Pare de romantizar e idealizar o amor! Pare de romantizar e idealizar relacionamentos. Relacionamentos amorosos não têm nada de romântico.
Amor saudável não é aquele que você idealizou que vai superar um sem número de obstáculos, que tem que transpor dificuldades externas impostas pelos outros para que prove seu valor. O amor cansa e ele DEVE cansar. Amor é aquilo que sabe a hora de bater em retirada. Se você não consegue se imaginar fora de uma relação, isso não é amor.
Relacionamento em que você tem que se rasgar pra caber nele não é baseado no amor e sim no sacrifício. Ter que se sacrificar pra viver algo com alguém não é bonito e não é amor.
Relacionamento em que você tem que se rasgar pra caber nele não é baseado no amor e sim no sacrifício. Ter que se sacrificar pra viver algo com alguém não é bonito e não é amor.
Ao mesmo tempo, o amor não é aquela coisa “que faz você perder o ar e a razão” como cantou Lenine. Isso é paixão. Paixão sim é aquilo que é “avassalador, chega sem avisar”. Amor é construção, é trabalhoso, é racional e intencional. Se você não consegue racionalizar suas ações em relação ao que você sente, isso não é amor.
Amor não tem pressa, quem tem pressa é o medo. Amor não atropela etapas, não quer casar em 1 mês, não quer se instalar na vida de outra pessoa de uma semana pra outra, não quer saber tudo sobre o outro do dia pra noite. O nome disso é carência, baixa autoestima e insegurança. O amor amadurece com o tempo e é no tempo que ele se constrói.
Amor não tem pressa, quem tem pressa é o medo. Amor não atropela etapas, não quer casar em 1 mês, não quer se instalar na vida de outra pessoa de uma semana pra outra, não quer saber tudo sobre o outro do dia pra noite. O nome disso é carência, baixa autoestima e insegurança. O amor amadurece com o tempo e é no tempo que ele se constrói.
Pare de chamar dependência emocional, carência e desespero de amor e romantizar comportamentos disfuncionais “embelezando” eles pra serem validados.
Pare de chamar dependência emocional, carência e desespero de amor e romantizar comportamentos disfuncionais “embelezando” eles pra serem validados.
- Desconheço a Autoria
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