quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Covid: a Rússia regressa à normalidade


https://informacaoincorrecta.com

Num percurso contrário á paranóia dos governos ocidentais, Vladimir Putin anuncia o regresso à normalidade na Rússia: a situação do Coronavírus está a estabilizar; as restrições impostas pela pandemia podem ser gradualmente levantadas. Em geral, a situação epidemiológica no País está gradualmente a estabilizar-se. Há mais pessoas curadas do que pessoas doentes: o número de pessoas infectadas está a diminuir; é inferior a 20 por mil. Isto torna possível a remoção cuidadosa das restrições impostas.

Actualmente, na maioria das regiões da Federação Russa já existem muito poucas restrições desde o Verão passado, em comparação com os Países ocidentais: todos os serviços e lojas funcionam (bares e restaurantes em várias regiões deveriam fechar às 23:00... em teoria. Na prática, muitos fecham apenas ao amanhecer). As únicas limitações são a exigência (mais uma vez muito teórica) de máscara nos transportes públicos e lojas, e a limitação de 50% da taxa de ocupação em cinemas, museus, etc. Na verdade a população segue poucas das recomendações: a máscara raramente é usada, mesma coisa com o distanciamento social.

O significado da declaração de Vladimir Putin é político: mostra ao clã dos globalistas da Rússia, liderado pelo Presidente da Câmara de Moscovo, Sergeij Sobjanin (que queria reforçar as medidas de "contenção"), que o jogo acabou. Em Agosto, tinha sido Vladimir Putin a ordenar ao Sobjanin que levantasse a quarentena; na semana passada, foi novamente o Putin que ordenou ao Sobjanin que suspendesse a educação "à distância" introduzido em Outubro para a maioria dos estudantes. Hoje, portanto, Putin declara que a nível nacional as coisas já duraram o suficiente: embora haja certamente uma justificação eleitoral para esta decisão, a mensagem é clara: enquanto nos Países ocidentais a paranóia está ao rubro, a Rússia escolhe outro caminho.

E, claro está: no meio deste processo o papel de protagonista é da nova vacina, a Sputnik V. Há seis meses atrás, no dia 11 de Agosto de 2020, o anúncio de Putin de que a Rússia tinha desenvolvido a primeira vacina contra o Coronavírus despertou cepticismo e ironia. Hoje, os governos ocidentais são forçados a rever os seus planos de vacinação: os fornecimentos prometidos pela americana Pfizer e pela alemã Biontech foram cortados. O mesmo acontecerá com britânica AstraZeneca tal como está a acontecer com outras vacinas nas quais os Países da UE optaram por confiar.

Portanto, agora, em torno da vacina russa chamada Sputnik V, o cepticismo e a ironia de muitos desapareceram dando lugar a uma abertura sobre a sua possível utilização. Se até ontem a Sputnik V tinha sido utilizada principalmente por apenas alguns Países emergentes, atraídos pelo preço conveniente (menos de dez Dólares por dose: são precisas duas para serem protegidos do vírus, como acontece com as vacinas ocidentais) ou impulsionados por laços com a Rússia, agora as coisas estão a mudar. A Bielorrússia de Lukashenko foi o primeiro País a aprovar a vacina russa no seu território: não foi uma grande operação de imagem, mas tem funcionado. Depois vieram a Argentina, Venezuela, Bolívia, Argélia, Guiné, Sérvia e Palestina... e assim por diante. No início de Dezembro, 55 Países participaram na apresentação da vacina, por videoconferência, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas.

A Sputnik V não necessita de condições especiais de transporte, tais como temperaturas a -50 ou -70 graus: tudo é muito mais simples e mais eficaz, uma enorme vantagem para muitos Países com recursos sanitários limitados e condições de armazenamento e preservação complexas ou deficitárias. Isso sem esquecer a disponibilidade imediata numa altura em que, no mundo rico e "desenvolvido", estão a surgir os primeiros inesperados e importantes problemas de abastecimento.

A fim de expandir a base de clientes do Sputnik V, Moscovo garante que esta será produzido em breve em sete Países. Com base neste último argumento, em 20 de Janeiro, a Rússia apresentou um pedido de aprovação do Sputnik V à União Europeia, esperando abrir algumas novos mercados: os documentos solicitados, tais como os resultados provisórios dos estudos clínicos da fase três, estão à disposição da Agência Europeia de Medicamentos. De momento, a Agência Europeia dos Medicamentos limitou-se a reconhecer o pedido e anunciou que notificará logo que seja iniciado um processo de exame.

Eis, segundo Forbes, a situação da "pandemia" na Rússia:



Entretanto, na Rússia bares, restaurantes, clubes nocturnos e discotecas poderão oficialmente voltar a servir os clientes das 23:00 às 06:00 horas da manhã: uma regra que traz de volta à vida social de Moscovo. A ordem para que 30% do pessoal das empresas tinha de ser colocado em teletrabalho ou smart-working agora é uma simples recomendação. Sobram apenas algumas restrições em cinemas, teatros e museus, obrigados a trabalhar em 50% da capacidade máxima.

Como o mesmo Sobjanin escreveu no seu blog:

A situação da propagação da infecção pelo Coronavírus continua a melhorar. Na última semana, o número de novas infecções não excedeu 2-3 mil por dia. O número de pessoas hospitalizadas diminuiu em milhares. Mais de 50% das camas estão livres nos hospitais pela primeira vez desde meados de Junho do ano passado. A pandemia está em declínio, e nestas condições é nosso dever criar as condições para uma recuperação económica tão rápida quanto possível, principalmente para os sectores mais afectados do mercado de consumo

Isso na Rússia. E por aqui? Por aqui temos mais sorte: não temos a Sputnik V mas temos Anthony Fauci, que é uma garantia. Lembramos as suas proféticas palavras:

Espero que os russos tenham, de facto, provado definitivamente que a vacina é segura e eficaz. Duvido seriamente que eles o tenham feito. [...] Os anúncios dos chineses ou dos russos de que têm uma vacina são diferentes dos feitos nos EUA, porque temos uma forma de fazer as coisas neste país que nos faz preocupar com a segurança.

Bem visto. Em Moscovo são uns sádicos que não têm problemas em matar milhões de pessoas com uma vacina ineficaz. São uns ex-comunistas, estamos à espera de quê? Nós ficamos com Fauci, máscaras, distanciamento social e recolheres obrigatórios: coisas que em Moscovo agora só podem sonhar.

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Covid : as previsões e uma boa notícia .




Estudiosos das universidades Duke, Harvard e Johns Hopkins concluíram que poderia haver mais cerca de um milhão de mortes nas próximas duas décadas devido ao confinamento obrigatório. O documento, intitulado The Long-Term Impact Of The Covid-19 Unemployment Shock On Life Expectancy And Mortality Rates ("O Impacto a Longo Prazo do Choque do Desemprego Provocado pela Covid-19 na Esperança de Vida e nas Taxas de Mortalidade") especula que "Para a população em geral, o aumento das taxas de mortalidade como resultado da pandemia Covid-19 implica um espantoso 0.89% e 1.37 milhões de mortes adicionais durante os próximos 15 e 20 anos, respectivamente".

O estudo sobre como o desemprego afecta a mortalidade e a esperança de vida centrou-se em 67 anos de dados das instituições norte-americanas Bureau of Labor Statistics e Centers for Disease Control and Prevention (CDC) sobre desemprego, esperança de vida e taxas de mortalidade. O documento sugere que as mortes causadas pelo declínio económico e social como resultado dos lockdowns podem "exceder em muito as mortes directamente relacionadas com a Covid-19 crítica aguda. A recessão provocada pela pandemia pode pôr em perigo a saúde da população durante as próximas duas décadas".

Não que fosse preciso um génio para desenvolver a equação "mais desemprego = mais mortes", mas uma coisa é intuir isso, outra é estudar os dados e avançar com projecções baseadas naquela mesma ciência utilizada para justificar regras como confinamento obrigatório, distanciamento social, etc.

O estudo explica:


Estes números correspondem a 0.24% e 0.37% da população dos EUA, com base em projecções a 15 e 20 anos, respectivamente. Para os afro-americanos, estimamos 180.000 e 270.000 mortes adicionais ao longo dos próximos 15 e 20 anos, respectivamente. Estes números correspondem a 0.34% e 0.49% da população afro-americana estimada de 15 e 20 anos, respectivamente. Para os brancos, projectamos mais 0.82 e 1.21 milhões de mortes durante os próximos 15 e 20 anos, respectivamente. Estes números correspondem a 0.30% e 0.44% da população branca estimada de 15 e 20 anos, respectivamente. Estes números são divididos de forma aproximadamente uniforme entre homens e mulheres.

Os autores salientam ainda:

Com base nos dados emergentes, é provável que o acesso limitado aos cuidados de saúde durante o lockdown, a suspensão temporária das intervenções de cuidados preventivos, a perda maciça da cobertura do seguro de saúde fornecida pelo empregador, bem como a preocupação contínua da população em procurar cuidados médicos para evitar a contratação da Covid-19, terão um impacto ainda mais grave nas taxas de mortalidade e na esperança de vida. [...] Interpretamos estas conclusões como uma direcção clara para os decisores políticos considerarem as sérias implicações a longo prazo desta recessão económica na vida das pessoas quando deliberarem sobre medidas para recuperar da Covid-19 e conter a mesma.

Estes dados e previsões, obviamente, são limitados ao território dos Estados Unidos. Resumindo: a cura é pior do que a doença.

Nenhuma novidade: o Ministro alemão para a Cooperação Económica e Desenvolvimento, Gerd Muller, advertiu recentemente que os bloqueios resultantes da Covid-19 irão causar "uma das maiores" crises de fome e pobreza da história:

Esperamos mais 400.000 mortes por malária e VIH só este ano no continente africano, mais meio milhão de pessoas morrerão de tuberculose.

Os comentários de Muller chegaram meses depois do estudo divulgado pelo Ministério do Interior alemão ter revelado que o impacto dos lockdowns no País poderia matar mais pessoas do que o Coronavírus, devido à incapacidade de tratar outras doenças graves.

Estudos e pesquisas neste sentido é algo que não falta, sendo constantemente ignorados mesmo que a mortalidade provocada pelas medidas anti-Covid seja um factor intuitivo. Apenas uma mão cheia de links para os mais interessados: The Guardian, Financial Mail, The Lancet, Just Facts, outra vez The Guardian, Daily Mail, novamente Daily Mail...
A boa notícia

Mas não há apenas más notícias ligadas ao Coronavirus, também há novidades positivas: há quem esteja a recuperar da Covid de forma rápida e sem sequelas. Se calhar não são muitos, mas há. Para sermos mais precisos, falamos aqui das 1.000 pessoas mais ricas do planeta que em nove meses recuperaram todas as perdas. Nada mal, não é?

Este é o resultado dum outro estudo, desta vez da Oxfam. O documento mostra que a Covid-19 tem o potencial de aumentar a desigualdade económica em quase todos os Países ao mesmo tempo: a primeira vez que isto acontece desde que os registos começaram há mais de um século. O aumento da desigualdade significa que pode ser preciso mais tempo para que as pessoas que vivem na pobreza regressem aos níveis pré-pandémicos do que foi necessário para os 1.000 sortudos bilionários. Quanto "mais tempo"? Bom, não muito: 14 vezes mais. Um pouco de paciência nunca matou alguém.

O estudo é acompanhado por um inquérito global a 295 economistas de 79 Países: 87% dos inquiridos esperam um "aumento" ou um "grande aumento" da desigualdade nos rendimentos do respectivo País como resultado da pandemia.

O relatório da Oxfam mostra como o sistema económico está a permitir a uma elite super-rica acumular riqueza no meio da pior recessão desde a Grande Depressão, enquanto milhares de milhões de pessoas lutam para sobreviver. Revela como a pandemia está a aprofundar as divisões económicas, raciais e de género de longa data.

Tudo isso é mau? Não sejam tão negativos: aprendam a sorrir com a sorte de 1.000 pessoas.



segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

O Código de Nuremberg proíbe procedimentos médicos forçados, que incluem vacinas obrigatórias.




02/01/2021

Algumas pessoas podem não estar familiarizadas com o verbo “dissimular”, mas todos nós precisamos nos familiarizar com ele, porque há muita dissimulação acontecendo.

Basicamente, significa ocultar ou ofuscar algo deliberadamente, de modo que a atenção seja mal direcionada ou desviada de tudo o que o Dissimulador deseja obscurecer. Como a verdade. E, neste caso, a verdade sobre o Código de Nuremberg e a proteção que ele nos oferece de aceitar qualquer procedimento médico ou terapia forçada .

Junto com lançar dúvidas e calúnias, dissimular é uma das principais ferramentas na caixa de ferramentas do propagandista.

Há alguns dias, escrevi um artigo explicando que a vacinação forçada é uma violação do Código de Nuremberg. Observe a palavra “forçado”. Na verdade, qualquer procedimento médico ou terapia forçada é contra o Código de Nuremberg.

Todos os procedimentos e terapias médicas devem ter consentimento totalmente informado e dado livremente, na medida do possível – o que significa que as pessoas conscientes e capazes de decidir as coisas por si mesmas permanecem no controle de seu destino médico.

Somente quando você está em uma situação desesperadora e inconsciente é que os profissionais médicos podem intervir e tomar decisões “por você”.

Tudo isso é cortado, seco e fixado em cimento desde os anos 1940, mas agora temos pessoas tentando dissimular, diluir e reinterpretar o Código de Nuremberg como aplicável apenas à experimentação médica.

Isso não.

O próprio Código explica exatamente a que se aplica, e embora os casos que deram origem ao Código surgissem de experiências médicas em campos de concentração e envolvessem experimentação médica forçada em assuntos involuntários, o cerne do Código de Nuremberg atendeu à situação e proibiu todos os tipos de procedimentos médicos forçados e terapias . Não apenas procedimentos experimentais.

Qualquer procedimento médico ou terapia da qual não queira participar, você tem o direito total, gratuito e sem preconceitos de recusar.

Não acredite na palavra de ninguém. Nem mesmo meu. Tenha certeza. E aproveite bem as informações se alguém bater em sua porta com uma agulha na mão.

Outro bom exemplo a ser citado em seus rostos é a sua estimada decisão Roe vs. Wade , a desculpa para permitir o aborto sob demanda. Meu corpo, minha escolha . Isso se aplica a todos os aspectos do seu corpo, o que você retira e o que coloca nele também.

Aqui está um exemplo de um artigo de ‘notícias’ dissimulado para que você possa ver exatamente como eles disfarçam as informações importantes reais e as deturpam para significar outra coisa. (Carregue no link por favor)

O mesmo artigo chama a atenção para o facto de que o Código de Nuremberg não torna a vacinação ilegal. Quem disse que sim? Eles estão criando deliberadamente um argumento falso como um meio de ofuscar.

O Código de Nuremberg torna a vacinação FORCED ilegal – junto com todos os outros procedimentos e terapias médicas forçadas. O Código de Nuremberg não destaca vacinações ou qualquer outro procedimento ou terapia – ele proíbe todos os procedimentos e terapias forçados com o mesmo pincel .

Então, se você quiser ser vacinado, depois de ser totalmente informado de todas as desvantagens e consequências possíveis, depois de entender exatamente o que a vacina contém, depois de entender que você terá direitos de recurso extremamente limitados se tomar a injeção voluntariamente e algo der errado -então você está livre para arriscar e fazer o que quiser. É sua escolha.

O Código de Nuremberg não o protegerá de seu consentimento totalmente divulgado.

Mas vai protegê-lo de ser imposto por políticos e “forças de segurança privada” contratadas por bancos que estão conspirando neste esquema para fraudar a América sob a cor da lei.

O Código de Nuremberg lhe dá plena legitimidade, se eles tentarem violá-lo e forçar qualquer tipo de vacinação involuntária ou não divulgada sobre você por qualquer meio – seja lutando contra você no chão ou ameaçando privá-lo de qualquer outro direito ou privilégio, incluindo o direito de viajar e usar instalações públicas.

Todas as indicações são de que estamos entrando em um capítulo muito sombrio da história. Você precisará ficar alerta e informado, e não está recebendo informações directas de nenhum dos canais de Média comercial ou de seus acólitos e trolls pagos. Você precisa ler as coisas com um olhar crítico e ser capaz de discernir os truques que os propagandistas empregam.

Agora leia as Secções Declaração Universal das Nações Unidas sobre Bioética e Direitos Humanos de – Artigo 6, Secções 1 e 3.

Artigo 6, Secção 1:
Qualquer intervenção médica preventiva, diagnóstica e terapêutica só pode ser realizada com o consentimento prévio, livre e informado do interessado, fundamentado em informação adequada. O consentimento deve, quando apropriado, ser expresso e pode ser retirado pela pessoa em questão a qualquer momento e por qualquer motivo, sem desvantagem ou preconceito.

Artigo 6, Secção 3:
Em nenhum caso, um acordo comunitário coletivo ou o consentimento de um líder comunitário ou outra autoridade deve substituir o consentimento informado de um indivíduo .

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O Código de Nuremberg consiste, de facto, nos dez pontos a seguir, estabelecidos no direito internacional durante um dos Julgamentos de Nuremberg.

Em 9 de dezembro de 1946, um tribunal militar americano abriu um processo criminal contra 23 importantes médicos e administradores alemães por sua participação voluntária em crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Este caso é conhecido como “Doctors Trial” ( EUA v. Karl Brandt et. Al ). Em 19 de agosto de 1947, os juízes do tribunal deram seu veredicto. Mas antes de anunciar a culpa ou a inocência de cada réu, eles enfrentaram a difícil questão da experimentação médica em seres humanos.

Vários médicos alemães argumentaram em sua própria defesa que seus experimentos diferiam pouco daqueles conduzidos antes da guerra por cientistas alemães e americanos. Além disso, eles mostraram que nenhuma lei internacional ou declaração informal diferenciava a experimentação humana legal da ilegal. Esse argumento foi uma grande preocupação para dois médicos americanos que trabalharam com a promotoria durante o julgamento, o Dr. Andrew Ivy e o Dr. Leo Alexander.

Como resultado, em 17 de abril de 1947, o Dr. Alexander apresentou um memorando ao Conselho dos Estados Unidos para Crimes de Guerra. O memorando delineou seis pontos que definiram a pesquisa médica legítima. O veredicto do julgamento de 19 de agosto reiterou quase todos esses pontos em uma seção intitulada “Experimentos médicos permitidos”. Ele também revisou os seis pontos originais em dez, e esses dez pontos ficaram conhecidos como o “Código de Nuremberg”.

No meio século após o julgamento, o código informou várias declarações internacionais de ética. Sua força legal, entretanto, não estava bem estabelecida. No entanto, continua a ser um documento de referência em ética médica e um dos produtos mais duradouros do “Julgamento dos Médicos”.

Experimentos médicos permitidos

O grande peso das evidências diante de nós é no sentido de que certos tipos de experimentos médicos em seres humanos, quando mantidos dentro de limites razoavelmente bem definidos, estão em conformidade com a ética da profissão médica em geral. Os protagonistas da prática da experimentação humana justificam seus pontos de vista com base no fato de que tais experimentos produzem resultados para o bem da sociedade que não podem ser encontrados por outros métodos ou meios de estudo. Todos concordam, entretanto, que certos princípios básicos devem ser observados a fim de satisfazer os conceitos morais, éticos e legais:

1. O consentimento voluntário do sujeito humano é absolutamente essencial .

Isso significa que a pessoa envolvida deve ter capacidade legal para dar consentimento; deve estar situado de forma a ser capaz de exercer o livre poder de escolha, sem a intervenção de qualquer elemento de força, fraude, engano, coação, exagero ou outra forma ulterior de constrangimento ou coerção ; e deve ter conhecimento e compreensão suficientes dos elementos do assunto envolvido, de modo a capacitá-lo a tomar uma decisão compreensiva e esclarecida . Este último elemento requer que, antes da aceitação de uma decisão afirmativa pelo sujeito experimental, seja dada a conhecer a natureza, a duração e o propósito do experimento; o método e os meios pelos quais deve ser conduzido; todos os inconvenientes e perigos razoavelmente esperados; e os efeitos sobre sua saúde ou pessoa que podem vir de sua participação no experimento.

O dever e a responsabilidade de verificar a qualidade do consentimento recaem sobre cada indivíduo que inicia, dirige ou se engaja no experimento. É um dever e responsabilidade pessoal que não pode ser delegado impunemente a outrem.

2. O experimento deve produzir resultados frutíferos para o bem da sociedade, improcuráveis ​​por outros métodos ou meios de estudo, e não aleatórios e desnecessários por natureza.

3. O experimento deve ser planejado e baseado nos resultados da experimentação animal e no conhecimento da história natural da doença ou outro problema em estudo, de forma que os resultados esperados justifiquem a realização do experimento.

4. O experimento deve ser conduzido de modo a evitar todo sofrimento e lesões físicas e mentais desnecessárias.

5. Nenhum experimento deve ser conduzido onde há uma razão a priori para acreditar que ocorrerá morte ou lesão incapacitante ; exceto, talvez, naqueles experimentos em que os médicos experimentais também servem como sujeitos.

6. O grau de risco a ser assumido nunca deve exceder aquele determinado pela importância humanitária do problema a ser resolvido pelo experimento.

7. Devem ser feitos preparativos adequados e providenciadas instalações adequadas para proteger o sujeito experimental contra possibilidades remotas de lesão, deficiência ou morte .

8. O experimento deve ser conduzido apenas por pessoas cientificamente qualificadas. O mais alto grau de habilidade e cuidado deve ser exigido em todos os estágios do experimento daqueles que conduzem ou se engajam no experimento.

9. Durante o curso do experimento, o sujeito humano deve ter a liberdade de encerrar o experimento, caso tenha atingido o estado físico ou mental em que a continuação do experimento lhe pareça impossível.

10. Durante o curso do experimento, o cientista responsável deve estar preparado para encerrar o experimento em qualquer estágio, se ele provavelmente tiver motivos para acreditar, no exercício da boa fé, habilidade superior e julgamento cuidadoso exigidos dele que uma continuação do experimento pode resultar em ferimentos, invalidez ou morte ao sujeito experimental.

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Então, mantenha sua posição firme contra procedimentos médicos forçados de qualquer tipo e também contra todos os dissimulados artistas BS por aí, porque eles estão se multiplicando como coelhos na primavera. Você pode se posicionar contra essa praga de mentirosos, juntando-se a outros que pensam da mesma forma e alertam que reivindicaram sua posição política de direito inato e que agora estão a assumir a responsabilidade de um autogoverno – em relação à saúde e todos os outros assuntos – por meio do seu Estado de Montagem.

Claramente, as vacinações obrigatórias da Covid-19 violam o Código de Nuremberg, por vários motivos.

É claro que a Covidians contornará o Código de Nuremberg alegando que ele se aplica apenas a experimentos médicos, enquanto as vacinas da Covid-19 são carimbadas como ‘programas de saúde aprovados pelo governo legítimo’.

Eles não são. Eles são completamente experimentais e violam até mesmo as regulamentações de vacinas frouxas de hoje, que foram “suspensas” sob a alegação patentemente falsa de que a Covid-19 é uma “pandemia mortal” que representa uma “terrível ameaça à saúde pública global”.

Qualquer pessoa envolvida na promoção ou execução de programas de vacinação obrigatória ‘porque a Covid’ estará violando o Código de Nuremberg e as leis internacionais. Como tal, eles terão ‘se tornado nazistas’ e serão pessoalmente responsáveis ​​em quaisquer julgamentos futuros por crimes contra a humanidade.

Lembre-se, os julgamentos pós-Segunda Guerra Mundial por crimes contra a humanidade estabeleceram que “Eu estava apenas cumprindo ordens” NÃO é uma defesa legal.

Fonte: sott.net

sábado, 23 de janeiro de 2021

<< - Que tipo de medidas de segurança tem aplicado e aplicou, no fim-de semana passado, no seu estabelecimento no sentido de manter a segurança dos seus clientes?
O LAPO cumpre a legislação e as regras aplicáveis ao tipo de estabelecimento que é.
Limita-se a fornecer os seus produtos e serviços e não tem legitimidade para interferir nas escolhas e comportamentos dos seus clientes.
O LAPO respeita a liberdade individual. Cada um é responsável por si, pelas suas decisões e pela sua saúde. Cada um decide como agredir ou proteger a saúde física, mental e emocional. Somos todos crescidos, não precisamos de pais para nos protegerem, nos mudarem a fralda e nos dizerem aquilo que podemos ou não fazer, para o nosso “próprio bem”. Rejeitamos tácticas de infantilização e manipulação. Quando começarmos a nos respeitar a nós mesmos, teremos o respeito do poder político, e a sociedade mudará para melhor.
- De que forma o seu estabelecimento foi afetado durante o primeiro confinamento?
Impedidos de continuar a nossa actividade e obrigados a fazer face a impostos, salários, rendas, contabilista, advogado, e a todos os outros encargos, apenas existe um desfecho possível: a ruína. O primeiro confinamento foi um enorme rombo nas nossas vidas, tal como nas vidas de todos os profissionais e empresários dos vários sectores de actividade. O metro, os autocarros, os aviões sempre estiveram pejados de gente, mas o problema são os teatros, os restaurantes, os cafés e os bares? A restauração tem cumprido com normas de higiene que não vejo em muitos locais: desinfecções constantes e lotação reduzida. Neste momento estamos a morrer da cura. O cenário é catastrófico: desemprego, falências, suicídios e um aumento brutal de mortes não causadas pelo covid19 mas por falta de acesso aos cuidados de saúde. Qual será o objectivo destas medidas injustificadas - do ponto de vista médico e científico - e absurdamente desproporcionais? Prostrar setores inteiros da economia? Esmagar as micro, pequenas e médias empresas? Subjugar o povo privando-o dos seus meios de subsistência, tornando-o dependente de subsídios do Estado? Não sei qual é propósito. Mas sei que se trata de um atentado contra os direitos fundamentais dos cidadãos. Mais, contra os Direitos Humanos. Estas e muitas outras questões legítimas e pertinentes deveriam ser esclarecidas em Tribunal.
- Acredita que o seu negócio vai sobreviver a um segundo confinamento ou terá de fechar portas?
Não sei. Sobreviver é um termo interessante. Conheço casos vários de empresários que não sobreviveram, efectivamente: suicidaram-se. Um deles em frente aos filhos. Curiosamente, o INE não está a disponibilizar as estatísticas relativas a suicídios. Na restauração, tem havido muitos - demasiados.
Acredito que o foco deve ser na proteção dos grupos de risco - já identificados - e numa aposta definitiva num SNS forte para todos os portugueses. Como é possível o SNS ter perdido mais de 900 médicos em 2020? Como é possível que teimem em provocar um caos económico e sanitário?
- Receia as consequências que podem surgir por ter escolhido manter portas abertas neste novo confinamento?
O medo é um bom servo mas um péssimo amo. O medo alerta-nos para os perigos reais quando nós estamos em conexão connosco mesmos, sem ruído. Por isso é tão importante desligar a TV. A maioria não teme pela sua saúde. Tem sobretudo medo de perder os seus meios de subsistência, de ter problemas com a autoridade,de perder a liberdade de movimento e de expressão, de ser julgados pelos seus pares e, eventualmente, de ser verdadeiro consigo mesmo e com os outros.
Não podemos simplesmente aceitar tudo sem pensar e questionar. Nem podemos viver reféns de medos. Analisem, meçam o impacto económico e estimem as consequências sociais. E não ignorem a crescente repressão e censura. Não adianta enterrar a cabeça na areia enquanto o país cai em desgraça lentamente.
O único receio que devemos ter é que esse maravilhoso projecto de democracia que nunca chegou a sair da gaveta, tarde em se concretizar por causa da ignorância e da alienação do povo. Manter as portas abertas é, na verdade, uma forma de lutar contra isso. Portanto, não receio as consequências de abrir. Pelo contrário: receio as consequências de não abrir.
- Financeiramente, compensou ter mantido o estabelecimento aberto?
Abrir é sobretudo o exercício dos meus direitos mais inalienáveis. É o exercício da minha liberdade. É um acto político. Aberto ou fechado, os encargos são os mesmos. Portanto, compensa sempre abrir. Além disso, apesar do confinamento, assim que comunicámos a nossa decisão nas redes sociais, recebemos uma avalanche de pedidos de reserva para a mesma noite e para as noites seguintes. Os nossos clientes, além de cidadãos conscientes e informados, são seres humanos elegantes, que encontram no LAPO um dos últimos redutos da sanidade mental.
- As opiniões divergem, no entanto há quem aponte críticas ao seu estabelecimento por ter permanecido aberto face ao aumento de casos. O que tem a dizer a quem o critica?
Realmente, as divergências na comunidade científica são inequívocas. No entanto, a comunicação social difunde apenas a narrativa do medo que legitima as ilegalidades do Governo perante a opinião pública. Não é promovido nem o debate nem o contraditório. O vírus existe, claro. Como existem muitos outros. Mas uma pandemia faz-se com pessoas doentes e um número de mortes anormal, não com testes positivos, falsos positivos, negativos e falsos negativos. Os testes PCR são uma falácia. O próprio inventor do teste, o Kary Mullis, que morreu repentinamente em Agosto de 2019, esclareceu essa e outras questões relevantes. Assim como largas dezenas de milhares de médicos e especialistas de todo o Mundo, incluindo prémios Nobel, se têm insurgido desde Março contra esta gestão da dita crise sanitária. A declaração de Barrington, por exemplo, contra os confinamentos, é assinada por milhares de especialistas.
- Em comunicado, publicado na página da Lapo, é apontado que “reabriremos em breve, em força”. Quando prevê que seja esta reabertura?
Muito em breve. Neste momento a situação é: abrir ou morrer.>>

 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021


 

À Beleza


Não tens corpo, nem pátria, nem família,
Não te curvas ao jugo dos tiranos.
Não tens preço na terra dos humanos,
Nem o tempo te rói.
És a essência dos anos,
O que vem e o que foi.
És a carne dos deuses,
O sorriso das pedras,
E a candura do instinto.
És aquele alimento
De quem, farto de pão, anda faminto.
És a graça da vida em toda a parte,
Ou em arte,
Ou em simples verdade.
És o cravo vermelho,
Ou a moça no espelho,
Que depois de te ver se persuade.
És um verso perfeito
Que traz consigo a força do que diz.
És o jeito
Que tem, antes de mestre, o aprendiz.
És a beleza, enfim. És o teu nome.
Um milagre, uma luz, uma harmonia,
Uma linha sem traço...
Mas sem corpo, sem pátria e sem família,
Tudo repousa em paz no teu regaço.


Miguel Torga*


Ilustração: @rte de Botelho*



 

domingo, 10 de janeiro de 2021

Onde raio está Antígona ?


Antígona
por Max


Domingo de manhã, uma esplanada: nem levei o telemóvel comigo, só quero apanhar o sol neste Inverno tão rijo e olhar em volta. Pais que falam, crianças que brincam... falta alguém? Acho que sim. Mas é Domingo de manhã, os jovens estarão ainda a dormir.

Chegam 13:00 horas, altura do recolher obrigatório em Portugal. Não tenho vontade de levantar-me, continuo a olhar em volta e observo os "rebeldes" que como eu decidiram furar o horário: pais, crianças, pais, crianças... continua a faltar alguém. Então começo a pensar nos comentários de Informação Incorrecta, nos que gerem outras páginas assim chamadas "alternativas", nos que comentam por aí também. Somos velhos. Quarenta, cinquenta, sessenta ou mais anos de idade? Não importa: velhos. Onde ficam os jovens?
Antígona

Antígona era a mais nova dos quatro filhos de Édipo. A sua tragédia fala da desobediência da jovem mulher ao edital estatal que Creonte, governante de Tebas, tinha promulgado: proibição de dar uma digna sepultura ao corpo de Polinices, irmão de Antígona, derrotado na batalha para recuperar o trono de Tebas.

O édito é impiedoso: a pena para os transgressores é a apedrejamento público, o cadáver de . Polinices tem que ficar exposto à putrefacção e à dilaceração. Antígona, indignada, tenta convencer o novo rei a enterrá-lo, pois quem morresse sem os rituais fúnebres seria condenado a vagar cem anos nas margens do rio que levava ao mundo dos mortos, sem poder ir para o outro lado. O rei é irremovível. Mas também Antígona.

Ela rouba o cadáver do irmão, que estava a ser vigiado, e tenta enterra-lo com as próprias mãos, mas é presa enquanto o fazia. E Antígona morrerá por ordem de Creonte.

Antígona marca um ponto de viragem: o choque entre a lei do Estado e a lei divina. O drama também fala de uma acção baseada no amor e, afinal, daquele que é o verdadeiro crime aos olhos de Creonte: a juventude de Antígona e a força dela. O mito de Antígona fala sobretudo disso e tornou-se o símbolo das leis não escritas que a juventude inventa em cada geração, criadas por energias incomensuráveis e pelo amor. A ordem, qualquer ordem, não entra aqui em jogo porque a juventude é naturalmente feita de sonhos e fantasias, não de disciplina, que é imposta pelos velhos.

Mas onde está hoje Antígona? Onde estão as gerações mais jovens? Porque não se exprimem?
Onde está o espírito antagonista de Antígona? O que aconteceu aos jovens nesta época em que um vírus coroado aprisiona todos dentro das suas paredes? Temos os novos Creontes, temos muitos deles que emitem editos, um atrás do outro. Mas não temos Antígona.

Os territórios considerados outrora como lugares de encontro para jovens estão proibidos ou limitados. Ginásios, estádios, concertos agora não são considerados essenciais mas sim fontes de doença. Cafés, esplanadas, bares, pizzerias... tudo com horários limitados quando não totalmente fechados. A mesma escola, também local de convívio e de amizades, caiu num buraco construído reforma após reforma, um buraco feito de pais, associações, psicopatas e projectos onde o estudante é tratado como um elemento de desconforto e agora de contagio também. As temáticas acerca dos adolescentes são sempre deslocadas para a frente do sofrimento, do desvio, do mal-estar: evidentes projecções dos medos dos mais velhos.

E Antígona? Em silêncio. Ou melhor: numa outra dimensão, numa nova realidade. Os jovens falam e interagem mas no digital. É este o lugar onde tentam esconder-se do Minotauro Covid, um monstro que vagueia no labirinto, esfomeado por carne jovem a ser engolida, regurgitada, remodelada, reeducada. Tentam fugir como podem, no virtual, e com isso enterram-se cada vez mais na toca do monstro. Tolos? Nada disso: fomos nós que ensinámos a não lutar, a não organizar, a ignorar o sabor da conquista após o sacrifício. Os jovens limitam-se a seguir o caminho que os pais indicaram-lhes. Criámos uma geração de velhos, até mais velhos do que nós.
Antígona morreu?

Quando era jovem via os carros da polícia que corriam para travar a "loucura" da juventude. Naquele café ontem foram mortos dois carabinieri, naquelas escalas ainda há o sangue fresco do juiz e da escolta dele, naquele prédio lá no fundo foram mortos quatro "terroristas" e hoje temos uma rusga na escola, há polícia por todos os lados, uma professora foi presa, é uma "deles". Coisas que testemunhei, que agora trazem de volta um mundo que já não existe: um mundo feito de erros, de ideias mal concebidas, ainda pior executadas e talvez exploradas por quem ficava na sombra. Mesmo assim, um mundo onde os mais jovens não se conformavam, onde rapazes mais velhos do que eu, com 18, 20 ou pouco mais anos, assumiam o seu ponto de vista e arriscavam tudo, até a vida. E é precisa coragem para arriscar a nossa própria vida, seja qual for o ideal em jogo.

Não foram "tempos felizes", não pode haver saudade de coisas assim. Mas podemos sentir falta de outras coisas: da fantasia, dos sonhos, da vontade de pôr em causa a ordem constituída e de lutar para uma vida melhor. Todas coisas que devem ser alimentadas com a linfa da juventude: este não é um trabalho para velhos.

Haverá excepções? Haverá o silêncio como forma de supremo desprezo? Será que no fundo daqueles jovens corações ainda há a leveza e ao mesmo tempo a profundidade do futuro?

Ou será que o conformismo matou Antígona? Morta porque nós, os velhos, um pouco de cada vez com a corrupção dos costumes, a inversão da verdade e com a podridão institucional (eh sim, o peixe cheira mal da cabeça) conseguimos secar a linfa, atirando os jovens corpos sem paixões para a frieza do digital?

Onde raio está Antígona?

domingo, 3 de janeiro de 2021

(IN)CONSCIÊNCIA CRIMINOSA



A cada dia que passa, mais pessoas, por todo o Mundo, vão abrindo a mente e vão percebendo que a Comunicação Social, controlada pelos grandes grupos económicos, é a principal responsável pelo espalhar de falsas ou exageradas notícias relacionadas com a falsa pandemia viral.
As infeções virais sempre existiram e, existirão.
Umas são mais complexas que outras.
De qualquer modo, a Humanidade, como todos os outros animais e plantas, está habituada a lidar com os vírus e os sistemas imunitários existem para nossa defesa e equilíbrio.
Não há como "fugir" dos vírus,
Nós tocamos, constantemente, milhões de vírus e, eles, tocam-nos a cada segundo.
Além de ser impossível fugir ao seu contacto, tal seria contraproducente.
O contacto com os vírus torna-nos mais fortes e capazes de lidar com doenças.
Todos os tipos de Medicinas podem ajudar nos casos em que os nossos corpos, por si sós, não respondem com a capacidade ou velocidade necessárias para combater qualquer tipo de doença.
As Medicinas têm evoluído muito.
A Humanidade tem evoluído muito no aspeto científico.
Grande parte dessa evolução deve-se à influência que os vírus têm tido no crescimento intelectual da espécie humana.
Os vírus não são alienígenas.
São constituintes da Natureza. Coabitam com todas as formas de vida no nosso planeta. E, ajudam na evolução.
Os vírus não são os "maus da fita".
É a Comunicação Social, quando propala desgraças e pratica o crime de só querer dar notícias exageradas ou falsas sobre acontecimentos naturais na vida do planeta.
Sendo a saúde física algo muito importante para a vida confortável das pessoas, a saúde mental tem extrema importância nos comportamentos humanos..
Todas as formas de violência, guerras incluídas, dependem do equilíbrio emocional e psicológico de cada um de nós.
Infelizmente, quando os seres humanos não andam bem, extremam-se posições e desaparece a tolerância e a capacidade de amar o seu semelhante.
Todos julgam ter a absoluta razão do seu lado.
As suas mentes fecham-se e perde-se a capacidade de análise factual e a facilidade que deveria existir em tentar entender as razões que levam os outros a pensar diferente.
E, quanto mais tenta colonizar-se a mente das outras pessoas, mais se extremam as posições.
Acreditem, ninguém está absolutamente certo, nem ninguém completamente errado.
No entanto, a Comunicação Social não resiste a exercer o poder que detém de influenciar comportamentos e modos de pensar da Humanidade.
Atua com uma consciente inconsciência criminosa.
Por isso, vão inventando notícias, falseando resultados, passando notícias catastróficas, dando relevo à falsa ciência, criando medo e provocando o pânico, para melhor dominar tantas pessoas quantas puderem, para poderem fazer passar as ideias e as normas de quem quer impor leis e comportamentos indignos de uma sociedade que temos como humana e inteligente e que deveria dar mais importância ao coletivo do que ao egoísmo próprio de cada um.
A Comunicação Social deveria refletir o bom que a Humanidade tem, ajudar a criar uma Consciência Coletiva que seja um fator de união entre as pessoas, em sintonia com a Natureza, o Planeta e com o Cosmos, em vez de as colocar umas contra as outras.
Porque acreditem, ninguém é feliz sozinho e isolado da Sociedade.
A. Horta-Marques
03 Jan 2021