quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Led Zeppelin - Stairway to heaven LIVE

Eric Clapton e Van Morrison decidem tomar partido ao lado dos “negacionistas” e condenam esta sociedade dedicada à destruição de todos os direitos civis e humanos, perguntando se ainda vivemos numa democracia ou num estado policial. Em particular, Van Morrison há meses está empenhado na luta contra as restrições em nome da “pandemia”, tendo já pedido que os artistas lutem contra “a pseudo-ciência”; em Setembro lançou três canções com mensagens de protesto contra os lockdowns no Reino Unido (No More Lockdown, Born To Be Free, As I Walked Out). Van Morrison acusa o governo do Reino Unido de “tomar a nossa liberdade”. Até que enfim, alguns artistas decidem quebrar o muro do silêncio e regressar à antiga vocação da arte também como uma crítica ao pensamento dominante.

Levanta-te e liberta-te
Deixaste-os assustar-te
Levanta-te e liberta-te
Mas nem uma palavra que tenhas ouvido é verdade
Mas se não há nada que se possa dizer
Pode não haver nada que se possa fazer

Queres ser um homem livre
Ou queres ser um escravo?
Queres ser um homem livre
Ou queres ser um escravo?
Queres usar estas correntes
Até estares deitado na sepultura?

Não quero ser um pobre
E eu não quero ser um príncipe
Não quero ser um pobre
E eu não quero ser um príncipe
Eu só quero fazer o meu trabalho
E tocar blues para os meus amigos

Carta Magna, Carta de Direitos
Constituição, quanto é que isso vale?
Sabes que nos vão despedaçar
Até doer realmente
É este um Estado soberano
ou apenas um Estado policial?
É melhor estarem atentos, amigos.
Antes que seja tarde demais

Queres ser tu a conduzir-te
Ou continuar a flagelar um cavalo morto?
Queres se tu a conduzir-te
Ou continuar a flagelar um cavalo morto?
Queres melhorar as coisas
Ou queres piorar as coisas?

Levanta-te e liberta-te
Deixaste-os assustar-te
Abranda o rio
Mas nem uma palavra era verdade
Se não há nada que tu possas dizer
Pode não haver nada que tu possas fazer
Levanta-te e liberta-te
Levanta-te e liberta-te
Também Dick Turpin usava uma máscara.

Levanta-te e liberta-te



Levanta-te e liberta-te
Deixaste-os assustar-te
Levanta-te e liberta-te
Mas nem uma palavra que tenhas ouvido é verdade
Mas se não há nada que se possa dizer
Pode não haver nada que se possa fazer

Queres ser um homem livre
Ou queres ser um escravo?
Queres ser um homem livre
Ou queres ser um escravo?
Queres usar estas correntes
Até estares deitado na sepultura?

Não quero ser um pobre
E eu não quero ser um príncipe
Não quero ser um pobre
E eu não quero ser um príncipe
Eu só quero fazer o meu trabalho
E tocar blues para os meus amigos

Carta Magna, Carta de Direitos
Constituição, quanto é que isso vale?
Sabes que nos vão despedaçar
Até doer realmente
É este um Estado soberano
ou apenas um Estado policial?
É melhor estarem atentos, amigos.
Antes que seja tarde demais

Queres ser tu a conduzir-te
Ou continuar a flagelar um cavalo morto?
Queres se tu a conduzir-te
Ou continuar a flagelar um cavalo morto?
Queres melhorar as coisas
Ou queres piorar as coisas?

Levanta-te e liberta-te
Deixaste-os assustar-te
Abranda o rio
Mas nem uma palavra era verdade
Se não há nada que tu possas dizer
Pode não haver nada que tu possas fazer
Levanta-te e liberta-te
Levanta-te e liberta-te
Também Dick Turpin usava uma máscara.

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Craig Venter: On the verge of creating synthetic life

MÉDICOS POR LA VERDAD DEL MUNDO se unen en defensa de la Vida y la Libertad

MÉDICOS pela VERDADE do MUNDO
Os Médicos pela Verdade por esse mundo afora, decidiram unir-se e assim se fortalecer na luta pela saúde, pela liberdade e pela felicidade das nossas gentes.
Somos médicos de vários países com culturas e tradições distintas mas unidos pelo mesmo Juramento e por uma Ciência comum.
Este é o nosso vídeo de apresentação e a nossa primeira acção conjunta: uma mensagem de esperança e de coragem.
Mais acções se seguirão.
Somos já muitos em sintonia numa mesma demanda e cada vez seremos mais e mais fortes porque mais unidos.
Unidos entre nós e unidos aos demais grupos de resistentes pela Vida, pelo Esclarecimento, em nome da Liberdade e em prole da Saúde da Humanidade em que existimos.
28 de Dezembro de 2020
Médicos pela Verdade Portugal
https://youtu.be/7ZhrNtLlTvU

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Isto é que vai uma Crise !



Os padeiros não têm massa
Os padres já não comem como abades
Os relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os talhantes estão feitos ao bife
Os criadores de galinhas estão depenados
Os pescadores andam a ver navios
Os vendedores de carapau estão tesos
Os vendedores de caranguejo vêem a vida a andar para trás.
Os desinfestadores estão piores que uma barata
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial
Os cabeleireiros arrancam os cabelos
Os futebolistas baixam a bolinha
Os jardineiros engolem sapos
Os cardiologistas estão num aperto
Os coveiros vivem pela hora da morte
Os sapateiros estão com a pedra no sapato
As sapatarias não conseguem descalçar a bota
Os sinaleiros estão de mãos a abanar
Os golfistas não batem bem da bola
Os fabricantes de fios estão de mãos atadas
Os coxos já não vivem com uma perna às costas
Os cavaleiros perdem as estribeiras
Os pedreiros trepam pelas paredes
Os alfaiates viram as casacas
Os almocreves prendem o burro
Os pianistas batem na mesma tecla
Os pastores procuram o bode expiatório
Os pintores carregam nas tintas
Os agricultores confundem alhos com bugalhos
Os lenhadores não dão galho
Os domadores andam maus como as cobras
As costureiras não acertam as agulhas
Os barbeiros têm as barbas de molho.
Os aviadores caem das nuvens
Os bebés choram sobre o leite derramado
Os olivicultores andam com os azeites
Os oftalmologistas fazem vista grossa
Os veterinários protestam até que a vaca tussa
Os alveitares pensam na morte da bezerra
As cozinheiras não têm papas na língua
Os trefiladores vão aos arames
Os sobrinhos andam "Ó tio, ó tio".

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020



All the flowers that you planted mama in the back yard
All died when you went away
I know that living with you baby was sometimes hard but I'm willing to give it another try...
'Cause nothing compares to you Sinead.




quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Não venhas sentar-te à minha frente, nem a meu lado;



Não venhas falar, nem sorrir.
Estou cansado de tudo, estou cansado
E quero só dormir.
Dormir até acordado, sonhando
Ou até sem sonhar,
Mas envolto num vago abandono brando
A não ter que pensar.
Nunca soube querer, nunca soube sentir, até
Pensar não foi certo em mim.
Deitei fora entre ortigas o que era a minha fé,
Escrevi numa página em branco, «Fim».
As princesas incógnitas ficaram desconhecidas,
Os tronos prometidos não tiveram carpinteiro
Acumulei em mim um milhão difuso de vidas,
Mas nunca encontrei parceiro.
Por isso, se vieres, não te sentes a meu lado, nem fales,
Só quero dormir, uma morte que seja
Uma coisa que me não rale nem com que tu te rales —
Que ninguém deseja nem não deseja.
Pus o meu Deus no prego. Embrulhei em papel pardo
As esperanças e ambições que tive,
E hoje sou apenas um suicídio tardo,
Um desejo de dormir que ainda vive.
Mas dormir a valer, sem dignificação nenhuma,
Como um barco abandonado,
Que naufraga sozinho entre as trevas e a bruma
Sem se lhe saber o passado.
E o comandante do navio que segue deveras
Entrevê na distância do mar
O fim do último representante das galeras,
Que não sabia nadar.

Fernando Pessoa




Ni Hao Zen
7 h ·

Não tenho escrito por aqui...
Continuo a achar, que já tudo está a ser dito.
Mas sempre para os mesmos...para reforçar as crenças e verdades dos mesmos...
Mas como se escreve e comunica com os outros? Como se vai conseguir passar a mensagem para aqueles que ao fim de 9 meses de frases batidas, as interiorizaram, ficando literalmente hipnotizados e reprogramados?
Parece me um diálogo de surdos. Cada um procura a informação que mais reforça as suas crenças... Ou então, fica no anonimato silencioso, a ver para onde dá mais jeito encostar as boxes...
Se são assim tão cheios de ciência, de verdades e certezas absolutas precisariam assim tanto de rotular e denegrir quem não está de acordo com eles?
Ando aqui às voltas na minha cabeça, a pensar a pensar... Qual será a melhor forma de sensibilização daqueles que se dizem donos da verdade ao ponto de chamar negacionistas a quem defende a verdade.
Será pelo medo? Ainda mais medo? Porque pela razão não é de certeza! Ou é?
Será pelo amor? Que pela raiva não é de certeza.
Diga-me... Se fizéssemos uma vigília silenciosa, para mostrar o total desacordo com este estado dictatorial participaria? Ou diria para si mesmo... "Deixa lá que os outros vão"... Aqui em casa está mais quentinho....
Ou preferiria uma manifestação ruidosa?
O que faz mais sentido para si?
Enquanto a verdade arde nas fogueiras da comunicação social, a Liberdade fica cada vez mais piquinina, insignificante.... Ao ponto de ao ser vista por um canudo...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

DIREITO À INDIGNAÇÃO



Direito de resistência!
Direito a viver, a trabalhar, a estudar, a amar perdidamente, a abraçar e a beijar até perder o ar.
Direito a ser Feliz, Saudável e Próspero.
Direito a ser Livre!!
Ser livre e o dever de lutar pela liberdade porque a liberdade merece-se...
Ser livre e o dever de ser cidadão atento, interventor e solidário.
Ser Cidadão! O último bastião da Independência e da Democracia conquistadas a pulso pela História que devemos honrar.
É hora...
“Basta em nome de um povo que é o meu, basta em nome de um país é o meu, basta em nome de uma Europa que é a minha, basta em nome de uma Humanidade que é a minha”
E Basta em nome de uma Humanidade que é a nossa.
Obrigada Dr. Fernando Nobre.
————
02 de Dezembro 2020
Médicos pela Verdade Portugal   

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Petição de médico pede mudança drástica no combate à Covid-19 . Internista António Ferreira, do Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto, insurge-se contra o "confinamento extremista".





O internista António Ferreira, do Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto

18 Novembro, 2020 • 17:36


Um médico português submeteu à Assembleia da República uma petição em que pede mudanças drásticas no combate à pandemia da Covid-19, manifestando-se contra o "confinamento extremista" e defendendo o uso de medicamentos, mesmo sem "evidência científica indiscutível" de eficácia.

Na petição com 245 subscritores e atualmente em análise pela comissão parlamentar de saúde, o internista António Ferreira, do Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto, insurge-se contra o "confinamento extremista" levado a cabo por países como Portugal, que, "para além de não servir para nada em termos da pandemia, levou a uma catástrofe económica".

"Confinar agressivamente serviu para muito pouco ou nada no que toca à evolução e à mortalidade da pandemia", argumenta António Ferreira, professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, que indica que os países que tiveram confinamentos totais "apresentam, em termos gerais, um número de casos por milhão de habitantes idêntico aos que não confinaram".

Apoiando-se num artigo científico que está em pré-publicação e que subscreveu com mais 33 investigadores, António Ferreira defende que deve ser adotado um modelo semelhante ao que aconteceu com a epidemia do VIH.

Para lidar com o vírus da imunodeficiência humana, para o qual não existe vacina, tal como o Sars-Cov2, associam-se a medidas que não têm nada a ver com medicamentos com "tratamento farmacológico iniciado ainda antes da existência de evidência científica indiscutível, baseando-se, apenas, na prova pré-clínica ou em dados de estudos limitados".

Essa abordagem "salvou muitas vidas" e é "uma estratégia similar" que defende que se aplique à Covid-19, com "o tratamento precoce domiciliar dos infetados e a quimioprofilaxia alargada", quer agora quer quando exista uma vacina.

No artigo que ainda não foi sujeito a revisão, os autores notam que "não existe prevenção ou tratamento para doentes não internados com sintomas ligeiros a moderados, que constituem 80 por cento da população infetada e o modo principal de transmissão do SARS-Cov-2."

Notam ainda que muitos dos estudos clínicos feitos com medicamentos como a hidroxicloroquina ou o remdesivir se centraram em pacientes hospitalizados, mas que "as lições aprendidas em pacientes hospitalizados muito doentes não se aplicam necessariamente" às primeiras fases da infeção.

"Agentes antivirais, como o remdesivir ou o favipiravir, plasma de convalescentes e anticorpos monoclonais serão provavelmente os mais eficazes nas primeiras fases de atuação do vírus, antes da hospitalização".

Quanto aos políticos, António Ferreira interpela-os para que "deixem de se esconder apenas atrás da visão em túnel da saúde pública, acrescentem à visão meramente sanitária uma abordagem sistémica e política, arrisquem em favor daqueles que representam".

Ataca ainda a Organização Mundial de Saúde, que considera "responsável pela morte evitável de milhares ou dezenas de milhar de doentes de Covid-19 em todo o mundo ao recomendar, contra a experiência acumulada" dos médicos que tratam infeções virais, "que não se usasse corticoesteroides no tratamento", preferindo a aposta na "aplicação rígida e extremada de estratégias atávicas medievais de combate às epidemias", como "estados de emergência e outros que tais".

 

terça-feira, 10 de novembro de 2020

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Viver Sustentável: FUKUOKA: o agricultor que deixava a terra em paz

Viver Sustentável: FUKUOKA: o agricultor que deixava a terra em paz: Fonte da matéria: http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/110110/Fukuoka-O-agricultor-que-deixava-a-terra-em-paz.htm Seu n...


Esta minha geração falhou redondamente , foi de uma incompetência tamanha e um fracasso total .

Foi-nos oferecido um Mundo , de bandeja , para cuidarmos . Nós poderíamos e deveríamos ter feito muito melhor pois era nossa a responsabilidade de deixarmos este Mundo melhor para a geração seguinte , a dos nossos filhos e netos .

Decididamente , não foi isso que aconteceu , na minha opinião , claro , e sim fomos uma FRAUDE , com todas as seis letras ! Vamos deixar o Mundo pior do que aquele que recebemos e uma geração a todos os níveis , como afirmou alguém um dia . . . (À)RASCA , com todas as cinco letrinhas também . . .



quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Elida Almeida - Bersu d'Oru (Clip officiel)

Cigarettes After Sex - Crush

I wanna line my walls with photographs you sent
Of you lying in your swimsuit on the bed
Can’t live without your love inside me now
I’ll find a way to slip into your skin somehow

I wanna fuck your love slow
Catch my heart, go swim
Feel your lips crush
Hold you here my loveliest friend

I love to watch you when you’re trying on your clothes
And now you’re all I think about when I’m alone
Can’t wait to feel your love inside me now
We’ll have a drink or two and we’ll go to your house

I wanna fuck your love slow
Catch my heart, go swim
Feel your lips crush
Hold you here my loveliest friend

I wanna fuck your love slow
Catch my heart, go swim
Feel your lips crush
Hold you here my loveliest friend
Catch my heart, go swim
Feel your lips crush
Hold you here my loveliest friend





 

Gary B.B. Coleman - The Sky is Crying

Otis Taylor - Hey Joe - Rare Photos

Freddie King - I Just Want To Make Love To You

Roxy Perry - House Of The Rising Sun

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Como escolher o tipo de sistema térmico adequado.


Se optar por um depósito de uma só serpentina a solução passará pela ligação em série de um esquentador/caldeira accionados por um módulo solar e que estarão em funcionamento apenas e só o tempo necessário para que a água que vai ser consumida seja aquecida à temperatura necessária.

Se optar por um depósito de dupla serpentina significa que terá a possibilidade de o esquentador/caldeira actuar directamente no depósito (na segunda serpentina colocada na parte superior deste), fazendo com que a água se mantenha sempre à temperatura indicada pelo utilizador. No caso destes depósitos de dupla serpentina é possível, e nalguns casos até aconselhável, que estes sirvem de abastecimento/apoio a sistemas de aquecimento como os de piso radiante.

Exemplo de instalação com suporte de caldeira



Selecção de Depósitos

O volume óptimo de acumulação depende do tipo de colectores, do local e das características do consumo. De uma maneira geral o volume de armazenamento é idêntico ao consumo diário. Valores superiores não originam maiores economias.

Se o volume acumulado é menor conseguem-se maiores temperaturas de acumulação mas com um menor rendimento.

O sistema de armazenamento deve garantir prioritariamente o uso da energia solar face à energia convencional. Sempre que possível, separar o depósito acoplado ao sistema solar do depósito ligado ao sistema de apoio. Procurar depósitos termo-vitrificados ou em aço inox. O isolamento deve ser completo com espessura mínima de 80 mm, dependendo do material utilizado.


CUIDADOS A TER AQUANDO A AQUISIÇÃO DE UM SISTEMA

Antes de se efectuar a escolha/implementação de um sistema de energia solar térmica é conveniente ter-se em consideração diversos factores técnicos. O equipamento deverá ser certificado e deve prestar-se especial atenção aos rendimentos dos colectores e do sistema global.

A nível europeu, destaca-se a certificação Solar KeyMark (ver figura) atribuída pela ESTIF (Federação Europeia da Indústria Solar Térmica) e ao nível nacional a do CERTIF, realizada pelo laboratório do INETI (laboratório de ensaios de colectores solares).

A equipa técnica, que procede à sua instalação, também terá que ser credenciada, nomeadamente os instaladores deverão possuir uma certificação da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Apenas desta forma se poderá garantir a fiabilidade do sistema.

Normas aplicáveis a colectores solares:

Norma de Requisito de Produto: EN 12975-1:2006 Norma de Ensaio de Produto: EN 12975-2:2006

Normas aplicáveis a sistemas solares tipo “kit” (sistemas compactos em termossifão):

Norma de Requisito de Produto: EN 12976-1:2006 Norma de Ensaio de Produto: EN 12976-2:2006

Escolher apenas paineis solares/colectores com Solar KeyMark


Vantagens e Desvantagens dos sistemas


Sistema de TERMOSSIFÃO

VANTAGENS 
- Unidade com colectores e acumulador num só sistema- Sistema simples auto-regulado pelo Sol- Praticamente isento de manutenção devido à qualidade dos materiais empregues e à ausência de partes móveis

DESVANTAGENS
- Instalação pode ser dificultada se não existirem pontos de ancoragem em planos inclinados que possam suportar o maior peso do conjunto - Maiores perdas térmicas da instalação devido à colocação do acumulador na posição horizontal e sujeito à intempérie


Sistema FORÇADO

VANTAGENS
- Os colectores e o acumulador ficam fisicamente separados. Este sistema recorre a uma electrobomba accionada por um controlador electrónico que força o fluido a percorrer o circuito solar- Fácil instalação/integração dos colectores no telhado- Menores perdas térmica do sistema uma vez que o acumulador ficará situado no interior da habitação, na posição vertical

DESVANTAGENS
- Necessário instalar uma rede em cobre de forma a ligar os colectores e o acumulador;- Consumo eléctrico da bomba e do controlador que, no entanto, são compensados pelo maior rendimento do sistema

terça-feira, 3 de novembro de 2020


 

Novembro



Empurrou a porta
E entrou de rompante
Escancarou as janelas ao Mundo.
E registou aquele instante
Trouxe o cheiro do Outono.
E das castanhas assadas
As cores ocre, as saudades
E as águas frias e agitadas
Sentimentos e ausências
Momentos e turbulências
Não interessa onde estiveste
Nem se sentiste ou pensaste
Contraste
Novembro
Traz os sorrisos escondidos
As loucuras adormecidas
Os momentos audazes
E as palavras arrojadas
As lareiras acesas e ateadas
De corações ausentes e quentes
Pecados ardentes e presentes.

AC _______ Alice Coelho
© All rights reserved


Para mim é odioso seguir e também guiar.
Obedecer? Não! E tampouco — governar!
Quem não é terrível para si, a ninguém inspira terror:
E somente quem inspira terror é capaz de comandar.
Para mim já é odioso comandar a mim mesmo!
Gosto, como os animais da floresta e do mar,
De por algum tempo me perder,
De permanecer num amável recanto a cismar,
E enfim me chamar pela distância,
Seduzindo-me para — voltar a mim.


— Friedrich Wilhelm Nietzsche. A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 33. Tradução de Paulo César de Souza.

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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

À atenção dos netos e netas


As Vossas Avós eram assim . Usavam mini-saias para chocar e escandalizar os puritanos e os padrecos . Ouviam Janis Joplin , Led Zepellin e Jimi Hendrix . Guiavam Austin Mini e 2CV . Fumavam cigarros e «passas» . Bebiam e dançavam .

Abriram a cabeça e os horizontes a muita gente . Apesar de algum atraso , Portugal evoluiu graças às vossas Avós . Quando beijarem as Vossas Avós , lembrem-se que as vossas liberdades se devem muito a elas .


 

Irina Akimova bailarina russa


 

domingo, 1 de novembro de 2020


 


"PANDEMÍDIA"

O toque de recolher, o confinamento forçado é um instrumento militar e policial,e não de saúde e bem estar social.

É usado em guerras para controlar o movimento das pessoas.

É usado em grandes catástrofes para prevenir possíveis saques.

É completamente estúpido e decididamente não científico pensar que servirá para controlar um vírus, como se o vírus não tivesse o dia todo para se mover para onde bem quer. Sem açaimos, os manifestantes podem morder, e transformar-se num foco de contágio do vírus, não da covid.

O toque de recolher é a enésima prova de que estamos submetidos a uma gangue de criminosos psicopatas que impõe uma ditadura com a desculpa da saúde.

Todos os seus atos, absolutamente todos, baseiam-se na agressão e humilhação do cidadão, nunca no cuidado com a sua saúde: pistolas termométricas apontadas desnecessariamente para a cabeça (a temperatura pode ser medida em diversos locais), ameaças constantes, multas desproporcionais, insultos, acusações (irresponsáveis!), denúncias, linchamentos de quem não se comporta "como deveria", polícia nas ruas, confinamentos aleatórios.

É escandalosamente óbvio que nada disso serve para nada, já que somos como somos, mas tudo isso continua enquanto países afundam, enquanto pessoas morrem de doenças não tratadas ou vão para as ruas em busca do seu sustento, em linha com o com fome.

Governos que agem segundo as ordens de uma "comissão de especialistas" que não existia, que mentiu sobre as máscaras e sobre tudo mais, antes, durante e depois, Governos que barganha, em troca cede a soberania dos seus países trocam a liberdade do seu povo por poder.

Eles sabem quê que é capaz de defender uma coisa e outra ao mesmo tempo.

Mas o pior de tudo, são vocês os covardes que diariamente aplaudem 👏 cada uma dessas medidas e defendem seus próprios algozes, só porque estão com tanto medo que voluntariamente renunciaram suas liberdades e se recusam a pensar e raciocinar.

Enquanto a humanidade cruzam os braços uma NOVA ORDEM MUNDIAL esta em pleno curso

“A Nova Idade das Trevas Está a Chegar.”.

Texto de José Ferreira da Cunha

Acrescento, NOVO ANORMAL em curso. O inaceitável tornou-se anormalmente inaceitável

Ni Hao Zen #stayawake

MALFADADO, O CONTESTATÁRIO: 35 ANOS EM IMAGENS

MALFADADO, O CONTESTATÁRIO: 35 ANOS EM IMAGENS: Numa altura em que se vivem tempos conturbados na Quercus, por causa dos associados terem deixado a porta aberta a gente sem nível nenhum, c...

 




“Que povo este! Fazem-lhe tudo, tiram-lhe tudo, e continua a ajoelhar-se quando passa a procissão...”

Miguel Torga

sexta-feira, 30 de outubro de 2020




Raquel Varela
Historiadora Labour Historian

Os Putos da Nazaré, e a F1 de Portimão
Posted on October 30, 2020


Nas ondas da Nazaré estavam 1000 miúdos, deixem-me dizer miúdos, acho muito carinhoso, e a maioria de máscara, a ver ondas num espaço público, sem pagar bilhete. Na Fórmula 1, em Portimão, estavam 27 mil num espaço privado, depois de pagar um bilhete. A polícia impediu os primeiros, e garantiu a segurança dos segundos. Ontem, aqueles jovens levaram com um banho de realidade da sociedade em que vivem. Aprenderam de uma só vez o complexo conceito de “feitiço” da mercadoria: o que inclui trocas com dinheiro brilha, o que inclui relações sociais não mercantilizadas é visto com maus olhos pelo Estado. Têm hoje, graças a esta medida descabida, menos respeito pela medidas anunciadas (a tal “fadiga” de que falam os epidemologistas), menos consideração pela polícia, e menos respeito pelo Estado, que os escorraçou dali com o recurso a agentes armados, e à lei. Nós podemos sempre no pensamento criar teorias que justifiquem as nossas posições, o que nunca podemos é inventar uma realidade que não existe. A lição que ontem o Estado deu na Nazaré e em Portimão é esta: pode-se ter prazer num desporto durante a pandemia e assistir a ele, desde que se pague. Nesse caso a polícia estará lá, num evento privado, para dar indicações de como se estaciona o carro…

Enfim, como dizia o Herman, não havia necessidade. A precipitada demonstração de força da policia na Nazaré teve o efeito contrário – trazer mais desobediência e não menos. Neste ponto o Governo também tem sido um desastre em matéria de gestão das medidas. Deixem de fazer dos miúdos – uma vez no Brasil perguntaram-me se eu estava a falar de “miúdos de galinha” e eu ainda fiquei a gostar mais da palavra – deixem, dizia eu, de fazer dos miúdos bodes expiatórios: as cadeias de contágio estão no trabalho e nas escolas, que não se podem fechar. Achar que impedimos a pandemia fechando os momentos de lazer quando acaba o trabalho e a escola é inaceitável, porque é falso – não combate a pandemia, instala a neurose colectiva, o medo, a tristeza, porque a sociabilidade pode e deve ser restrita, devemos educar para o cuidado, mas não podemos fechar as pessoas num isolamento total durante 2 meses, 6 ou 1 ano. O resultado disso, que tem sido amplamente descrito na comunidade científica de saúde, é por num lado doenças mentais graves, e por outro crescente descaso pelas medidas. Ainda não aconteceu em Portugal mas já aconteceu em vários países do mundo, manifestações gigantes, sem máscara e sem cuidado, porque as pessoas ficam desesperadas e fartas. Ora, para evitar isso é preciso equilíbrio nas medidas, educação e não repressão, cirurgicamente escolhida. Havia muito mais gente no metro às 8 da manhã fechados do que na Nazaré ao ar livre. E isso é uma verdade que todos sabemos – e que não podemos alterar porque não se pode fechar o trabalho. É preciso – insisto – reforçar os serviços de saúde. É aí que está toda a resposta.

sábado, 24 de outubro de 2020

 

A MELHOR CITAÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS!
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“A vacina deve ser testada primeiro nos políticos. Se sobreviverem, a vacina é segura. Se não sobreviverem, o país está seguro.”
— Monika Wiśniewska, escritora polaca
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Old Boys Network

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Bob Halverson Band - Watching You


Margarida Abreu
Médica, especialista em Medicina Geral e Familiar
E se, afinal, for tudo ao contrário?

E se, afinal, a vida que sempre levámos, mais felizes, mais fortes imunologicamente, seja o segredo para nos irmos imunizando contra a Covid-19?

14 out 2020, 00:02

E se, afinal, o uso de máscaras não só não for benéfico, como for prejudicial?

E se, afinal, as máscaras mais não forem do que armazéns húmidos, a 37º C, de gotículas de bactérias e vírus circulantes que nelas se vão depositar, através das quais, nós e os nossos filhos somos obrigados a respirar, vezes sem conta, ao longo do dia?

Tal explicaria porque o número de infectados com SARS-CoV-2 não pare de aumentar, apesar do uso obrigatório de máscaras em espaços públicos fechados e do seu uso crescente, pela população, em espaços públicos ao ar livre.

Tal explicaria porque países como a Espanha, onde o uso generalizado de máscaras em espaços públicos, abertos e fechados, que se iniciou, de forma obrigatória, há já vários meses, tenha um dos maiores números de infectados na Europa, de infectados graves em UCI e de mortes.

Tal explicaria porque em Portugal, em que todos andámos sem máscara nas praias, mesmo estando estas cheias de gente, os números de infectados diários tivessem diminuído drasticamente e agora, no Outono, mesmo com temperaturas estivais, o número de infectados não pare de aumentar.


E se as máscaras funcionarem como reservatórios de tecido, húmidos e quentes, de vírus e outros agentes infecciosos que andam no ar, em circulação, bem como reservatórios dos micróbios que saem de dentro de nós e que a elas se fixam?

E se ao colocá-las à frente do nosso nariz e da nossa boca, horas a fio, por imposição legal e através das quais temos de respirar vezes sem conta, estivermos apenas a aumentar a probabilidade de nos infetarmos com maior número de vírus e bactérias?

Que lógica há, em mandar arejar salas de aula se, depois, se obriga a colocar à frente da boca e do nariz de alunos e professores obstáculos de tecido que impedem a normal ventilação do ar e agregam em si múltiplos micróbios?

Já repararam na humidade de uma máscara após várias horas de utilização e no seu cheiro? Já imaginaram a porcaria que é?

E porque é que nunca obrigaram a usar máscaras nos habituais surtos de gripe sazonais, que todos os anos ocorrem no Inverno? Porque dos múltiplos estudos efetuados ao longo de vários anos, o uso de máscara nunca conseguiu provar ser eficaz, ou ter qualquer influência na prevenção da transmissão da gripe.

E se, afinal, for ao contrário e a utilização sistemática de álcool gel nas mãos, mais não fizer do que diminuir a eficácia do nosso sistema imunitário, a única arma de valor de que atualmente dispomos para lutar contra a Covid-19?

E se a utilização de álcool gel, de forma obrigatória e repetida por nós e pelas nossas crianças, servir para a destruição do contributo que as mãos fornecem ao nosso sistema imunitário, através do seu microbioma habitual, para que o mesmo reconheça agentes infecciosos e os destrua, sem que eles tenham que, obrigatoriamente, nos infetar?

E se ao destruirmos com álcool gel a camada lipídica da pele, que permite mantê-la impermeável a vários agentes infecciosos e tóxicos, mais não estamos a fazer do que permitir que passem através dela muito mais micróbios do que quando não usávamos álcool gel, aumentando a nossa suscetibilidade às infecções?

E se estivermos a contribuir para diminuir a capacidade que as nossas crianças têm para se defenderem das doenças infecciosas?

E se, afinal, o distanciamento social que determina que filhos e netos não possam abraçar e beijar os seus idosos criando, desde há sete meses, uma tristeza crescente em todos, mais não faça do que também diminuir a eficácia do nosso sistema imunitário, como, aliás, já foi demonstrado em relação a doenças como a depressão, em que a tristeza se associa ao aumento de probabilidade de contrair doenças infecciosas?

E se, com este distanciamento obrigatório nos lares, estivermos apenas a aumentar a probabilidade dos nossos idosos, quando adoecerem, adoecerem logo com doença grave (seja esta, ou qualquer outra) por se encontrarem profundamente deprimidos?

A diminuição da eficácia do sistema imunitário não só facilita o aparecimento de infecções, como diminui a capacidade do mesmo para reconhecer células cancerígenas e eliminá-las, contribuindo assim para o aumento do surgimento de cancros e para o aumento da mortalidade associada aos mesmos.

E se o tão falado confinamento, mostrado como o nosso último recurso de salvação, mais não faça do que colocar no mesmo espaço fechado, sob o mesmo teto, confinados, uma série de seres humanos impedidos de andar ao ar livre, promovendo de forma exponencial a propagação e gravidade da doença entre os confinados, como, aliás, se verificou nos países que tiveram confinamentos mais obsessivos e mais prolongados, como Itália e Espanha, onde a doença foi mais grave do que nos outros países?

Que lógica encontraríamos nós, em confinarem-nos num espaço exíguo dias, meses a fio, com indivíduos infectados, por exemplo, com tuberculose? Estaríamos à espera que ela desaparecesse por artes mágicas, ou estaríamos à espera que, ao fim de pouco tempo, o número de infectados fosse cada vez maior?

Não verificámos, que durante o período de confinamento português, em que quase não podíamos respirar ar puro, foi a altura em que houve mais doença grave, com maior número de indivíduos em cuidados intensivos e maior número de mortes?

Já pensaram que a melhor maneira de nos vacinarmos contra esta doença seria fazê-lo da forma mais natural possível (uma vez que até agora não há outra forma), expondo-nos a quantidades mínimas de vírus, permitindo que o nosso sistema imunitário os reconhecesse e os aniquilasse?

Ao retirarem de circulação os assintomáticos infectados (obrigando-os a ficarem em casa isolados, dias ou semanas a fio) – assintomáticos esses, habitualmente, com baixos níveis de vírus circulantes e que são exatamente as pessoas com quem seria benéfico irmos todos contactando para criarmos a nossa própria imunidade – estão a permitir que o nosso contacto com o vírus seja, sobretudo, com pessoas com a doença, com níveis muito mais elevados desse mesmo vírus, aumentando a probabilidade de adoecermos também, quando poderíamos contactar com o vírus através de indivíduos assintomáticos, situação em que aumentaríamos a probabilidade de ficarmos imunes sem adoecermos.

Tantas medidas tão sem fundamento, tão sem validade científica, todas obrigatórias. Tantas medidas que só têm feito mal à restante saúde das populações e à economia. Tantas medidas que nada fazem à Covid-19, como se pode observar pelo número de casos positivos que não param de aumentar nos países que as adotaram (alguns, já com maior número de casos do que em Março e Abril).

E se, além de nada fazerem para nos protegerem da doença, as medidas contribuírem, ainda, para a sua maior propagação? E se, afinal, for ao contrário e tudo isto mais não faça do que nos prejudicar?

E se, afinal, tudo o que nos fizeram e continuam a mandar fazer, para nosso suposto bem, estiver errado?

E se, afinal, a vida que sempre levámos, mais felizes, mais fortes imunologicamente, seja o segredo para nos irmos imunizando contra a Covid-19, tal como o temos feito, ao longo dos anos, para as outras doenças virais respiratórias?

E se, afinal, for tudo ao contrário?

terça-feira, 6 de outubro de 2020

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

O maravilhoso mundo do microbioma

07-01-2017, no Expresso

No inverno, os vírus e as bactérias que habitam o nosso corpo proliferam, transmitem-se mais facilmente e provocam danos. Mas estudos recentes indicam que a solução não passa pela limpeza extrema e pelo seu extermínio. Neste artigo, publicado originalmente na Revista de 15 de dezembro de 2012 e que agora republicamos, são explicadas as vantagens em manter vivos certos organismos, que constituem o nosso microbioma



CHRISTIANA MARTINS


Mário de Sá Carneiro escreveu, Adriana Calcanhoto cantou - "Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio". E nós não somos só os 23 mil genes e os dez biliões de células, somos também os cem biliões de bactérias que habitam o nosso intestino e os muitos biliões que estão na pele, boca, cavidade nasal e no aparelho urinário. Todo um outro "eu" que num adulto chega a pesar dois quilos. Mas, sobretudo, somos o resultado desta convivência, nem sempre pacífica.

Durante a gravidez somos mantidos num ambiente estéril. Quando nascemos, trazemos a memória genética dos nossos antepassados e vamos construindo uma memória ambiental, com base no que ingerimos, tocamos, respiramos. Para explicar como tudo começa, é clássica a referência às pesquisas de Philipp Semmelweiz, médico húngaro do século XIX, que percebeu as consequências mortíferas para as mães e os bebés de os médicos e as parteiras não lavarem as mãos antes de acompanharem os partos. Porquê? Porque o nosso primeiro contacto com o mundo real dá-se no ato do parto e, a seguir, com as mãos que nos recebem. São os primeiros passos para a construção do nosso microbioma, esta espécie de outro eu, formado pelo conjunto de micro-organismos que nos habitam.


À semelhança do genoma humano, o microbioma é o património genético dos micro-organismos que vivem com o ser humano. A comunidade dos minúsculos seres que residem em diversos sistemas do corpo, do aparelho respiratório ao gastrointestinal, da pele ao aparelho geniturinário, é classificada de microbiota. Os especialistas já perceberam que devem ser considerados parceiros imprescindíveis na obtenção de um adequado estado de saúde e alertam para as consequências negativas do afastamento da natureza, da alteração de hábitos alimentares e da generalização da utilização de antibióticos.

Como explica Mário Morais de Almeida, coordenador do Centro de Imunoalergologia dos Hospitais CUF, "para além das influências genéticas, a epidemia da doença alérgica ocorrida nas últimas décadas (asma, rinite alérgica eczema, alergia alimentar), o aumento recente da incidência de doenças autoimunes (artrite reumatoide, lúpus, esclerose múltipla, diabetes), a eclosão de doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn, colite ulcerosa) entre muitas outras, são algumas das doenças crónicas em que a modificação ou desequilíbrio do microbioma, direta ou indiretamente, está envolvido".

Este mundo só agora começa a ser devidamente estudado, percebendo-se que até doenças como o autismo poderão estar relacionadas com o microbioma intestinal. Em causa estará a produção de substâncias chamadas fenóis, fabricadas por bactérias para erradicar outras competidoras, mas que são tóxicas para as células humanas. Para neutralizar os fenóis, o corpo produz substâncias à base de enxofre, que, se for escasso, pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro. Qual a relação com o autismo? Ainda é difícil garantir, mas indivíduos com esta doença apresentam problemas no metabolismo do enxofre.

A dificuldade é que ao longo de todo o século XX, os médicos lutaram contra as bactérias tendo como principais aliados os antibióticos.

E, quando estes entravam em cena, matavam tudo ou quase tudo que encontravam pela frente. Mas esta abordagem está a mudar desde que os cientistas começaram a alertar para a importância de manter no organismo as bactérias que ajudam a saúde. Um dos caminhos a explorar será inclusive o "transplante" de bactérias. Já se tornou claro que a conceção de que os micro-organismos são inimigos e de que devemos viver num mundo absolutamente higiénico, está ultrapassada.

Temos de ser seletivos e eliminar apenas os mais agressivos.

"Adequados e razoáveis hábitos de higiene, o voltar a pisar a terra, ou seja, o contacto habitual com a natureza, a promoção do aleitamento materno e do consumo da dieta mediterrânica, a prevenção de infeções e o uso muito criterioso de agentes antibacterianos são algumas das medidas com efetivo potencial na proteção da comunidade de micro-organismos que convivem positivamente com as pessoas", ensina Mário Morais de Almeida.

Começa-se cedo a construir um microbioma positivo para a vida futura. A microbiota, ou flora intestinal, por exemplo, desenvolve-se desde os primeiros dias de vida, tornando-se essencial nos processos de reconhecimento e tolerância imunológica, e o seu perfil depende do tipo de parto (normal ou cesariana) e da forma de aleitamento (materno ou fórmulas lácteas).

Os micro-organismos também começam logo a trabalhar. O leite materno contém carbohidratos chamados glicanos que não são digeridos pelas enzimas humanas mas são pelas bactérias. A microbiota produz vitaminas, como B2, B12 e ácido fólico. Nos bebés produz mais ácido fólico do que nos adultos. E o microbioma de um adolescente rural do interior do Malawi será diferente do de um jovem europeu urbano. Como o de uma criança da década de 50 será distinto do de uma que consuma junk food habitualmente.

Ainda é cedo para se conhecer a totalidade do potencial do microbioma e a sua imutabilidade, mas o bacteriologista Miguel Viveiros, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) não tem dúvidas quanto à necessidade de se modificarem as abordagens terapêuticas dos processos infecciosos: "Há uma enorme falência das estratégias clássicas e têm de ser encontradas alternativas. A campanha europeia de alerta ao aumento da resistência aos antibióticos é sinal desta situação." E, por isso, mesmo os incómodos processos de vaginoses bacterianas ou fúngicas começam a ser tratados de formas alternativas.

Estes organismos oportunistas e patogénicos, como o fungo candida albicans, vivem habitualmente no sistema geniturinário, sobretudo das mulheres, e desencadeiam um processo infeccioso quando entram em desequilíbrio hormonal, imunitário ou nutricional. Como? Muitas vezes devido à utilização de calças apertadas. Qual o problema da roupa justa? É que reduz o acesso do oxigénio às áreas afetadas, promovendo à reprodução destes micro-organismos, que gostam de ambientes pouco oxigenados.

"A metodologia clássica indicava a utilização de um antibiótico que teria como consequência a eliminação de todos os micro-organismos, mas há alguns anos um conjunto de especialistas recuperou registos antigos da Ásia Central que referiam que as mulheres daquelas regiões tratavam-se com a aplicação local de iogurte, um meio ácido e rico em leveduras e lactobacilos, com resultados positivos", explica Miguel Viveiros.

Porquê? "Desta forma inibiam a reprodução dos micro-organismos patogénicos e os médicos começaram a fazer terapias de base biológica, muitas vezes com melhores resultados." Até nos processos de emagrecimento, as bactérias começam a ser vistas positivamente.

Já se sabia que o aumento de peso resultava de alterações genéticas, hormonais, ambientais e comportamentais, mas um artigo da revista "Nature" revelou recentemente que as bactérias presentes no intestino têm aqui um papel a desempenhar. Um desequilíbrio nesta comunidade pode provocar um processo inflamatório que estará na raiz da obesidade porque fragmentos destes micro-organismos escapam do seu habitat habitual, entram na corrente sanguínea e chegam às células da gordura, alterando-lhes o metabolismo. A consequência? Mais células gordas!

Mas nem sempre o relacionamento entre homens e micro-organismos é harmonioso e, nas alturas em que os agentes infecciosos entram em ação, é preciso dominá-los. "O sistema imunológico é extremamente competente na limitação de danos provocados por muitos agentes e uma terapêutica anti-infecciosa só deve ser considerada se houver benefícios no tratamento com antibióticos", explica Mário Morais de Almeida.

O médico recorda que "a maioria das infeções, nomeadamente respiratórias, tão frequentes nesta época do ano, é de origem viral, sem indicação para o uso de antibióticos". Explica ainda que em cerca de 90% das crises de asma graves das crianças e até em 70% dos adultos, "são as infeções virais que desempenham o principal papel no agravamento da doença". E, nestas situações, "um combate anti-infeccioso abrangente fragiliza-nos ao provocar danos em muitos micro-organismos que convivem positivamente connosco".

Alerta ainda para a identificação cada vez mais frequente de estirpes bacterianas mais agressivas e resistentes aos medicamentos que tradicionalmente as combatem, "situação que se verifica logo na idade pediátrica". É a altura para entrarem em ação os imunomoduladores, também eles de origem infecciosa, que amplificam a competência do organismo humano na resposta ao processo infeccioso. Geralmente são ingeridos por via oral, podendo estar, ou não, associados ao uso de antibióticos. São fabricados a partir de extratos bacterianos, estimulam o sistema imunitário das mucosas e protegem os seus consumidores de vários tipos de infeções.

O maior problema, contudo, é quando os micro-organismos infecciosos se tornam resistentes aos antimicrobianos e às defesas naturais do hospedeiro: são os mortais "superbugs". Então, a grande preocupação dos investigadores é perceber se estão a surgir novos vírus para os quais as populações não estão imunizadas.

Em 1918/19, a pandemia de gripe matou cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, a gripe de Hong Kong no fim da década de 60 matou um milhão, a sida já terá morto 30 milhões.

O próximo Big One? Provavelmente terá origem animal, explicam os especialistas.

E o que acontece se uma bactéria que causa uma simples infeção na garganta se torna resistente a todos os antibióticos disponíveis? "Os médicos terão um grande problema. Não há muito a fazer e o paciente poderá morrer de uma infeção que seria simples", explica o virologista Ricardo Parreira, do IHMT. Há, contudo, uma saída: "A natureza ofereceu-nos uma solução. Tal como as plantas ou os animais, as bactérias são infetadas por vírus, designados bacteriófagos." É o bichinho a comer o bicharoco!

O BICHINHO E O BICHAROCO


VÍRUS

Do latim veneno. São agentes infecciosos extremamente pequenos, considerados parasitas intracelulares obrigatórios, pois dependem das células que habitam para se multiplicar. Representam a maior diversidade biológica do planeta, sendo mais diversos que bactérias, fungos, plantas e animais juntos. Exemplos de doenças humanas provocadas por vírus: hepatite, sarampo, gripe, poliomielite, varíola, sida. Os antibióticos não combatem os vírus e as vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos.

BACTÉRIAS

Do grego bastão, são organismos unicelulares que se reproduzem rapidamente e podem ser encontrados isolados ou em colónias. Podem viver na presença ou na ausência do ar, estando entre os organismos mais antigos do planeta. Existem várias espécies de bactérias usadas na preparação de comidas ou bebidas fermentadas, dos queijos, iogurtes, vinhos ou leites fermentados. Atuam como agentes infecciosos, mas muitas ajudam a digestão e impedem a proliferação de micróbios patogénicos. Podem ser combatidas com antibióticos.

1. BOCA, FARINGE E SISTEMA RESPIRATÓRIO

Streptococcus gordonii
Apresentam metabolismo fermentativo, estão amplamente distribuídos na natureza e são difíceis de serem tratados

Haemophilus
São o agente mais comum da meningite bacteriana em crianças, a fonte de infeção é o homem

2. ESTÔMAGO E INTESTINOS

Escherichia coli
Também conhecidas pela abreviatura E.coli, são uma das mais comuns e mais antigas bactérias simbiontes do homem. Causam infeções urinárias. São um indicador da qualidade da água e dos alimentos

Lactobacillus
Têm importante valor comercial para a indústria alimentar, produzem ácido láctico e auxiliam no equilíbrio gastrointestinal. Reduzem a intolerância à lactose. Consideradas bactérias amigáveis

Bifidobacterium
São positivas para a saúde humana porque previnem distúrbios intestinais infecciosos, fazem parte do grupo de bactérias que compõem a flora intestinal e vivem no cólon

Enterobacteriaceae
Muito abundantes e com grandes variedades patogénicas, como as salmonelas

3. PELE

Staphylococcus epidermis
Amplamente presentes na natureza, são responsáveis por infeções hospitalares, mas não produzem toxinas

4. SISTEMA GENITURINÁRIO

Candida albicans
Espécie de fungo, causa infeções orais e vaginais nos humanos, podem ser encontradas em 80% da população sem que implique efeitos prejudiciais à saúde. O excesso causa candidíase

Klebsiella
Aparecem na água, solo, frutas, vegetais, cereais e nas fezes. Provocam pneumonias

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Quando eu era cachopito , era normal ouvir dos velhotes , quase todos crentes , frequentadores assíduos nas missas e nos terços . . . "Deus é grande" . . . "Deus é pai" . . . "Deus não dorme" . . . " a Justiça tarda mas não falha" e outros "slogans" do género !
Faz muito tempo que eu venho dizendo que este mundo acéfalo e cada vez mais desumanizado , só pode estar em vias de extinção , caminhando a passos largos para o abismo , para auto-destruição total .
Diz-se agora que está para breve um nova "ordem mundial" . Pois que venha ela , então . . . eu aguarda-la-ei , serenamente , claro que apreensivo , mas sem medos , pois acho muito difícil , mesmo practicamente impossível , construir-se um mundo pior do que este . Penso , até , que muitos dos fantoches acagaçados e mascarados que andam p'raí , chafurdando na estrumeira imunda que é esta sociedade , têm toda a razão para andarem acagaçados , mas não por causa do tal bicho que até é bem simpático . . .

sábado, 8 de agosto de 2020

Médicos da Espanha denunciam possível fraude mundial e questionam “pandemia”



José Mateus Moreno 07 Ago 2020 01:37 Saúde

Cento e quarenta médicos espanhóis denunciam um possível desastre mundial provocado por autoridades

No passado domingo (dia 02), a Associação dos Médicos pela Verdade (AMV) questionou, publicamente, a versão oficial do Coronavírus veiculada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a publicação na Estudos Nacionais.Com, os médicos reuniram-se no Palacio de La Prensa, em Madrid, com mais de quatrocentos profissionais da área médica.

Heiko Schöning, representante da Comissão na Alemanha, mencionou a existência de um relatório oficial do Ministério do Interior do governo alemão, indicando que o risco da pandemia foi superestimado e provavelmente o perigo representado pelo vírus chinês foi além do nível normal, encerrando com uma revisão de 04 pontos fundamentais das investigações das autoridades pela Associação de Médicos pela Verdade - lê-se na notícia da Estudos Nacionais.Com.

Na sequência, as conclusões que foram destacadas são estas:

1 – Máscaras não são recomendadas.

2 – O confinamento de pessoas saudáveis ​​não é recomendado.

3 – Os testes não são confiáveis, portanto, nem as estatísticas de infectados.

4 – O número de mortes também não é confiável porque, embora os pacientes tenham coronavírus, eles geralmente morrem por outras patologias.

5 – Milhares de pessoas morreram devido aos tratamentos equivocados recomendados pela OMS, principalmente no início.

6 – Após autópsias na Itália, soube-se que eles morreram de coágulos e inflamação pulmonar, portanto, são recomendados anticoagulantes e anti-inflamatórios.

7 – Embora a OMS não admita, tecnicamente agora a epidemia acabou porque a mortalidade caiu drasticamente.

8 – O único estudo para avaliar as vacinas contra gripe e coronavírus é um estudo do Pentágono dos EUA em 2020 que constatou que a vacina contra a gripe AUMENTA os riscos de coronavírus em 36 %.

9 – Mensagem dos médicos para a verdade

10 – A opinião médica não está sendo ouvida.

11 – Não somos negadores e reconhecemos a doença.

12 – A curva de epidemia, contágio e mortalidade caiu drasticamente.

13 – Os médicos opinam com rigor científico, documentação e fazemos isso dando nosso nome e sobrenome.

14 – O dogmatismo é típico da Idade Média, temos que superar esse estágio e questionar tudo para que a ciência avance.

15 – A transmissão ocorre apenas por espirros e tosse de uma pessoa com sintomas, não pelo ar, objetos, água, fala ou ar condicionado.

16 – Portanto, o uso permanente de luvas ou tiras de queixo não é recomendado, pois estão causando outras doenças respiratórias e da pele.


17 – O uso permanente de uma máscara produz doenças nas vias respiratórias superior e inferior, auto-contaminação, proliferação de microrganismos, pneumonia.

18 – O isolamento geral da população saudável não é necessário, pois na história da medicina sempre foi isolado com bons critérios seletivos apenas para os doentes.

19 – Muitas pessoas morrem por não terem os cuidados médicos corretos. Isso piora ainda mais a imagem, mantendo-os isolados por vários meses, situação imunossupressora.

20 – A OMS teve uma divulgação totalmente irresponsável de informações, divulgando estudos científicos não comprovados, eticamente proibidos.

21 – Os números divulgados confundem totalmente a população mundial. Não parece o mesmo dizer que 500 pessoas morreram do que dizer que 0,0001 de um país morreu.

22 – O dióxido de cloro tem uma tolerância muito boa, existem muitos depoimentos de médicos e pacientes que revelam uma grande melhoria na saúde, além de um amplo efeito anti-infeccioso para vírus, bactérias, fungos e parasitas. A Bolívia já autorizou oficialmente seu uso e, na Espanha, solicitamos que seja iniciado um estudo oficial para permitir seu uso.

23 – A hidroxicloroquina tem bons efeitos terapêuticos, mas não é um retroviral e possui muitos efeitos colaterais adversos, principalmente cardíacos.

24 – Devido ao manejo incorreto da situação na gestão da saúde, muitas situações graves de saúde foram causadas desnecessariamente, em muitos casos levando à morte, devido à falta de atenção médica na população, que poderia ter sido fornecida sem problemas.

25 – Os testes de PCR não detectam vírus infecciosos, mas detectam parte do material genético, mas podem ser de vírus de anos anteriores ou restos virais de vacinas contra influenza.

26 – 95% dos contaminados não apresentam a doença, embora a PCR tenha testado positivo, eles são pessoas assintomáticas.

27 – Pessoas assintomáticas não estão doentes nem são contagiosas.

28 – A situação é agravada pelo fato de os trabalhadores da saúde não receberem os elementos básicos de proteção.

29 – É importante esclarecer que a maioria dos médicos que morreram tinha outras doenças anteriores, principalmente cardiovasculares,

30 – O mesmo aconteceu com o resto das vítimas fatais, 93% tinham mais de 80 anos e apenas 5% foram tratados.

31 – Não é um vírus letal em si, como o Ebola ou o patógeno do antraz. Porém, pode agravar uma situação anterior de doença, se houver falta de atenção médica correta, podendo levar à morte a morte.

32 – As vacinas precisam de anos de pesquisa em várias fases. Não é necessário sair de forma imediata e irresponsável com uma vacina de emergência para um vírus não letal.

33 – Ao contrário do que está sendo feito, precisamos fortalecer nosso próprio sistema imunológico com os rios e praias abertos, ao ar livre, com alegria e sem o medo causado pelas medidas sanitárias erradas.

34 – Finalmente, os médicos pedem à imprensa e às autoridades governamentais responsabilidade e consciência. (sic)

*Com informações da Tribuna Diária

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Esperança . . .



Não temos emprego , não temos comida na mesa e a nossa casa está hipotecada , mas pelo menos temos "esperança" . Muito obrigado por isso .

- "Mãe , tenho fome . . . posso comer um bocadinho de esperança ?"

- "Não filho , hoje não há esperança ; só amanhã - a esperança é sempre amanhã ."

- "Então como amanhã , mãe ?"


- "Podemos ter esperança disso , querido , mas se não for amanhã , resta-nos esperar que seja no dia seguinte ."

E assim continua . É assim que funciona a "esperança" . Ou melhor , que não funciona . . .

Para os que maltratam os animais . . .



Um casal fez um acordo que, se existisse reencarnação, o primeiro a morrer
informaria o outro como é que era. O marido foi primeiro, contactou a mulher
e contou-lhe:
"Bem, levanto-me cedo e faço sexo. Tomo o pequeno almoço e vou para o campo
de golfe. Faço mais sexo, apanho sol e faço sexo mais algumas vezes. Depois
almoço (você gostaria: muitas verduras!!). Mais sexo, um passeio pelo campo
de golfe e mais sexo o resto da tarde. Depois do jantar, volto ao campo de
golfe e faço mais sexo até anoitecer. Depois durmo muito bem para recuperar,
e no dia seguinte recomeça tudo igual outra vez."
A mulher pergunta: "Você está no Paraíso?"
- "Não, já reencarnei. Agora sou um coelho e vivo numa coutada no Alentejo."

quinta-feira, 23 de julho de 2020

COVID-19: O Maior Embuste e Desastre Económico do Século XXI




JULHO 7, 2020 POR LUÍS GOMES





A economia está destruída. Para a zona Euro, o BCE prevê uma contracção económica de 8,7% em 2020 (Fonte: BCE).

No caso de Portugal, o Banco de Portugal estima que o PIB irá cair 8,7% (Fonte: Banco de Portugal); no caso de Espanha, estima-se algo pior, um tombo de 11,6%!

Os países do sul da Europa encontram-se em maiores dificuldades, dada a sua dependência do turismo; sector de actividade severamente afectado pela Crise Covid-19.

Todos os dias escutamos a expressão: “…a crise causada pela pandemia Covid-19”.
Nada mais longe da verdade. Esta crise foi causada pelos confinamentos e restrições à liberdade dos cidadãos decretados pelos governos.

Infelizmente, a verdade será, mais uma vez, ignorada, restando-nos apenas a mentira. O ministro da propaganda do nazismo, Joseph Goebbels, dizia: “…uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”.

Os recentes dados publicados pelo instituto europeu de estatística, o Eurostat, vêm, mais uma vez, demonstrar que o Covid-19 é simplesmente o maior embuste do século XXI. Senão vejamos.

Previamente à análise dos dados, importa actualizar o número de óbitos por milhão em cada país atribuído ao vírus Covid-19. Na figura 1, podemos constatar que a Bélgica é o pior caso do mundo.

A Suécia, que não decretou o encarceramento da população, é o quinto pior caso do mundo, com 524 óbitos por milhão de habitantes.
Figura 1



Em primeiro lugar, o caso Belga.

Na figura 2, podemos observar o número de óbitos totais com idade inferior a 70 anos ocorrido nas semanas 45 a 52 (Novembro a Dezembro) e 1 a 23 (Janeiro à primeira semana de Junho) para vários períodos compreendidos entre 2000 e 2020.
Figura 2



Torna-se absolutamente evidente que não existe qualquer risco para este grupo etário da população, com idade inferior a 70 anos, aquele que na sua maioria é constituído por crianças e população activa.

Como podemos observar na Figura 2, a evolução do número de óbitos apresenta uma tendência decrescente; no entanto, o estado belga, tal como os demais estados, decidiu decretar um confinamento despótico!
Onde reside o problema?

Na população com idade igual ou superior a 70 anos.

Efectivamente, para o período 2019/2020 verificou-se um máximo histórico na Bélgica para o número de óbitos para este grupo etário.

Entre 3 de Novembro de 2019 (início da semana 45) e o último dia 6 de Junho de 2020 (final da semana 23) registaram-se 60 511 óbitos para a população com idade igual ou superior a 70 anos.
Figura 3



Para cotejar diferentes períodos, importa, em primeiro lugar, ter em conta a evolução da população com idade igual ou superior a 70 anos, sem a qual esta análise estaria incorrecta.

Na figura 4, podemos observar esta evolução. Entre 2000 e 2019, a população belga com idade igual ou superior a 70 anos cresceu 30%, passando de 1,2 milhões para 1,6 milhões aproximadamente.
Figura 4



Se tivermos em conta a taxa de mortalidade para este grupo etário, dividindo o número de óbitos pela população, podemos obter conclusões surpreendentes (ver Figura 5).
Figura 5


A taxa de mortalidade em 2019/2020 encontra-se em valores perfeitamente normais: para o pior caso Covid-19 do mundo!

Em 2000/2001, 2001/2002, 2002/2003, 2004/2005 e 2014/2015, anos com taxas de letalidade iguais ou superiores, ninguém decretou a restrição ou eliminação de liberdades individuais.

Em conclusão, trata-se de uma patranha bem vendida, através da propagação do pânico e do medo.

Agora vamos analisar o caso Sueco, o menino mal comportado desta história: segundo a imprensa!

Um imenso número de países não permite a entrada de suecos, incluindo os seus vizinhos escandinavos.
Como se atreveram a não seguir o rebanho!

Vejamos então os números da “grande tragédia” sueca.

Na figura 6, podemos observar o número de óbitos totais ocorrido na Suécia para as semanas 45 a 52 (Novembro a Dezembro) e 1 a 25 (de Janeiro à terceira semana de Junho) para 20 períodos entre 2000 e 2020.
Figura 6



Em 2004/2005, alguém lançou este “circo de falsidades”, em que ocorreu, para o mesmo período, um valor de óbitos superior a 2019/2020, o ano da “pandemia” Covid-19!

Todos os dias, não cessa a propaganda negativa sobre a tragédia sueca. Mas a surpresa não termina aqui.

Se tivermos em conta a taxa de letalidade apenas para o grupo etário com idade igual ou superior a 70 anos, os dados tornam-se ainda mais surpreendentes: o período 2019/2020 apresenta a penúltima taxa de letalidade mais baixa dos últimos 20 anos!

Podemos observar este valor na Figura 7.
Figura 7



Definitivamente, estamos perante o maior embuste da história; nunca antes a economia foi destruída em nome de algo que assola a humanidade desde sempre: o aparecimento de um vírus!
Porque razão estamos na presença de uma enorme cavilação?

Em primeiro lugar, a absoluta desinformação da população, com o único propósito de propagar o pânico e o medo; felizmente, começam a aparecer vozes que arrazoam a verdade (fonte1; fonte 2) sobre tudo isto.

Numa primeira fase, as máscaras não eram necessárias, depois tornaram-se obrigatórias; no entanto, em nenhum momento, apareceu qualquer estudo científico a comprovar a sua eficácia para evitar a propagação do vírus.

Já em Fevereiro do presente ano, a revista Forbes – um dos órgãos de informação que colaboraram nesta farsa – afirmava que o seu uso não permitia qualquer protecção, apenas evitava infectar os demais.
Não tardará muito e este último mito também cairá.

Esta plangente imprensa também afirma que a “pandemia” Covid-19 apresenta a maior taxa de letalidade dos últimos 100 anos; como por exemplo, este artigo no Financial Times, onde se afirma: “Since the start of what has become the worst virus pandemic for a century…”.
Não têm rebuço na propalação de mentiras!

Basta a estes senhores consultarem os dados da pandemia de 1957 (Gripe Asiática), mencionada no nosso blog, ou a de 1968-1970 (Gripe de Hong Kong), para provar de que se trata de uma patranha; as taxas de letalidade foram muito superiores à actual “pandemia” Covid-19, mesmo aceitando as estatísticas oficiais em relação aos “óbitos” atribuídos ao Covid-19”.
Na altura, ninguém decretou a prisão domiciliária nem a utilização obrigatória de máscaras.



Utilizam um duplo critério sistematicamente.

Não se indignam com determinados ajuntamentos, desde que pertençam a determinada ideologia ou movimento, ou sejam oficializados pelo poder vigente; o mesmo não acontece para as demais, essas devem merecer uma pesada punição e sujeitas ao opróbrio público, através de horas e horas de debates a respeito, em que participa uma pletora de comentadores “indignados” e histéricos”.
O eclipse dos mais desfavorecidos das notícias.

Não têm a possibilidade de ensinar os filhos em casa ou proporcionar-lhes computadores com ligação à Internet; e são obrigados a utilizar transportes públicos sobrelotados, enquanto se investem milhares de milhões em empresas de transporte aéreo falidas.

Em nenhum momento, os órgãos de imprensa noticiam a situação dramática destas pessoas, que dependem de empregos de “guerra”, tais como, caixas de supermercados, empregados de mesa, atendimento ao público ou construção civil.
Para esses: “Fique em casa”; não interessa de que forma a comida aparece no prato!

Estamos a assistir ao encobrimento de qualquer alvitre que denuncie o disparate dos confinamentos.

Recentemente, um especialista da Universidade de Stanford afirmava que a taxa de letalidade do Covid-19 na população com idade inferior a 45 anos é praticamente nula, obtemperando a decisão de confinar a população.

Sem cessar, a imprensa difunde que a nossa salvação só será possível com a vacina, dissimulando que as anteriores pandemias foram resolvidas, na sua maioria, através da imunidade de grupo.
O único país que adoptou tal método, a Suécia, é visto como o menino mal comportado.

Ninguém nos explica com rigor qual o método para classificar um óbito atribuído ao Covid-19. Talvez por essa razão, como em Portugal ou na Suécia, o número de óbitos relacionados com outras patologias tenha espantosamente diminuído, pois o número total de óbitos para o período 2019/2020, em comparação com períodos anteriores, está dentro de valores normais.
O que importa é continuar a inflar o pânico e o terror!

Esta é a mesma imprensa que gera uma indignação global com base numa mentira (Fonte), mas não comenta ou encobre situações semelhantes (situação 1; Situação 2; Situação 3; Situação 4), no entanto, bem reais e a lamentar.

Ao mesmo tempo, promovem assuadas que desrespeitam a lei e a ordem.
Sobre a credibilidade desta imprensa estamos conversados.
Agora o que nos espera?

Esta crise está a ser utilizada para um novo ataque à população, visando impor uma ditadura fiscal, restringir direitos e liberdades e obrigar a população a aceitar um controlo absoluto das suas vidas, terminando, de vez, com a sua privacidade.

Com a desculpa do Covid-19, os Bancos Centrais imprimem dinheiro sem fim, na prática um confisco de propriedade privada, possibilitando, em alguns casos, novos máximos históricos ao mercado accionista, beneficiando apenas 1% da população e resgatando, uma vez mais, um sistema financeiro insolvente que actua com base num sistema fraudulento – as reservas fraccionadas.

Na Figura 8, podemos observar que o dinheiro impresso pela Reserva Federal permitiu que o DOW 30, um dos principais índices bolsistas norte-americanos, recuperasse rapidamente de uma queda próxima de 40%, entre 12 de Fevereiro e 23 de Março do presente ano.

Bastou o anúncio de compra de dívida emitida pelas empresas por parte da Reserva Federal. Actualmente, encontra-se a apenas 11% do seu máximo histórico, no meio de uma recessão e desemprego sem precedentes!



Na realidade, toda esta recuperação é um processo inflacionário, fruto da perda de poder aquisitivo do USD – um confisco dos mais desfavorecidos, aqueles que têm rendimentos fixos e não possuem activos financeiros –, pois o índice DOW 30, quando cotado em onças de ouro – ainda não é possível imprimir –, encontra-se numa tendência descendente, rompendo, recentemente, uma bandeira no sentido descendente, tal como podemos observar na Figura 9.
Figura 9



Os que logram proteger-se da inflação dos bancos centrais, mantêm o seu poder aquisitivo, caso contrário, o valor aquisitivo dos seus rendimentos é arrasado!
Tudo isto, como é óbvio, é publicitado e implementado em nome do combate à crise “pandémica” Covid-19.

Para ajudar os mais “frágeis” da sociedade, os que mais sofreram com a “pandemia” – nunca mencionam que serve para comprar votos com o dinheiro dos demais –, propõem uma nova subida de impostos (fonte 1, fonte 2)!

Um dia destes, no final de tudo isto, iremos entregar tudo o que produzimos ao estado, para depois receber senhas de consumo, de acordo com os ditames da casta que nos governa, tal como ocorre num regime totalitário.
Para se assegurarem que conhecem tudo, mas absolutamente tudo, o que produzimos e possuímos, propõem um aperto do “big brother”.

Claro está, este novo ataque à nossa privacidade é realizado em nome do pomposo combate ao branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo (proposta de lei), ocultando que apenas serve para nos tornar absolutamente indefesos da voracidade fiscal dos estados. Senão vejamos.

Com a aprovação da proposta de lei 16/XIV/1.ª, como sempre, emanada da ditadura de Bruxelas, os bancos comerciais passarão a ser obrigados a informar as autoridades sobre os titulares das caixas fortes e quem as visita: hora, dia e quem.

Caso as visitas sejam frequentes, o cliente deverá ser classificado como delinquente.
Na próxima proposta de lei, seguramente, exigirão conhecer o que se encontra na caixa forte: já faltou mais!

Com a aprovação da proposta de lei 16/XIV/1.ª, o comércio e a custódia de moedas virtuais, a Bitcoin por exemplo, passarão a ser actividades reguladas, com o único propósito de conhecer as carteiras virtuais e os movimentos dos cidadãos com este tipo de activos. Já podemos imaginar o caminho que a coisa toma, a possível ilegalização deste negócio ou estar sujeito ao livre arbítrio de um esbirro.

Para se assegurarem que em breve não poderemos levantar o nosso dinheiro dos bancos ou conhecerem todas as nossas transacções (refeições, viagens, livros adquiridos…), acabando de vez com a nossa privacidade, estão a preparar-se para eliminarem o dinheiro físico (fonte1; fonte2).

Para além de terem determinado o fim de qualquer actividade indispensável a qualquer ser humano (sair à discoteca, ir a um bar…), como confraternizar, conversar, conhecer, em particular tudo o que seja contacto humano, todos os dias propõem medidas que restringem as nossas liberdades individuais: uso obrigatório de máscaras, distanciamento social e controlo nos aeroportos.
No futuro, já podemos supor como irá terminar. No momento de entrar num avião: tem as vacinas em dia? Fez o teste ao Covid-19?

A coberto da crise Covid-19, optam agora pela nacionalização de empresas falidas, obviamente com o nosso dinheiro, com o argumento de que se trata de uma empresa “estratégica” – vá-se lá saber o que significa! –, desvirtuando, por completo, as regras de um mercado livre: quem falha vai à falência!

Para estes senhores é diferente: os lucros são privados e as perdas são dos contribuintes. Para quê empreender ou inovar, o importante é ter contactos que assegurem a salvação em momentos de aperto.

Na idade média, os servos pagavam ao senhor 1/3 do que produziam; hoje, um servo seria seguramente um perigoso evasor fiscal.
Com a crise Covid-19, preparamo-nos para ser transformados em simples escravos: do estado e da banca!