patrocinador da OMS!
Agora você entende como um morcego morto vendido em um mercado úmido na China infectou TODO O PLANETA!?
Já que você sabe, transmita isso até que o mundo inteiro também saiba.
Eu,
Samuel Landim.
Lisboa, 21 de Outubro de 2021.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021



Há 10 anos, em 20 de outubro de 2011, o líder socialista Muammar Kadhafi era capturado e assassinado por tropas rebeldes apoiadas pelas potências ocidentais durante a Guerra Civil da Líbia.





Pensar a História
3 de novembro de 2020 ·

Muammar Kadhafi (1942-2011), revolucionário e teórico socialista, líder da Revolução de 1º de Setembro e chefe de Estado da República Líbia entre 1969 e 2011.
Muammar Kadhafi nasceu em 7 de junho de 1942 na cidade de Abu Hadi, em uma família de beduínos pobre. Tornou-se um nacionalista de tendências socialistas ainda na juventude, durante seus estudos em Saba. Após ingressar na Academia Militar de Bengazi, Kadhafi fundou um grupo revolucionário que fazia forte oposição à dinastia Senussi, criticando a submissão dos monarcas líbios aos interesses econômicos e políticos das potências ocidentais. Em 1969, Kadhafi liderou a Revolução de 1º de Setembro, depondo o rei Idris I e fundando a República Árabe da Líbia. A revolução contou com apoio massivo da população líbia, descontente com a corrupção, disputas tribais, interferências externas, crises econômicas e problemas sociais que marcavam o país.
Sob o comando de Kadhafi, a Líbia inaugurou um regime político baseado no socialismo islâmico. Kadhafi nacionalizou a indústria de petróleo e estatizou setores estratégicos da economia, utilizando as receitas do setor petrolífero para criar a mais abrangente rede de proteção social do continente africano. O governo líbio passou a garantir moradia gratuita para todos os habitantes e implementou sistemas universais de saúde pública e educação, além de programas de distribuição de renda e alimentação. Em 1973, iniciou a Revolução Popular, criando os Congressos Populares de Base, um sistema de democracia direta e autogestão, onde o povo tomava decisões autônomas em nível regional, sem a intermediação do governo. O sistema, chamado "Terceira Teoria Universal", visava a implementação de uma alternativa ao capitalismo, misturando princípios do socialismo islâmico, do titoísmo, do pan-africanismo e do pan-arabismo. No campo das relações exteriores, Kadhafi expulsou as bases militares ocidentais e fortaleceu os vínculos entre a Líbia e os governos árabes nacionalistas.
Durante o governo de Kadhafi, a Líbia experimentou períodos de grande crescimento econômico e forte desenvolvimento social, além de se tornar o país com a menor dívida pública do mundo. Paralelamente, a distribuição de renda e os abrangentes programas sociais fizeram da Líbia a nação com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da África. O país também registrou um significativo aumento da participação das mulheres na vida pública e aprovou uma das legislações antirracistas mais avançadas do continente.
Malgrado os avanços, a Líbia foi objeto de fortes pressões externas, intervenções e inúmeras sanções internacionais desde os anos oitenta. Em 1986, o país foi bombardeado por uma frente formada por Estados Unidos, Reino Unido e Israel e sofreu sanções da ONU, motivadas por acusações de que estaria fomentando o terrorismo internacional. A Líbia foi novamente ameaçada de invasão por George W. Bush durante a segunda Guerra do Iraque, sob a alegação de que estaria escondendo armas de destruição em massa. Kadhafi respondeu às acusações convidando inspetores da ONU a visitarem as instalações militares do país.
O mandatário líbio voltou a irritar o Ocidente quando anunciou a intenção de seguir os passos de Saddam Hussein - que havia tentado substituir o uso de petrodólares em suas transações internacionais antes de ser deposto e morto pelos Estados Unidos. Kadhafi sugeriu criar uma nova moeda internacional, o dinar de ouro, para utilizar nas transações internacionais entre o países produtores de petróleo da África e do Oriente Médio, abolindo o uso do euro e do dólar na região. Pouco tempo depois, seu governo tornou-se alvo de grandes protestos que escalonaram rapidamente para o uso da violência. Estados Unidos e países europeus acusaram Kadhafi de cometer "crimes contra a humanidade" ao reprimir manifestantes. Em agosto de 2011, a Corte Penal Internacional emitiu um mandato de prisão contra Kadhafi. Alegando razões humanitárias, Estados Unidos e seus aliados da OTAN intervieram diretamente na Guerra Civil Líbia, submetendo o país a intensos bombardeios e tomando a capital, Trípoli.
Em em 20 de outubro de 2011, após 8 meses de conflito, Kadhafi foi capturado e morto por opositores, apoiados pelas potências ocidentais. A intervenção do Ocidente deixou dezenas de milhares de civis mortos, fez colapsar as instituições e destruiu toda a infraestrutura do país - outrora o mais próspero do continente. A Líbia vive desde então mergulhada em uma guerra civil e sofre com múltiplos conflitos tribais. O país enfrenta um cenário de completa anomia política e total ausência do Estado de direito, registrando-se até mesmo o retorno de práticas que haviam sido banidas há décadas, como a venda de escravos subsaarianos.

Coimas a empresas que exigem vacina a trabalhadores podem superar os 60 mil euros






Empresas em Portugal que exijam vacinação contra a COVID-19, ou outras doenças, podem ultrapassar os 60 mil euros, conforme Código do Trabalho e recente alerta da Ordem dos Advogados.

O Inconveniente teve acesso a informações de que várias empresas em Portugal estariam a pressionar os seus colaboradores a apresentar comprovativo de vacinação contra a COVID-19 mediante a apresentação de cópia de certificado digital atualizado. Este seria posteriormente arquivado no dossiê de cada trabalhador. No entanto, este procedimento encontra-se ferido de ilegalidade e poderá resultar numa contra-ordenação muito grave.

O bastonário Ordem dos Advogados pronunciou-se nesse sentido alegando a lei da proteção de dados pessoais, prevista na Constituição da República Portuguesa (reserva da intimidade da vida privada) e no Código do Trabalho: “o empregador não pode exigir a candidato a emprego ou a trabalhador que preste informações relativas à sua saúde ou estado de gravidez, salvo quando particulares exigências inerentes à natureza da atividade profissional o justifiquem e seja fornecida por escrito a respetiva fundamentação”.

De facto o primeiro ponto do artigo 19.º corrobora a posição do bastonário:

1 – Para além das situações previstas em legislação relativa a segurança e saúde no trabalho, o empregador não pode, para efeitos de admissão ou permanência no emprego, exigir a candidato a emprego ou a trabalhador a realização ou apresentação de testes ou exames médicos, de qualquer natureza, para comprovação das condições físicas ou psíquicas, salvo quando estes tenham por finalidade a protecção e segurança do trabalhador ou de terceiros, ou quando particulares exigências inerentes à actividade o justifiquem, devendo em qualquer caso ser fornecida por escrito ao candidato a emprego ou trabalhador a respectiva fundamentação.

“Apenas em situações particulares, como por exemplo, em lares ou hospitais, me parece poder ser exigido a comunicação de dados de saúde do trabalhador, designadamente se o mesmo se encontra ou não vacinado. Mesmo neste caso, no entanto, as informações de saúde são prestadas a médicos e o médico só pode comunicar ao empregador se o trabalhador está ou não apto a desempenhar a atividade“, nota Luís Menezes Leitão.

Já Luís Gonçalves Lira, associado da PRA, defende mesmo que “seria abusivo por parte de uma entidade empregadora quer “obrigar” os trabalhadores a tomarem a mesma, quer “barrar” a sua entrada nas instalações da empresa, com o argumento de que o mesmo se havia recusado a tomar a referida vacina”.

Constituindo contra-ordenação muito grave, o mesmo segue o disposto no ponto 3.º do artigo 554.º da mesma lei do trabalho, em que o limite máximo fixado para uma coima por contra-ordenação muito grave é de 61.200€, estando a Unidade de Conta (UC) atualmente fixada em 102€.

O trabalhador tem, desta forma, o direito de não responder a perguntas relacionadas com o seu estado de vacinação, remetendo a conversa por escrito via e-mail ou, em casos mais sensíveis, dirigir-se à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) no sentido de apresentar queixa contra a entidade patronal. À queixa por violação do Código do Trabalho pode juntar-se ainda a de assédio moral (contra-ordenação muito grave), podendo a coima chegar ao dobro.


Editado 16-10-2021: Corrigido “contra-ordenação grave” para “contra-ordenação muito grave”, e alteração do respetivo valor da coima.

A casa? “Um disparate ecológico, económico e social”


por Max



Oito meses após o lançamento da consulta Habiter la ville de demain ("Viver na cidade de amanhã") para repensar o desenvolvimento depois da "pandemia" Covid, a Ministra da Habitação francesa, Emmanuelle Wargon, espera ver emergir uma habitação colectiva que reavive a "intensidade feliz", ao mesmo tempo descreve as casas individuais como "um disparate ecológico, económico e social".

E isso apesar do modo de vida ideal para os franceses continue a ser a casa unifamiliar. Não se trata do resultado dum novo inquérito mas da afirmação da própria Ministra da Habitação. Pena que, segundo ela, este modelo da casa "já não é sustentável".

Como relata o diário La Tribune, no seu discurso no final da consulta sobre "Viver na cidade de amanhã", proferido a 14 de Outubro, Emmanuelle Wargon explica que a aspiração de possuir uma casa permanece elevada mas, ao mesmo tempo, este modelo de casa não apenas "já não é sustentável" como conduz a "um beco sem saída". É "um funcionamento urbano cada vez mais dependente do automóvel individual", "um modelo que está atrás de nós" e mesmo "um disparate ecológico, económico e social".

Do lado oposto, segundo a Ministra, há a "intensidade feliz", ou seja, bairros onde a nova habitação colectiva se encaixa com "serviços de qualidade, tecnologia digital, proximidade de locais de trabalho, lojas e espaços públicos que oferecem espaço para respirar e gerar laços sociais". A Ministra também quer lançar "uma grande campanha de sensibilização" para demonstrar o "interesse ecológico" de uma cidade menos espalhada e, em última análise, para fazer com que as pessoas queiram voltar a viver nas cidades. Mas em habitações colectivas.

Com certezas os "conspriacionistas" conseguem ver nisso a tentativa para implementar os preceitos do Great Reset: ataque contra a propriedade privada, cidadãos das periferias para os condomínios no centro da cidade e mais ainda. Mas nada disso: a simpática (e hebraica) Emmanuelle, do partido da Esquerda progressista Territoires de progrès, defensora das plantas geneticamente modificadas, antiga lobista (mas o título oficial era ""Directora de Comunicação e Assuntos Públicos") do Grupo Danone, nomeada Secretária de Estado da Ecologia em 16 de Outubro de 2018 quando ancora fazia parte da Danone, defende o fim das casas unifamiliares para o nosso bem e, em última análise, para o bem do planeta.

Porque ter uma casa unifamiliar é mau. Aliás: mesmo a ideia de ter um casa é algo fortemente negativo que provoca desastres, como explicava The Economist de Janeiro de 2020 no iluminante artigo Home ownership is the West’s biggest economic-policy mistake ("A propriedade da casa é o maior erro político-económico do Ocidente"):

Mas igualmente perniciosa é a arrepiante disfunção que a habitação criou ao longo de décadas: cidades vibrantes sem espaço para crescer; proprietários de casas envelhecidas sentados em casas meio vazias que estão ansiosos por proteger a sua vista; e uma geração de jovens que não pode facilmente arrendar ou comprar e pensam que o capitalismo os decepcionou. Como o nosso relatório especial desta semana explica, grande parte da culpa reside nas deformadas políticas de habitação que datam da segunda guerra mundial e que estão entrelaçadas com a paixão pela posse da casa própria. Isso causou um dos mais graves e duradouros fracassos económicos do mundo rico. Uma nova arquitectura é urgentemente necessária.

Na raiz desse fracasso está a falta de habitação, especialmente em cidades prósperas onde os empregos são abundantes. Por todo o lado, desde Sydney [Austrália, ndt] a Sydenham [Reino Unido, ndt], regulamentos pouco claros protegem uma existentes elite de proprietários e impedem a construção dos arranha-céus e dos apartamentos que a economia moderna exige. As rendas elevadas e os consequentes preços elevados das casas tornam difícil para os trabalhadores mudarem-se para onde se encontram os empregos mais produtivos e têm abrandado o crescimento.

Os custos totais da habitação na América representam 11% do PIB, contra 8% na década de 1970. Se apenas três grandes cidades - New York, San Francisco e São José - flexibilizassem as suas regras, o PIB dos EUA poderia ser 4% mais elevado: uma enorme vantagem. [...]

Poder-se-ia pensar que o medo e a inveja sobre a habitação fazem parte da condição humana. De facto, a patologia da propriedade tem as suas raízes numa mudança na política pública nos anos '50, no sentido de promover a propriedade da casa própria. Desde então, os governos têm utilizado subsídios, benefícios fiscais e vendas de habitação pública para encorajar a ocupação dos proprietários em detrimento do arrendamento. Os políticos de direita têm visto a propriedade imobiliária como uma forma de ganhar votos, encorajando a cidadania responsável. Os da esquerda vêem a habitação como um canal para a redistribuição e para incitar as famílias mais pobres a construir riqueza.

Estes argumentos são sobrestimados. É difícil mostrar se a propriedade faz melhores cidadãos. Se ignorarmos a alavancagem, é geralmente melhor possuir acções do que possuir casas.

Nada de casa unifamilar, nada de casa de propriedade... faz sentido? Plenamente, como explica Papa Francisco: é necessário construir uma "nova justiça social a partir do pressuposto de que a tradição cristã nunca reconheceu o direito à propriedade privada como absoluto e intocável" e sempre sublinhou a sua "função social":


O direito à propriedade é um direito natural secundário derivado do direito que todos têm, nascido do destino universal dos bens criados".

Segundo o Papa, "no há justiça social que possa ser baseada na desigualdade, o que implica a concentração da riqueza", diz ele que lidera a instituição religiosa mais rica do planeta. Mas isso agora não interessa, vamos atualizar: nada de casa unifamilar, nada de casa de propriedade, nada de propriedade mesmo. Onde é que já ouvimos isso?

Covid: ivermectina, hidroxicloroquina e miocardite



por Max

Notícias do divertido mundo da Covid.

O Procurador Geral do Nebraska, Doug Peterson, decidiu que os médicos no seu Estado podem utilizar ivermectina e hidroxicloroquina no tratamento de pacientes infectados.

Na sua declaração, o Peterson disse que "não lhe compete decidir qual é o melhor tratamento para a Covid", mas que "as provas científicas disponíveis para os dois medicamentos não patenteados são suficientes para autorizar o seu uso por médicos que os desejem prescrever".

Peterson acrescentou que permitir aos médicos utilizar estes tratamentos numa fase precoce da doença poderia ajudar a salvar muitas vidas, mantendo os pacientes fora dos hospitais.

Peterson citou numerosos estudos que mostram que a ivermectina e a hidroxicloroquina poderiam reduzir a mortalidade em até 75% quando utilizadas tanto preventiva como profilacticamente, e sugeriu que centenas de milhares de vidas poderiam ser salvas na América se estes medicamentos fossem amplamente utilizados.

Na sua declaração, Peterson escreveu:


Por muito preocupada que a FDA [Food and Drug Administration, agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, ndt], tenha estado com as experiências de algumas pessoas que utilizaram a formulação veterinária da ivermectina, não encontrámos qualquer base científica para condenar este medicamento para uso humano.

Peterson relembra como "o próprio editor-chefe da Lancet admitiu que o artigo" contra o uso da ivermectina "era uma 'fabricação", uma "fraude monumental" e um "exemplo chocante de má conduta de investigação" no meio de uma emergência sanitária global.

Tranquilos: a autorização do Procurador Geral será ignorada pelo resto do planeta e do republicano Doug Peterson nunca mais vamos ouvir falar pois a carreira política dele acaba aqui.
Miocardite?

Ainda nos Estados Unidos, a Tenente-Coronel Theresa Long apresentou uma declaração jurada na qual afirma que existe o risco de miocardite, uma condição que causa inflamação no músculo cardíaco, associada com vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna contra a Covid-19. Long disse que uma potencial complicação da miocardite é conhecida como "morte cardíaca súbita", acrescentando que "as tripulações em voo apresentam riscos extraordinários para si próprias e para os outros, dado o equipamento utilizado, as munições transportadas e as áreas operacionais perto de zonas povoadas.

A Long apresentou a sua declaração ao abrigo da Lei de Protecção das Denúncias Militares ("Military Whistleblower Protection Act") na semana passada como parte de uma acção judicial federal pendente contra os mandatos de vacinação do Exército.

Em Maio, os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) reconheceram o risco de condições inflamatórias cardíacas, tais como miocardite e pericardite associadas às duas vacinas Covid como potencial efeito secundário das vacinas, particularmente entre adolescentes do sexo masculino e jovens adultos.

A Long, que é responsável pela certificação da aptidão para voar de 4.000 aviadores na 1ª Brigada de Aviação em Ft. Rucker, Alabama, explica que as "complicações da miocardite incluem cardiomiopatia dilatada, arritmias, morte cardíaca súbita" e partilhou também uma avaliação do Centro Nacional de Informação Biotecnológica na qual é afirmado que a taxa de mortalidade no longo prazo por causa da miocardite "é de até 20% a 1 ano e 50% a 5 anos".

Theresa Long não é o único oficial militar a sair em oposição à vacina. Na semana passada, o comandante da Marinha J.H. Furman apareceu na Fox News para partilhar as suas críticas à obrigatoriedade da vacina. Segundo o comandante:


É necessário um estudo mais aprofundado antes de comprometer as Forças Armadas como um irreversível grupo experimental.

Correcto. As Forças Armadas não. Os outros, pelo contrário...

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

"This Has Gotta Stop"



This has gotta stop
Enough is enough
I can't take this BS any longer
It's gone far enough
If you wanna claim my soul
You'll have to come and break down this door
I knew that something was going on wrong
When you started laying down the law
I can't move my hands
I break out in sweat
I wanna cry
Can't take it anymore
This has gotta stop
Enough is enough
I can't take this BS any longer
It's gone far enough
If you wanna claim my soul
You'll have to come and break down this door
I've been around
Long long time
Seen it all
And I'm used to being free
I know who I am
Try to do what's right
So lock me up and throw away the key
This has gotta stop
Enough is enough
I can't take this BS any longer
It's gone far enough
If you wanna claim my soul
You'll have to come and break down this door
Thinkin' of my kids
What's left for them
And then what's coming down the road
The light in the tunnel
Could be the southbound train
Lord, please help them with their load
This has gotta stop
Enough is enough
I can't take this BS any longer
It's gone far enough
If you wanna claim my soul
You'll have to come and break down this door
This has gotta stop
Enough is enough
I can't take this BS any longer
It's gone far enough
If you wanna claim my soul
You'll have to come and break down this door
(This door)
(This door)
(This door)
(Break down this door)
(This door)
(This door)
(This door)
(Break down this door)



YOUTUBE.COM

Slowhand & Van - This Has Gotta Stop (Eric Clapton, Van Morrison)

domingo, 10 de outubro de 2021

UNIDOS PELA LIBERDADE



Desde o princípio da pandemia, a minha preocupação foi, acima de tudo, para que a situação não fosse uma oportunidade para o sistema globalista nos privar de liberdades.
A propaganda do medo serve para paralisar qualquer reacção. Em nome de segurança, as populações têm permitido vigilância e controlo da sua mobilidade. Em nome da suposta protecção permitimos que nos imponham máscaras e limitações, mesmo quando não faz sentido.
O que deslocação entre concelhos afecta a nossa saúde?
O que acontece ao final do dia de sexta que faz tudo ficar mais perigoso?
O que acontece quando nos levantamos da mesa do restaurante que faz a propagação do bicho?
Cada um terá a sua opinião...
Quanto à toma da pica, temos de respeitar todas as opções. Cada um é livre. Sei que muitos o fizeram para não condicionarem as suas vidas, outros porque temiam perder empregos, outros ainda porque precisavam viajar. Muito tomaram apenas para não os aborrecerem mais...
Porém, há quem tenha decidido que não pode ou não quer tomar, de forma alguma. Há razões diversas, algumas simplesmente porque temem que lhes destrua a saúde, outros porque julgam que nunca se deve obrigar desta forma a inoculação numa conjuntura que não é o ébola, que percebemos que não há uma situação de emergência.
A minha preocupação maior é mesmo a privação da liberdade. Neste momento tudo indica que caminhamos para um regime semelhante ao chinês. Estejam atentos à crescente videovigilância. Não se iludam, não é para nossa segurança. Não é para vigiar o crime. É para vigiar quem se opõe ao sistema. Os verdadeiros criminosos até são protegidos.
Por isso, quer seja defensor destas vacinas, quer seja opositor, por favor unam-se contra Certificados, contra videovigilância e contra todo o tipo de coação. Ninguém pode ser coagido a vacinar-se. Isso é equivalente a tortura e ditadura. Emprego, saúde e alimentação, não podem ser condicionados a alguém ser inoculado contra a sua vontade.
E por favor, deixem as crianças em paz! Aliás, até aos 30 anos, as pessoas saudáveis devem ser deixadas em paz.
Viva o Portugal livre! Viva o Portugal que pensa!
#UnidosPelaLiberdade
(VÍDEO ABAIXO)


sábado, 9 de outubro de 2021

A CATÁSTROFE EXPLICADA! As mentiras e manipulações das nossas autoridades que nos odeiam

https://rumble.com/vniiu9-a-catstrofe-explicada-as-mentiras-e-manipulaes-das-nossas-autoridades-que-n.html 

Rumble — Remdesivir, Ivermectin, as mentiras e manipulações das nossas autoridades que apenas nos querem matar.

Neste vídeo poderá compreender até onde foram estes membros da elite mundial, com o objectivo óbvio de nos matar a todos.

Ficará a saber como os NIH, CDC, Administradores Hospitalares, Médicos, Enfermeiros e afins agiram e continuam a agir para tornar a nossa vida miserável.

Isto é o que irá aprender:
- Porque morreram tantas pessoas nos hospitais (e não, não foi por causa dos ventiladores)
- Porque é que o Acute Kidney Failure foi e continua a ser a causa número um de morte alegadamente devido à covida19.
- Porque é que o NIH está a esconder o facto de a Ivermectina estar a ser um dos tratamentos autorizados desde Julho de 2021.
- Como mantêm a narrativa ao mentirem sobre o estado de vacinação de quem está a ser admitido nos hospitais

...entre várias outras coisas

São mentiras atrás de mentiras atrás de mentiras que basicamente nos estão a mover a todos para o mesmo lugar: A morte!

LINK do Estudo Remdesivir: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1910993

Segundo estudo Remdesivir realizado por Gilead :
https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2007016

Estudo comparando Remdesivir com 3 outros produtos:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33340409/

Estudo realizado em França para os 5 primeiros pacientes tratados com Remdesivir:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32619764/

Página Web mostrando que a Medicaid Medicare paga 20% mais se médicos e hospitais utilizarem Remdesivir em pacientes covid19:
https://www.cms.gov/medicare/covid-19/new-covid-19-treatments-add-payment-nctap

Página do NIH sobre agentes antivirais que estão aprovados ou em avaliação para o tratamento da COVID-19: https://www.covid19treatmentguidelines.nih.gov/therapies/antiviral-therapy/table--characteristics-of-antiviral-agents/

Tabela com Agentes Antivirais Aprovados ou em Avaliação para o Tratamento da COVID-19
https://www.covid19treatmentguidelines.nih.gov/tables/table-2e/

Carga viral de trabalhadores vacinados:
https://z3news.com/w/study-fully-vaccinated-healthcare-workers-carry-251-times-viral-load-pose-threat-to-unvaccinated-patients-co-workers/

Transmissão da Variante Delta da SRA-CoV-2 entre os Trabalhadores de Saúde Vacinados:
https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3897733

FONTE: https://rumble.com/vnelcn-remdesivir-ivermectine-the-lies-and-manipulation-from-our-authorities-who-j.html

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Compostos bioativos na casca da romã podem proteger contra infecções bacterianas, diz estudo


Vida saudável: Compostos bioativos na casca da romã podem proteger contra infecções bacterianas, diz estudo... Os compostos fenólicos exibem atividade antimicrobiana e antioxidante. As romãs são conhecidas por seus impressionantes benefícios à saúde
Por: Coletividade Evolutiva


06/10/2021 - Em Vida saudável



Os compostos fenólicos exibem atividade antimicrobiana e antioxidante. Pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos descobriram um novo uso para as cascas de romã. Em seu relatório, publicado na revista Nutrition Research , eles revelaram que as cascas de romã - consideradas um resíduo agrícola - têm potenciais propriedades antibacterianas.



As romãs são conhecidas por seus impressionantes benefícios à saúde, que vão desde a redução da pressão arterial até a redução do risco de certos categorias de câncer., No entanto, os pesquisadores notaram que não se sabe muito sobre os benefícios oferecidos pela casca de romã - em particular, sua capacidade de tratar infecções bacterianas.

Para entender melhor as propriedades antibacterianas da casca de romã, os pesquisadores testaram seus efeitos em um modelo de rato com colite infecciosa. Antes de os ratos serem infectados com Citrobacter rodentium, uma bactéria que imita o efeito da infecção por Escherichia coli em humanos,(uma bactéria bacilar Gram-negativa que se encontra normalmente no trato gastrointestinal inferior dos organismos de sangue quente.), os pesquisadores os trataram com extrato de casca de romã ou água.

Quase duas semanas depois que os ratos foram infectados, os pesquisadores descobriram que aqueles tratados com extrato de casca de romã tiveram menor perda de peso relacionada à infecção e mortalidade do que o grupo de controle. Além disso, a colonização bacteriana no baço e danos relacionados à infecção no cólon foram significativamente menores em camundongos tratados com extrato de casca de romã do que no grupo de controle.



Com base nessas descobertas, os pesquisadores concluíram que o extrato de casca de romã pode reduzir a gravidade da infecção bacteriana em camundongos infectados com Citrobacter rodentium.

Em um estudo separado, pesquisadores turcos também analisaram os benefícios para a saúde das cascas de romã, em particular, suas propriedades antioxidantes e antimicrobianas. O relatório, publicado no Carpathian Journal of Food Science and Technology , usou extrato de casca de romã contra patógenos como E. coli ; Staphylococcus aureus , uma bactéria comumente associada a infecções adquiridas na comunidade e em hospitais; e S. mutans, a principal causa de cárie dentária.


A análise química da casca da romã revelou a presença de muitos compostos fenólicos, incluindo punicalina, ácido gálico, ácido elágico e quercetina. A equipe também relatou que o extrato de casca de romã exibe uma potente atividade antioxidante.
Outros benefícios da romã para a saúde

As descobertas apresentadas pelos estudos destacam porque as romãs são consideradas entre as frutas mais saudáveis ​​do planeta. Aqui estão alguns dos benefícios para a saúde que você pode obter ao comer romãs:


Ajuda a melhorar o desempenho do exercício. As romãs são embaladas com nitrato dietético, que demonstrou ajudar no desempenho nos exercícios. Um estudo em pequena escala também descobriu que a suplementação com extrato de romã antes do exercício aumenta o fluxo sanguíneo, reduz a fadiga e melhora a eficiência do exercício.
Ajuda a melhorar a memória. As primeiras pesquisas sobre a capacidade das romãs de melhorar a memória foram positivas. Em um pequeno ensaio, participantes com queixas leves de memória associadas à idade relataram melhorias nas tarefas verbais e visuais após beber regularmente suco de romã. Estudos in vivo também mostram que o suco de romã tem benefícios cognitivos.
Ajuda a prevenir a inflamação. Embora a inflamação seja parte da resposta natural do corpo a patógenos e danos celulares, estudos mostram que a inflamação crônica está ligada a doenças como doenças cardíacas, diabetes tipo 2 , doença de Alzheimer e câncer. Beber suco de romã pode ajudar a reduzir a inflamação: um estudo de 12 semanas envolvendo diabéticos revelou que beber suco de romã todos os dias reduziu os marcadores de inflamação.
Ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas. Um estudo de 2013 descobriu que beber suco de romã pode reduzir a hipertensão e melhorar a pressão arterial; enquanto isso, um estudo anterior descobriu que o suco de romã pode melhorar o fluxo sanguíneo para o coração em pacientes com doença coronariana.
A casca de muitas frutas é tão repleta de nutrientes e compostos benéficos quanto sua polpa e sementes. Para saber mais sobre outras superfrutas, como romãs, visite FoodScience.news .


Fonte: science.news

quinta-feira, 7 de outubro de 2021


 

Só é enganado quem quer!


ESCLARECIMENTO PARA QUE A POPULAÇÃO NÃO SEJA MAIS ENGANADA:

1. O VÍRUS EXISTE?
Sim, como muitos outros vírus.
2. TEM CURA?
Sim, se você usa os medicamentos adequados e não deixa sua saúde nas mãos de sistemas de saúde corruptos e mercantis.
3. EXISTEM BONS MÉDICOS?
Sim e muitos, uns estão agindo de forma discreta dando tratamentos adequados, outros têm sido mais corajosos e há muitos vídeos nas redes que falam desses tratamentos, e muitos já foram ameaçados, desclassificados ou silenciados.
4. OS CIENTISTAS ESTÃO INVESTIGANDO?
Sim e existe um sindicato mundial convocado e convocando mais médicos e cientistas chamados Médicos e Cientistas pela Verdade, para expor a falsidade do tratamento que tem dado à questão do bug.
5. É UMA PANDEMIA?
Não. A OMS mudou o termo que se referia à pandemia, antes que o bug fosse lançado para poder acabar com a pandemia.
6. É CONTAGIOSO?
Sim, como toda gripe.
7. SE EU PEGAR O VÍRUS, SIGNIFICA QUE EU VOU MORRER?
Não. Se tiver sintomas, basta tomar o remédio adequado desde o primeiro dia.Tratamento precoce com Hidroxicloroquina + Ivermectina + Azitromicina + Suplementos para fortalecer o sistema imunológico (Vitamina D +Vitamina C + Zinco) tem demonstrado excelente eficácia. Exija de seu médico.
8. PODE SER PREVENIDO?
Sim, estando limpo como sempre deveria estar, e mantendo um sistema imunológico elevado. E você também tem: Ozonoterapia, Dióxido de Cloro com o protocolo preventivo.
Tomar sol te proporciona Vitamina D que é uma aliada no fortalecimento do sistema imunológico.
9. A CONTAGEM DE CONTAGIADOS E MORTOS PELO VÍRUS É CERTA?
Não. Nos EUA foi descoberto que qualquer dado seria na verdade 10% daquele número, porque as causas de mortes foram outras doenças, e os testes não são confiáveis, eles dão falsos positivos.
10. ASSINTOMÁTICOS SÃO CASOS REAIS DE POSITIVOS?
O ser humano possui muitos microrganismos e vírus no corpo e isso não significa que você seja uma pessoa doente ou infectada, ou que tenha o vírus, porém, os vírus que são supostamente "tão agressivos" apresentam alguns sintomas nos pacientes porque o corpo libera alarmes de um intruso (febre, dor de cabeça, vômito, etc.) e de acordo com a teoria de Koch a resposta é NÃO.
11. O VÍRUS FOI CRIADO?
Sim, em um laboratório.
13. PARA QUE PROPÓSITO?
Para ser a desculpa para restringir as liberdades, mudar o sistema econômico atual para um mais opressor / escravizador, assustador, obediência de rebanho cego.
14. MUITOS PAÍSES FAZEM PARTE DESSE PLANO MALICIOSO?
Sim.
15. SAIREMOS DISTO?
Sim. E todos aqueles que contribuíram para as mortes e o plano cairão, e pagarão pelo que fizeram.
16. DEVO TER MEDO?
Não. O medo diminui seu sistema imunológico e o torna mentalmente controlável.
17. A MÍDIA FAZ PARTE DO PLANO?
Sim. Os donos da mídia são cúmplices. Isso se chama controle da mente.
18. O QUE DEVO FAZER?
Você se protege, e se adoecer já sabe como se curar em casa, ou com seu médico de confiança que não se comprometa com o protocolo de abandono.
19. DEVO SER VACINADO?
Não. Você não precisa. Mais cedo ou mais tarde todos nós teremos contato com o vírus (93% são assintomáticos). A imunidade acontecerá naturalmente, a chamada imunidade de rebanho.
É o seu corpo, e é seu direito decidir sobre ele, e sobre sua saúde física e mental. Você confiaria em uma vacina, depois que um vírus foi criado para exterminar a humanidade?
20. ISSO É UMA GUERRA?
Sim! E seremos vitoriosos!! Precisamos ficar juntos e acordar outras pessoas, dando muitas informações.
Copiado ... colado
Faça você também !!!"
"Forçado a usar máscara, mas não a calar a boca."

As verdadeira face da Indústria Farmacêutica...



Um assunto Muito sério que todos devem prestar muita atenção e correlacionar com o avanço das doenças no mundo, Contra fatos não há argumentos!
Professor Peter C. Gøtzsche formou-se como um Master of Science em biologia e química em 1974 e como médico 1984. É especialista em medicina interna; trabalhou com ensaios clínicos e assuntos regulatórios na indústria de droga 1975-1983, e em hospitais em Copenhagen 1984-1995. Com cerca de 80 outros, ele ajudou a iniciar The Cochrane Collaboration em 1993 com o fundador, Sir Iain Chalmers, e estabeleceu a Nordic Cochrane Centre no mesmo ano. Ele se tornou professor de Pesquisa em Design Análises Clínicas em 2010 na Universidade de Copenhagen.
O Dr. Peter C. Gøtzsche já publicou mais de 70 trabalhos na "big five" (BMJ, Lancet, JAMA, Ann Intern Med e N Engl J Med) e seus trabalhos científicos têm sido citados mais de 15.000 vezes.
Dr. Peter C. Gøtzsche tem interesse em estatística e metodologia de pesquisa. É membro em vários grupos que publicam orientações para uma boa comunicação de pesquisa como o CONSORT co-autor de estudos randomizados ( www.consort-statement.org ), STROBE para estudos observacionais ( www.strobe-statement.org ) e do espírito para julgamento protocolos ( www.spirit-statement.org .
Dinamarquês, Dr. Peter C. Gøtzsche, 67, não é um homem de meias palavras. Compara a Indústria Farmacêutica ao crime organizado e a considera uma ameaça à prática da medicina segura. "Isso é fato, não é acusação. Sabe [a indústria] que determinada ação é errada, criminosa, mas continua fazendo de novo e de novo. É o que a máfia faz. Esses crimes envolvem práticas como forjar evidências e fraudes", diz.
Acaba de lançar o livro "Medicamentos Mortais e Crime Organizado - Como a indústria farmacêutica corrompeu a assistência médica" (Bookman Editora). Recém traduzida para o português, a obra tem causado alvoroço no meio médico.
Leiam mais: https://brazilsfebiography.blogspot.com/.../Dr-Peter-C...
Livro para baixar: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2722146
Vídeo legendado em POrtuguês:
https://www.youtube.com/watch?v=klcrbIBOVAk



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terça-feira, 5 de outubro de 2021

Pensar a História


Quando o Chile disse não: há 33 anos, em 5 de outubro de 1988, os chilenos compareciam às urnas para votar no plebiscito que decidiria se o ditador Augusto Pinochet permaneceria no poder. A opção "não" venceu o referendo, angariando 56% dos votos válidos. O plebiscito legitimou a reforma constitucional e a convocação de eleições presidenciais no ano seguinte, dando início ao processo de redemocratização.
A ditadura militar chilena foi instaurada em reação às transformações políticas, econômicas e sociais conduzidas pelo presidente Salvador Allende. Eleito em 1970 pela União Popular — coligação de agremiações socialistas, comunistas e sociais-democratas —, Salvador Allende empreendeu uma série de reformas que causaram descontentamento da elite chilena e dos setores reacionários da sociedade, além de alarmarem o governo dos Estados Unidos. A nacionalização de bancos e minas e a instituição da reforma agrária ocasionaram um boicote da Casa Branca ao cobre chileno e foram contestados por uma exaltada campanha anticomunista que encontrou respaldo significativo na classe média. Com financiamento da CIA, organizações de extrema-direita passaram a realizar atentados terroristas para desestabilizar o país e justificar a subversão da cadeia de comando das Forças Armadas.
Em 11 de setembro de 1973, o Palácio de La Moneda, sede do governo chileno, foi bombardeado durante um golpe de Estado, perpetrado com auxílio de militares estadunidenses. Salvador Allende foi deposto e assassinado e Augusto Pinochet, comandante-chefe do exército, assumiu o governo. Autointitulado "Chefe Supremo da Nação", Pinochet instituiu uma repressão brutal contra a esquerda, os movimentos sociais e as organizações sindicais, transformando o Chile em uma das ditaduras mais sangrentas da América Latina. Imprensa e mídia foram censuradas, atividades políticas foram proibidas e os direitos civis e garantias constitucionais da população chilena foram revogados. Mais de 40 mil chilenos foram assassinados pelos aparelhos repressivos da ditadura militar e centenas de milhares foram forçados ao exílio.
Em paralelo à repressão política brutal, Pinochet incumbiu seu ministro das finanças, José Piñera, de operar o regresso do Chile à economia liberal. Baseando-se nas orientações de Milton Friedman, líder da chamada "Escola de Chicago" e expoente maior do liberalismo econômico, o governo chileno aplicou um receituário de austeridade fiscal, privatização de serviços públicos, abertura ao capital estrangeiro, corte de programas e benefícios sociais e redução dos investimentos estatais. Apoiados pelo aparato repressivo do Estado, os "Chicago Boys" transformaram o país em um legítimo laboratório de aplicação das formulações teóricas liberais, convertendo-o em um dos mais bem acabados exemplos de "fascismo de mercado". O Chile chegou até mesmo a privatizar seu sistema previdenciário e a extinguir o fundo público de pensões, adotando em seu lugar um esquema de capitalização.
A desregulação da economia e os incentivos fiscais atraíram fundos de investimentos bilionários e inundaram o país com capital especulativo, gerando uma ilusão de prosperidade. A classe trabalhadora, entretanto, não colheu quaisquer dividendos do "milagre econômico" propalado pelos liberais. Ao contrário: viu seu poder aquisitivo ser corroído pelo aumento da inflação e pelos arrochos salariais, assistiu ao aumento generalizado do desemprego, da pobreza e da desigualdade social e sofreu com o sucateamento e desmonte dos serviços públicos. A ilusão durou pouco tempo. A tentativa de aprofundar a liberalização econômica durante a gestão de Hernán Büchi no ministério das finanças causou uma retração de 30% do PIB chileno e transformou o país numa das nações com maior desigualdade social e de renda no mundo. A proporção da população chilena vivendo abaixo da linha da pobreza mais que dobrou em relação ao governo de Salvador Allende, saltando de 20% no início dos anos 70 para 44,4% em 1987.
A deterioração das condições de vida da classe trabalhadora insuflou a mobilização popular contra a ditadura militar e protestos eclodiram em todo o país. Em 1986, comandos da Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR) tentaram assassinar Pinochet durante uma visita do mandatário ao Cajón de Maipo. O ditador respondeu decretando estado de sítio e aumentando a repressão policial. A instabilidade política e a persistência dos problemas econômicos, entretanto, afetaram a base de apoio do governo. Setores da opinião pública e partidos tradicionais que eram favoráveis ao regime passaram a reivindicar a redemocratização. Ao mesmo tempo, a revelação das atrocidades cometidas por agentes da ditadura militar chilena gerou a pressão internacional pela abertura do regime. Durante uma visita ao país, o Papa João Paulo II pediu pessoalmente ao mandatário que renunciasse.
Buscando cooptar parte da oposição para preservar-se no comando do país, Pinochet iniciou um processo de distensão das medidas autoritárias, habilitando a criação de novos partidos políticos (embora vetando as agremiações de orientação marxista), relaxando a censura governamental sobre os órgãos de imprensa e permitindo o retorno dos exilados ao Chile. O governo também aprovou uma nova Lei Orgânica Constitucional que visava revestir com aspecto de legalidade o regime ditatorial. As novas disposições legais, entretanto, abriam brecha para que a oposição reivindicasse o cumprimento do texto da Constituição de 1980, que em suas disposições transitórias determinava a necessidade de convocação de plebiscito para ratificar o indicado da Forças Armadas para ocupar a presidência.
O referendo foi marcado para 5 de outubro de 1988. Os eleitores chilenos teriam de responder "sim" ou "não" à renovação do governo da Junta Militar. Caso o "sim" vencesse, Pinochet exerceria mais um mandato de oito anos e permaneceria na presidência do Chile até, no mínimo, março de 1997. Se a maioria optasse pelo "não", o mandato presidencial de Pinochet seria prorrogado por mais um ano até 11 de março de 1990, quando seriam então convocadas eleições para escolher um novo presidente e os parlamentares. Operando a máquina pública e respaldado pelo apoio de amplos setores do empresariado e das classes médias, Pinochet acreditava que poderia vencer o plebiscito com alguma facilidade e revestir seu regime de aparente legitimidade democrática. O general, entretanto, foi derrotado nas urnas: 56% dos eleitores chilenos escolheram o "não", aprovando a convocação de novas eleições.
O anúncio da vitória do "não" provocou uma onda de celebrações populares em todo o país. Na capital, Santiago, milhares de pessoas se concentraram para uma verdadeira festa a céu aberto na Avenida Libertador General Bernardo O'Higgins. Zombando do general e dos "fanáticos do sim", o jornal Fortín Mapocho publicou uma manchete cáustica sobre o referendo: "Pinochet concorreu sozinho e terminou em segundo lugar". Apesar da resistência inicial, Pinochet reconheceu a legitimidade do plebiscito durante um anúncio transmitido em rede nacional. Um novo referendo realizado no ano seguinte aprovou uma reforma constitucional, eliminando parte das restrições autoritárias presentes no texto da carta magna. Em dezembro de 1989, foram realizadas as primeiras eleições para a presidência da república desde a queda de Salvador Allende. O pleito foi vencido por Patricio Aylwin, candidato do Partido Democrata Cristão (PDC), incumbido de liderar o governo de transição.
Pinochet deixou a presidência em 11 de março de 1990, mas seguiu chefiando as Forças Armadas e agindo para desestabilizar o novo governo. O ex-ditador permaneceu comandando os militares até 1998, assumindo em seguida o cargo de senador vitalício, criado por si. A despeito da conclusão do processo de redemocratização, parte substancial do sistema político e do modelo econômico ultraliberal instaurados pela ditadura de Pinochet seguem até hoje em vigor no Chile, como parte do acordo institucional que viabilizou o fim do regime. Embora tenha estado presente em algumas da coalizões que ocuparam a presidência desde o fim da ditadura, a esquerda chilena nunca obteve a maioria de dois terços necessária para revogar o texto constitucional. Os protestos massivos que eclodiram no país desde 2019, entretanto, forçaram o presidente Sebastián Piñera a convocar uma nova Assembleia Constituinte. A esquerda obteve a maioria dos assentos no pleito que escolheu os representantes que redigirão a nova carta magna, dando ao país, novamente, a chance de dizer "não" a Pinochet.