terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Comissão Técnica de Vacinação contra a Covid-19: secretismo da Direcção-Geral da Saúde vai acabar








por Pedro Almeida Vieira // janeiro 25, 2022



CATEGORIA: EXAME


TEMAS: INVESTIGAÇÃO, JUSTIÇA, DESTAQUE


Graça Freitas tem sido acérrima defensora do secretismo na gestão da pandemia. O PÁGINA UM tem recorrido sistematicamente à Lei de Acesso aos Documentos Administrativos (LADA), um diploma com mais de 25 anos, criado para mudar a postura obscurantista da Administração Pública. Um processo lento, porque a comissão que regula este diploma demora meses a emitir um parecer, que nem sequer é vinculativo. O Tribunal Administrativo pode ter de ser o passo seguinte, mas com custos e maiores adiamentos.

A Direcção-Geral da Saúde (DGS) tem de ceder ao PÁGINA UM todos os pareceres e comunicações dos membros da Comissão Técnica de Vacinação contra a Covid-19 (CTVC), criada em Novembro de 2020, determinou a Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA) em parecer emitido na passada quinta-feira.

Embora este parecer da CADA não seja vinculativo – podendo o processo “subir” ao Tribunal Administrativo –, a directora-geral da Saúde, Graça Freitas, fica mais pressionada a mudar a sua atitude de secretismo em redor da gestão da pandemia.

Esta decisão da CADA surge no decurso de um requerimento do PÁGINA UM de Outubro passado – ainda antes do polémico programa vacinal das crianças –, e abrange assim a necessária disponibilização da totalidade dos documentos emanadas pela CTVC, pelos seus membros e pela própria DGS.
Primeira página do parecer da CADA.

Significa assim que, de acordo com o pedido do PÁGINA UM – considerado legítimo pela entidade presidida pelo juiz conselheiro Alberto Oliveira –, a DGS terá de revelar tanto os pareceres da CTVC, sobre todos os assuntos, como também os ofícios enviados por esta entidade ao Ministério da Saúde, “contendo o(s) dito(s) parecer(es) e recomendações, e também todos e quaisquer documentos escritos ou sob a forma áudio ou audiovisual de especialistas consultados pela CTVC”. Também no caso de existirem actas das reuniões, estas devem ser também disponibilizadas.

Essa consulta permitirá, deste modo, e pela primeira vez, um escrutínio transparente e independente desta comissão, que esteve sempre envolvida em polémica, sobretudo a partir do Verão passado, quando a vacinação de menores de idade foi colocada em cima da mesa.

Graça Freitas tem sido uma adepta tenaz e incondicional do secretismo e obscurantismo do Governo em matérias relacionadas com a gestão da pandemia, recusando sistematicamente disponibilizar informação ou responder a pedidos de esclarecimento sobre matérias mais sensíveis.

Nos últimos meses, o PÁGINA UM enviou já uma dezena de requerimentos à DGS, nunca tendo obtido qualquer resposta favorável. A única informação que o PÁGINA UM recebe da DGS são os monótonos diários dos casos, dos óbitos e dos números de vacinação contra a covid-19, de utilidade reduzida para aferir a qualidade da gestão da pandemia.

Mesmo no recente e polémico episódio dos pareceres da CTVC sobre o programa vacinal de crianças, na primeira quinzena de Dezembro passado, Graça Freitas sempre defendeu a não-divulgação de documentos, justificando serem “internos”, e que “o habitual é não serem divulgados”. Somente após pressão política, a DGS acabaria por disponibilizar o parecer integral da CTVC, incluindo outros dois pareceres: um de um grupo de pediatras e outro de uma jurista de bioética.
Graça Freitas, directora-geral da Saúde.

Devido à divulgação integral daqueles documentos administrativos, o PÁGINA UM pôde então revelar, em artigo publicado em 12 de Dezembro passado, que os membros da CTVC admitiam que “os riscos, a longo prazo, associados à administração da vacina, nas idades 5-11 anos, não são ainda definitivamente conhecidos”.

Além disso, ficou também a saber-se que os membros da CTVC, alguns dos quais distintos professores universitários, usaram relatórios não publicados e outros sem revisão científica (peer review), sendo que, em todo o caso, estes abordavam impactes em grupos etários mais velhos.

Perante o conteúdo do parecer da CADA agora conhecido, o PÁGINA UM já solicitou à DGS para indicar hora e local para a consulta da documentação em causa.

Caso Graça Freitas mantenha a postura de secretismo, então apenas o Tribunal Administrativo a poderá obrigar a agir de forma diferente, mais transparente e prestativa perante os cidadãos.

Quando o PÁGINA UM obtiver toda esta documentação da CTVC, irá disponibilizá-la imediatamente no seu servidor, para acesso geral e universal, excepto se a DGS o fizer, entretanto, no seu site.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Editores de uma das principais revistas médicas mundiais criticam farmacêuticas de obscurantismo e falta de transparência








por Pedro Almeida Vieira // janeiro 20, 2022



CATEGORIA: ACTUAL


TEMAS: SAÚDE, DESTAQUE, INTERNACIONAL


Editorial de uma das prestigiadas revistas médicas do Mundo – a BMJ – apela para a necessidade imperiosa de serem disponibilizados dados brutos de fármacos contra a covid-19 para escrutínio independente, recordando o escândalo do Tamiflu há 13 anos. Farmacêuticas e entidades reguladores tentam adiar esse acto.



Três editores da prestigiada revista científica BMJ – Peter Doshi, Fiona Godlee e Kamran Abbasi – apelaram ontem para a urgência de se disponibilizarem os dados brutos relacionados com as vacinas contra a covid-19, receando que se esteja a repetir a situação de fraude ocorrida com o Tamiflu – um antiviral produzido pela Roche contra a pandemia da gripe de 2009, que mais tarde se apurou afinal ter resultados decepcionantes.

Num editorial extremamente críticos, os três cientistas criticam o facto de a Pfizer não mostrar disponibilidade para facultar os dados em bruto dos ensaios antes de Maio de 2025, acusando também todas as farmacêuticas de conluio em dificultar o acesso à informação a investigadores independentes. A Moderna também já informou que apenas libertará dados em bruto a partir de finais de Outubro deste ano. No entanto, esses dados estarão apenas disponíveis “mediante solicitação e sujeitos a revisão assim que o estudo estiver concluído”. No caso da farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, a disponibilidade começou, na teoria no início de 2021, mas os editores da BMJ receiam que “na verdade, a obtenção de dados pode ser lenta”, acrescentando que o site da empresa explica que “os prazos variam de acordo com a solicitação e podem levar até um ano após o envio completo da solicitação”.
Tamiflu foi um antivirtal para combater a pandemia de 2009, que afinal se mostrou eficaz.

Também os ensaios de outros fármacos associados à luta contra a covid-19 sofrem de similares males. Os relatórios publicados do estudo de fase III da farmacêutica Regeneron sobre os anticorpos monoclonais REGEN-COV afirmam que não serão disponibilizados quaisquer dados.

No caso do polémico remdesivir, comercializado pela Gilead, os editores da BMJ referem que as autoridades sanitárias norte-americanas, que co-financiaram o estudo sobre os seus efeitos, criaram um novo portal para compartilhar dados, mas de conteúdos muito limitados.

Em suma, como avisam estes investigadores, só restam as publicações científicas de autores associados às farmacêuticas, e acrescentam ser isto preocupante para “os participantes dos estudos, pesquisadores, médicos, editores de periódicos, formuladores de políticas e o público”. E avisam também que esta prática de não divulgação dos dados em bruto com a aprovação dos artigos científico, contrariando o que é norma em Ciência, se deveu a pressões derivadas da emergência pandémica. “Os periódicos que publicaram esses estudos primários podem argumentar que enfrentaram um dilema embaraçoso, entre disponibilizar rapidamente os resultados resumidos e defender os melhores valores éticos que apoiam o acesso oportuno aos dados subjacentes”, referem os editores da BMJ, para em seguida sentenciarem: “Em nossa opinião, não há dilema; os dados anonimizados de participantes individuais de ensaios clínicos devem ser disponibilizados para escrutínio independente.”

Estes responsáveis científicos da BMJ criticam também a postura da Food and Drug Administration – agência que regula os medicamentos nos Estados Unidos – que, após uma decisão judicial ao abrigo da liberdade de informação, apenas tem estado a libertar “ 500 páginas por mês” sobre os ensaios da Pfizer, ritmo que a manter-se levará décadas para ser concluído.

Peter Doshi, Fiona Godlee e Kamran Abbasi recordam ainda o caso do Tamiflu em que os se gastara vários mil milhões de euros que afinal “não demonstraram reduzir o risco de complicações, internamentos hospitalares ou morte”, acrescentando que “a maioria dos ensaios que sustentaram a aprovação regulatória e o armazenamento governamental de oseltamivir (Tamiflu) foram patrocinados pelo fabricante; a maioria era inédita, os que foram publicados foram escritos por autores pagos pelo fabricante, as pessoas listadas como autores principais não tinham acesso aos dados brutos, e os académicos que solicitaram acesso aos dados para análise independente não receberam nada”.

Editorial integral da BMJ

Revelados pelo PÁGINA UM os relatórios da Task Force de Ciências Comportamentais escondidos pela doutora Graça Freitas








por Pedro Almeida Vieira // janeiro 14, 2022



CATEGORIA: OPINIÃO


TEMAS: EDITORIAL, PEDRO ALMEIDA VIEIRA


A Direcção-Geral da Saúde tem, e segue, uma estratégia muito clara: esconder informação.

Esconder significa qualquer uma de duas formas: não revelar informação que possui – ou deve possuir para exercer a sua função de Autoridade de Saúde Nacional – e subtrair informação que se encontrava disponível.

Bem sabemos, porque a própria confessou – aparentemente com orgulho –, que a doutora Graça Freitas não sabe mexer num computador. Nem há conhecimento de a directora-geral da Saúde ter dado uma queda, além daquela da “Casa Feliz” do João Baião, e desligado inadvertidamente um qualquer servidor. Mas uma coisa é certa: alguém anda a fazer “limpeza” nos sites da Direcção-Geral da Saúde (DGS).

A DGS tem mostrado, de facto, e de forma ostensiva, desde o início da pandemia, um comportamento activo de não conceder qualquer informação a jornalistas menos simpáticos. O PÁGINA UM, ainda com tão pouco tempo de vida, apresentou já seis queixas à Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos, três das quais serão decididas na próxima semana. E agora trata mesmo de fazer desaparecer informação de sites do Estado.Plataforma da Mortalidade em Portugal: um dos sites “abatidos” pela DGS nos últimos dias.

Eis ao que a doutora Graça Freitas se apresta: ser uma “janízara sanitária” que, ao serviço de um Governo – e não de um Estado e dos seus concidadãos – elimina informação e base de dados que poderiam ser comprometedoras. Eis ao que a doutora Graça Freitas se apresta: ser uma funcionária pública que julga ter jurado subserviência aos políticos em vez de jurar servir os seus concidadãos.

Vamos a factos.

No ano passado, a doutora Graça Freitas fez desaparecer do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) os registos de suicídios diários. Era informação disponibilizada desde 2014. A doutora Graça Freitas resolve assim, administrativamente, o problema dos suicídios provenientes da gestão da pandemia.
Mensagem de “página não encontrada” no endereço onde se encontravam os documentos da Task Force de Ciências Comportamentais.

Mais recentemente a DGS – leia-se, a doutora Graças Freitas – ocultou a Plataforma da Mortalidade, que permitia consultar as causas de óbitos, de forma discriminada e estruturada por idades. Ainda não possuía informação de 2020, o primeiro ano da pandemia. Essa informação existe, mas a doutora Graça Freitas também acha que não a deve libertar porque poderia comprometer o “seu” Governo.

Na última semana, também se eclipsou a informação diária (e histórica) relacionada com a pandemia, designadamente o número e tipo de testes e de casos positivos por idade, além de outra informação relevante. A doutora Graça Freitas pode assim inventar qualquer coisa, tal como o secretário da Saúde Lacerda Sales fez com a percentagem de não-vacinados nos cuidados intensivos.

Por fim, nos últimos dias, também os polémicos trabalhos da Task Force de Ciências Comportamentais se escafederam do site da DGS, por uma simples e evidente razão: os seus autores, reconhecidos académicos, “ensinavam” o Governo a usar o pânico e o medo na gestão da pandemia.

A doutora Graça Freitas quando se apercebeu do estrondo possível, embora confiante de uma imprensa mainstream mansa, não se fez rogada e toca de subtrair os documentos à pressa dos olhos dos mortais.

O PÁGINA UM questionou a DGS sobre estes desaparecimentos. Obviamente, como habitual, a doutora Graça Freitas acha que não deve responder.

Porém – por vezes há um porém –, o PÁGINA UM teve artes para “desenterrar” os ficheiros integrais de 14 policy briefs e outros tantos relatórios. E colocou-os no seu servidor para consulta. Para todo o sempre.

Que a doutora Graça Freitas tenha noção do que anda a fazer.




Policy Brief n.º 1 – Contexto escolar e COVID-19

Policy Brief n.º 2 – O uso de imagens na promoção de comportamentos de saúde

Policy Brief n.º 3 – Eventos desportivos: relevância no contexto da pandemia e dinâmicas dos grupos/multidões envolvidos

Policy Brief n.º 4 – Determinantes da intenção para a vacinação contra a COVID-19

Policy Brief n.º 4 – Determinantes da intenção para a vacinação contra a COVID-19 (material suplementar)

Policy Brief n.º 5 – Preditores de distanciamento físico em contexto da pandemia de COVID-19

Policy Brief n.º 6 – Determinantes de comunicação efetiva por decisores políticos e autoridades de saúde em contextos de crise de saúde pública

Policy Brief n.º 7 – O papel das emoções em campanhas de promoção de comportamentos de saúde

Policy Brief n.º 8 – Confiança em tempos de pandemia

Policy Brief n.º 9 – Determinantes do uso de máscara para proteção contra infeção de SARS-CoV-2

Policy Brief n.º 10 – Determinantes do comportamento de arejamento de espaços fechados

Policy Brief nº 11 – Teletrabalho: determinantes de bem-estar laboral e de risco psicossocial

Policy Brief n.º 12 – Saúde mental dos jovens no contexto da pandemia

Policy Brief n.º 13 – Construção de normas sociais

Policy Brief n.º 14 – Saúde mental dos adultos em contexto da pandemia

Policy Brief n.º 15 – Boas práticas de políticas de promoção de comportamentos saudáveis a nível comunitário – não disponível


Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 1

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 2

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 3

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 4

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 5

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 6

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 7

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 8

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 9

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 10

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 11

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 12

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 13

Prioridades de ação baseada na evidência | Relatório n.º 14

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Centenas de policiais austríacos pedem ao governo que cancele mandato de vacinas e prometem 'estar lá para o povo'



'Queremos estar lá para as pessoas, como amigos e ajudantes.'
Shutterstock


Pierre
Boralevi


Terça-feira, 18 de janeiro de 2022 - 15h26 EST

VIENA ( LifeSiteNews ) — 600 policiais austríacos pediram ao Ministro do Interior austríaco para retirar os planos de vacinação obrigatória e pediram o fim da discriminação contra pessoas não vacinadas.

A carta , endereçada ao ministro do Interior austríaco, Gerhard Karner, e datada de 10 de janeiro, foi assinada por três policiais que afirmam representar um grupo de mais de 600 de seus colegas.



“Não queremos enfrentar a população de forma ameaçadora durante as manifestações predominantemente pacíficas que foram organizadas devido à crescente insatisfação do povo com os políticos”, escreveram os autores da carta.

No fim de semana passado, várias manifestações ocorreram novamente em toda a Áustria, inclusive na capital do país, Viena, onde cerca de 20.000 pessoas saíram às ruas no sábado para se opor aos planos de tornar a vacinação obrigatória para todos os cidadãos maiores de 18 anos.

O Ministério do Interior austríaco reagiu à carta dizendo que “as pessoas que a assinaram podem receber uma orientação política clara”.

“85% dos 32.000 policiais austríacos já foram vacinados, isso é uma afirmação clara”, acrescentou o ministério.

No entanto, os autores da carta negaram precisamente isso, argumentando que eles não representam nenhum grupo político específico.



“Não somos extremistas de extrema direita ou de extrema esquerda, não somos anti-vaxxers… somos um grupo de várias centenas de policiais de toda a Áustria… unidos por nossa preocupação com o estado de direito, liberdade de pensamento, nossa direitos fundamentais, assim como nossa saúde”, escreveram.

Os autores então fizeram uma série de pedidos ao ministro do Interior Karner, pedindo-lhe em primeiro lugar para “garantir que nenhum mandato de vacina, profissional ou geral, ou qualquer outra forma indireta de vacinação forçada seja introduzida na Áustria”.

Em seguida, pediram a suspensão da chamada regra 3G nos locais de trabalho, que consiste em permitir o acesso apenas a pessoas que foram vacinadas contra a COVID-19, testaram negativo ou que se recuperaram da doença. Os autores pediram uma supressão completa da regra, ou sua conversão em uma regra 1G com apenas um requisito de teste negativo para todos, como forma de garantir que “a discriminação contra colegas não vacinados chegue ao fim”.

Finalmente, os autores pediram para serem vistos como ajudantes e não como inimigos do povo.

Dr. Michelle Perro para colegas pediatras: 'Levante-se, tome uma posição' contra as vacinas COVID para crianças




19 de janeiro de 2022

Na série de entrevistas "Leading the Charge for Change" do The Defender, a Dra. Michelle Perro explica por que ela aconselha os pais a não dar a seus filhos a vacina COVID e incentiva outros médicos a se manifestarem contra as vacinas.

A Dra. Michelle Perro, médica de emergência pediátrica, tem alguns conselhos sobre a vacina COVID-19 para os pais: "Não faça isso".

Ela também tem algumas palavras fortes para colegas médicos: tenham a coragem de falar em nome dos vulneráveis.

Em entrevista ao The Defender, Perro disse em sua experiência no tratamento de crianças com COVID, a doença tem sido leve.

Ela disse:

"Em uma clínica onde trabalho, de seis praticantes, nenhum de nós viu uma criança extremamente doente com COVID. Algumas crianças tiveram febre e dores no corpo, embora a maioria tenha sintomas super leves. Vimos crianças assintomáticas e outras com doença leve semelhante à gripe - na pior das hipóteses."

Ela disse que a doença não é perigosa em crianças, muitas vezes durando apenas um ou dois dias.

"Está na literatura que esta é uma doença leve em jovens", disse Perro. "E a taxa de morbidade e mortalidade é próxima de zero - um curso mais benigno do que a gripe."

Para as crianças que ela tratou com COVID, Perro disse que apoia seu "sistema imunológico naturalmente vigoroso", enfatizando a importância de comer alimentos orgânicos ricos em nutrientes, juntamente com suplementos, incluindo vitaminas C e D, zinco e quercetina.

"Dependendo de quão doentes eles estão, eu também uso uma variedade de remédios nutracêuticos e homeopáticos para ajudar a limpar o vírus da boca e da nasofaringe", disse ela.

Quando as vacinas COVID foram disponibilizadas para crianças, Perro inicialmente deu conselhos cautelosos, mas desde então ela se tornou mais inflexível em desencorajar os pais.

"É experimental e os efeitos potenciais podem ser irreversíveis", disse Perro. "Não temos ideia do que isso faz com o DNA de seus filhos. Não faça isso - acabei de dizer isso para alguns pais esta semana."

Quando sua clínica, que oferece a vacina, pediu que ela criasse um protocolo para os pais que querem vacinar seus filhos, ela relutou "porque eles simplesmente não deveriam fazer isso".

Perro ouviu de pais que se arrependem de ter seus filhos vacinados.

"Recebo e-mails todos os dias com pais com remorso da vacina", disse Perro. "Não se trata apenas de crianças que estão tendo efeitos colaterais, mas de pais que não se sentem bem com o que fizeram. E é um território novo e desafiador ao tentar ajudá-los - como reverter os efeitos de um mRNA jab?"

Para as crianças que ela vê que estão sofrendo com os ferimentos da vacina COVID, suas observações são impressionantes.

"Clinicamente, estamos vendo reações leves a graves dessa inoculação, mas o que é surpreendente para mim são os casos com resultados adversos relatados nos dados do [Sistema de Relatório de Eventos Adversos de Vacinas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças] - é horrível", ela disse. disse. "Se você combinar isso com as crianças feridas na clínica, com reações adversas à inoculação, isso deve ser suficiente para dizer pare, reavalie, inverta a direção."

Perro disse que está particularmente preocupada com os graves ferimentos causados ​​por vacinas que as crianças estão enfrentando.

"Quando olhei para o estudo inicial da Moderna, 72% dos receptores da vacina tiveram uma reação classificada como leve, moderada ou grave", disse Perro. "Os mais prejudiciais foram cardíacos e neurológicos. Agora, avance para o que está acontecendo com as crianças. O que estou vendo principalmente? Sintomas cardíacos e neurológicos, assim como no estudo", disse ela.

O aumento da miocardite é uma anomalia histórica, disse Perro.

"Como médico de pronto-socorro, médico de emergência pediátrica, era tão raro ver uma criança com miocardite em inoculações pré-COVID. Hospital - talvez eu tenha visto um ou dois casos de miocardite pediátrica. São duas crianças em mais de quatro décadas - e sua condição foi resultado de uma infecção."

Com o aumento dos casos de problemas cardíacos induzidos por vacinas em crianças, desfibriladores de emergência estão sendo colocados nas escolas. “Eles estão se preparando para uma onda de sintomas de miocardite e o potencial de complicações cardíacas”, disse Perro ao The Defender.

Quando questionada sobre esses riscos, ela descreveu como a inflamação do envelope externo do coração, do pericárdio e das células cardíacas geralmente pode causar qualquer coisa, desde dor no peito até arritmias e taquicardia. Ela atendeu crianças logo após a vacinação com COVID com aumento da frequência cardíaca e dor no peito.

"Essas células miocárdicas, uma vez lesionadas, não podem se regenerar, as cicatrizes permanecem", disse ela. “E essas cicatrizes no tecido cardíaco podem precipitar arritmias no futuro, já que os impulsos elétricos reduziram a condutividade – é uma doença devastadora”.

Os efeitos neurológicos da vacina COVID em crianças apresentam riscos adicionais de um resultado desconhecido.

"Não temos ideia dos efeitos a longo prazo da proteína spike em crianças pequenas", disse Perro. "O que é preocupante é aumentar a carga de doenças neurológicas em uma população já neurologicamente comprometida."

Apontando que 1 em cada 33 crianças agora são diagnosticadas com transtorno do espectro do autismo, Perro disse que uma das características desse transtorno é a inflamação cerebral com ativação de sua microglia – um componente crítico da resposta imune no sistema nervoso central.

“A proteína spike age como uma arma biológica – um material tóxico que pode atravessar a barreira hematoencefálica”, disse Perro. "Não há como dizer aos pais o que vai se desenvolver no cérebro de seus filhos quando isso acontecer."

Os pediatras devem 'subir' ao juramento que fizeram

Com dados mostrando que as crianças têm um risco extremamente baixo de complicações do vírus COVID e sua própria experiência clínica, Perro discute abertamente o que os pediatras veem, mas raramente falam.

“As crianças pequenas não correm grande risco e não transmitem COVID a adultos”, disse ela. "Portanto, a ideia de inocularmos crianças para parar de espalhar a doença em adultos é errada e imoral. E é sabido que essas inoculações não fazem nada para impedir a transmissão."

Perro não tem medo de falar sobre o fracasso das vacinas. Ela disse:

"Temos pessoas recebendo seu terceiro e quarto reforços, e as variantes ainda estão dilacerando as comunidades. Principalmente, aqueles que estão transmitindo o vírus são os vacinados. Embora isso seja verificável e bastante chocante, a maioria dos médicos está aceitando. Há pressão de todas as áreas, incluindo conselhos médicos para se adequar.Aqui na Califórnia, os médicos estão vivendo em um clima de medo de represálias se expressarem suas preocupações.

"Não é apenas uma obrigação moral. É sobre nosso juramento como médicos. Mais pediatras precisam se manifestar".

Ela é muito clara sobre por que seus colegas devem ser mais vocais. "Sinto que, se sei de alguma coisa e não falo, sou cúmplice e parte do problema", disse Perro. "Como eu poderia me olhar no espelho? Como eu poderia viver comigo mesmo - por que eu sou pediatra?"

Perro disse ao The Defender que não há problema em os médicos terem medo – esse medo pode acompanhar o altruísmo.

“Sim, você pode ter medo, mas ainda assim mostrar a coragem de falar em nome dos vulneráveis ​​– aqueles que nos foram confiados para cuidar”, explicou Perro. "Eu digo àqueles que sabem, mas estão em silêncio, levantem-se para o juramento que fizeram, permitam que seu medo marche com sua coragem - e tomem uma posição".

Além de defender em nome das crianças, Perro disse que chegou a hora de adotar totalmente um sistema holístico.

"Este paradigma médico atual não pode ser corrigido", disse ela. "Precisamos criar uma nova especialidade de saúde regenerativa, uma ecomedicina, onde os alimentos sustentam ou revigoram nossa vitalidade inata".

No entanto, ela alertou: "Se continuarmos tomando esses jabs, criaremos uma população que é apenas mais dependente de um sistema médico quebrado".

Perro, co-autor de "O que está deixando nossas crianças doentes?" e cofundador da GMOscience .org, há muito tempo defende o tratamento holístico integrativo.

Ela também acredita em capacitar os pais, fornecendo-lhes ferramentas simples para ajudar o corpo a se curar.

“Precisamos nos afastar de uma narrativa baseada em produtos farmacêuticos para uma narrativa baseada em alimentos, complementada com ervas e especiarias curativas”, disse Perro. "O princípio motriz da boa saúde é simples - o melhor remédio é o alimento como remédio."

Questionada sobre sua esperança para o futuro, Perro disse:

"Uma mudança de paradigma está acontecendo. Devemos continuar a restabelecer as prioridades naturais e a boa saúde, com comunidades de apoio, onde médicos, agricultores, cientistas e ativistas trabalham juntos com um foco comum em princípios holísticos de saúde."

Dr. Michelle Perro para colegas pediatras: 'Levante-se, tome uma posição' contra as vacinas COVID para crianças
Na série de entrevistas “Leading the Charge for Change” do The Defender, a Dra. Michelle Perro explica por que ela aconselha os pais a não dar a seus filhos a vacina contra a COVID e incentiva outros médicos a se manifestarem contra as vacinas.childshealthdefense.org

Anton Chekhov: “Os médicos são iguais aos advogados; a única diferença é que os advogados roubam-no simplesmente, enquanto os médicos roubam-no e matam-no também.” --- Gary D. Barnett (1/11/2021): - “A maioria dos médicos e hospitais tornaram-se assassinos pagos do Estado!”


 


 


 

. . . QUE RAIVA ! ! !


 

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Covid: OMS e EMA, “basta doses de reforço”



por Max



Os reguladores dos medicamentos da União Europeia e os peritos da Organização Mundial de Saúde citaram as crescentes provas segundo as quais a chamada "terceira dose" das vacinas anti-Covid não estão a funcionar e a afirmam que a estratégia deve ser abandonada.

EMA

Segundo a EMA (Agência Europeia do Medicamentos) não apenas a repetição das doses "de reforço" de quatro em quatro meses é inútil como até pode enfraquecer a resposta imunitária.

Segundo Marco Cavaleri, chefe da EMA da estratégia contra as ameaças biológicas à saúde e vacinas, os booster "não são algo que podemos pensar repetir constantemente. Precisamos de pensar como passar do actual cenário pandémico para um cenário mais endémico". Cavaleri disse também que antivirais orais e intravenosos, tais como Paxlovid e Remdesivir, mantêm a sua eficácia contra a variante omicron.

E as actuais vacinas?


Os resultados preliminares de estudos recentemente publicados estão a mostrar que a eficácia da vacina contra doenças sintomáticas é significativamente reduzida para a Omicron e tende a diminuir com o tempo.

Coisa curiosa, a mesma EMA tinha anteriormente afirmado que fazia todo o sentido administrar booster logo três meses após as duas doses iniciais, devido aos números "extremamente preocupantes" da infecção. Isso tinha sido há um mês:


Os dados actualmente disponíveis apoiam a administração segura e eficaz de um booster de três em três meses.

Porque o importante é ter ideias claras.

OMS

Mas não é apenas a EMA a desaconselhar a repetição das doses. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também adverte que os repetidos booster não são uma estratégia viável contra novas variantes

O grupo técnico consultivo da Organização sobre as vacinas anti-Covid (TAG-CO-VAC) a 11 de Janeiro advertiu que "uma estratégia de vacinação baseada em doses repetidas de reforço da composição original da vacina é improvável que seja apropriada ou sustentável".

O grupo de peritos, criado pela OMS para avaliar o desempenho das vacinas, afirmou que fornecer novas doses de vacinas existentes quando surgem novas estirpes do vírus não é a melhor forma de combater uma pandemia. O TAG-CO-VAC disse que as vacinas capazes de prevenir a infecção e a transmissão, bem como de prevenir doenças graves e a morte, são necessárias e devem ser ainda desenvolvidas. Até tais vacinas estarem disponíveis e à medida que a SARS-CoV-2 evolui, a composição das actuais vacinas precisa de ser actualizada: essencialmente, as novas versões das vacinas terão que ser "geneticamente e antigenicamente próximas das variantes circulantes do SARS-CoV-2, ser mais eficazes na protecção contra infecções e devem suscitar uma resposta imunitária ampla, forte e duradoura, a fim de reduzir a necessidade de doses de reforço" concluiu o TAG-CO-VAC.

Portanto: não é preciso muito para entender que as actuais vacinas são pouco ou totalmente ineficazes contra a variante Omicron e implicam efeitos secundários potencialmente graves. Os governos estão a impingir a terceira (ou até quarta) dose não com base na "ciência" ou na saúde dos cidadãos mas tendo em conta interesses de outro tipo.

Xavier Rudd - Bali Spirit Festival 2014, Ubud - Spirit Bird

Dê um tempo e se pergunte por que
Faça o que pudermos rir e chorar
E dormimos em sua poeira porque já vimos tudo isso antes
Cultura desaparece com lágrimas e graça
Deixando-nos atordoados ocos com vergonha
Já vimos tudo isso, vimos tudo isso antes
Muitas tribos de tipo moderno,
Fazendo um novo trabalho, mesmo espírito ao lado,
Unindo corações e mão e fio ancestral, fio ancestral
Muitas tribos de tipo moderno,
Fazendo um novo trabalho, mesmo espírito ao lado,
Unindo corações e mão e fio ancestral, fio ancestral
Lentamente se desvanece
Lentamente nós desaparecemos
Lentamente você desaparece
Lentamente você desaparece
Pássaro espiritual ela range e geme
Ela sabe que tem, viu tudo isso antes dela, viu tudo isso antes
Espírito pássaro ela range e geme ela sabe que tem,
Viu tudo isso antes que ela, viu tudo isso antes que ela tenha
Lentamente você desaparece
Lentamente se desvanece
Lentamente você desaparece
Lentamente você desaparece
Lentamente você desaparece
Soldado em soldado no meu bom homem do país
Continue lutando por sua cultura,
Agora continue lutando por sua terra
Eu sei que tem sido milhares de anos
E eu sinto sua dor e sei que é errado
E você sente que foi acorrentado e quebrado e queimado
E esses lindos velhos
Essas velhas almas sábias foram moídas por muito tempo
Por aquele covarde aquele homem ganancioso aquele homem insensível enganando o homem
Essa mão do governo tirando sangue e terra tirando sangue e terra e ainda assim eles podem
Mas seu sonho e seu espírito guerreiro vivem e são tão fortes
Na terra nas árvores nas rochas na água
Em seu sangue e no ar que respiramos
Soldado sobre soldado no meu bom país,
Continue lutando por seus filhos agora continue lutando por sua terra
Lentamente se desvanece
Lentamente você desaparece
Lentamente se desvanece
Lentamente se desvanece
Dê um tempo e nos perguntamos por queFaça o que pudermos rir e choraremos e dormiremos em sua poeira porque já vimos tudo isso antes

When The Saints Go Marching In

The Band & Neil Young Helpless



domingo, 16 de janeiro de 2022

Corrupção da Pfizer/FDA, lotes letais e autópsias revelam o genocídio do Covid-19 Jab




13 de janeiro de 2022

Não apenas os testes da Pfizer foram uma fraude, mas a FDA aprovou-os conscientemente, colocando milhões de pessoas em alto risco. Este relatório mostrará como as autópsias revelam que os jabs Covid-19 estão de fato matando pessoas saudáveis, como foram liberados lotes letais intencionais e fornecerá uma ferramenta incrível que mostra a fraude do julgamento da Pfizer e a negligência do FDA, para que as pessoas estejam armadas com alguns dos dados mais críticos até à data para lutar contra esta tirania.

• O ex-cientista-chefe da Pfizer, Dr. Mike Yeadon, confirmou que 90% dos efeitos colaterais da vacina vieram de menos de 10% dos lotes, o que é documentado e calculado diretamente do VAERS do CDC, e significa que os lotes não contêm os mesmos ingredientes. Isso mostra evidências sólidas de jogo sujo que foi feito intencionalmente e é a maior arma fumegante até hoje.

• Morte por Covid jab não está sendo rastreada por médicos legistas. As mortes nem estão sendo questionadas ou documentadas como relacionadas ao Covid-jab. Um médico legista dos EUA teve tempo para rastrear 3 mortes entre as idades de 30 e 50 anos que morreram do jab Covid, e as autópsias confirmam isso.

• A pesquisa de autópsia do principal patologista alemão Dr. Arne Burkhardt mostra evidências claras de que todas as vacinas baseadas em genes, independentemente dos fabricantes, produziram o mesmo resultado nas vacinas. Nos órgãos dessas pessoas, em 90% ele encontrou auto-ataque autoimune por linfócitos assassinos nos tecidos. Os principais são o coração, o pulmão e outros tecidos, como o fígado, etc. O Dr. Bhakdi confirma que essas vacinas estão matando jovens e idosos.

• Em um estado central dos EUA, as mortes por todas as causas não variaram entre 2015-2019. Em 2020, aumentou 15%, e DEPOIS de mais de 62% dos americanos receberam o jab em 2021, o total de mortes aumentou 12% em relação ao aumento de 15% em 2020.

• A Pfizer pagou mais de US$ 10 bilhões em multas por falsas alegações, suborno de médicos, manipulação de estudos, bem como mortes devido a seus medicamentos – e seus testes de Covid-19 foram uma fraude completa. A Canadian Covid Care Alliance montou uma apresentação em vídeo brilhante detalhando tudo isso e fornece um pdf ilustrativo como ferramenta.

• A alegação da Pfizer foi de que as inoculações eram seguras e apresentavam 95% de eficácia 7 dias após a 2ª dose. Mas esses 95% eram na verdade Redução de Risco Relativo. A Redução Absoluta do Risco foi de apenas 0,84%.

• Um juiz federal recusou o pedido da FDA para manter os documentos da Pfizer do público. Em vez dos 75 anos que a FDA solicitou para produzir todos os documentos apresentados pela Pfizer para receber a aprovação do Covid-19, o juiz ordenou que 55.000 páginas fossem liberadas a cada mês, que deveriam ser concluídas em 9 meses.

• O diretor do CDC admite que 75% de todas as mortes relacionadas ao Covid têm pelo menos 4 comorbidades, e que a vacina não impede a transmissão.

• De acordo com o sistema de relatórios VAERS do CDC, em menos de um ano, mais pessoas morreram da vacina Covid do que todas as outras vacinas juntas, de todos os tempos, e eles ainda não a encerraram.

Autópsias revelam mortes por Covid Jab apesar das tentativas de suprimir
Falei com um médico legista com quem me comunico há dois anos, para ter uma ideia do que eles estão vendo durante as autópsias, bem como o rastreamento de mortes por Covid jab estão sendo tratados e como as certidões de óbito estão sendo registradas. Foi uma discussão bastante informativa e incluiu muito do que eu suspeitava.

Há uma grande falha no sistema. Não está configurado para detectar lesões por "vacina", por vários motivos:


Em muitos casos, a jurisdição tem que ser essencialmente negada pelo médico legista no caso de hospícios e lares de idosos, o que significa que o médico legista nunca consegue ver os registros médicos, mas ainda precisa assinar os atestados de óbito.


Há investigadores no escritório de legistas que entram em contato com as instalações onde ocorreu a morte e simplesmente obtêm uma pequena narrativa sobre os diagnósticos médicos anteriores do descendente de quem atende o telefone, e esses investigadores não ousam perguntar sobre a "vacina". Se um paciente teve Covid no momento da morte, isso será adicionado, mas nunca há menção de complicações após receber o jab. Então, quando os documentos são passados ​​para o médico legista assinar, ele não tem como saber se a pessoa foi vacinada.


Em casos de óbitos fora de asilos e hospícios, como de hospitais ou residências, muitas famílias nem pensam em mencionar que seu ente querido recebeu a vacina recentemente por acreditarem que é seguro, então mais uma vez, quando os documentos chegar ao médico legista, eles teriam que ligar fisicamente para a família com perguntas de acompanhamento e fazer aquela pergunta específica.

Francamente, nada disso me surpreende. Recentemente, comuniquei-me com um indivíduo cujo trabalho incluía a responsabilidade de registrar relatórios de eventos adversos para uma grande rede hospitalar. No entanto, quaisquer casos relacionados à morte foram mantidos pelos superiores, e apenas os eventos adversos foram transmitidos para serem registrados. Imagino que seja provavelmente o processo na maioria das redes. Mas tudo isso parou quando essa pessoa foi informada no início de novembro para não inserir mais os dados, e sem explicação. Quantos outros hospitais e redes receberam as mesmas instruções e as mortes estão sendo relatadas?

Como eles controlam a narrativa e empurram a propaganda para atiçar o medo? Um exemplo perfeito é o artigo do The Times of Israel que acaba de ser publicado em 10 de janeiro de 2022, intitulado "Primeiro caso relatado em Israel de inflamação cardíaca ligada à infecção por Omicron". Eles afirmam que um "homem de 43 anos anteriormente saudável que recebeu uma injeção de reforço em agosto, hospitalizado em Tel Hashomer na unidade de terapia intensiva; os médicos chamam isso de desenvolvimento preocupante". Mas a "preocupação" é com a suposta variante Omicron, não com o jab Covid. Dr. Shlomi Matetzky, chefe da UTI do Sheba Medical Center (Hospital Tel Hashomer) disse ao Channel 12 notícias sobre este homem sendo tratado para miocardite, alegando que "esta é a primeira vez que vimos isso com Omicron. Este é um desenvolvimento preocupante que precisamos pensar".

Desconsiderando completamente o fato de que este homem recebeu os jabs e o reforço, eles imediatamente soam o alarme de que Omicron é a causa. Israel é o primeiro país do mundo a lançar um quarto reforço. Muitos, incluindo o Corey's Digs, há muito alertam que criariam variantes falsas e alegariam o quão mortais são para criar uma história de capa para aqueles que realmente morrem do próprio Covid. Infelizmente, estamos vendo tudo isso acontecer em tempo real agora.

Então, como você empurra essa propaganda para fora? Coincidentemente, uma pesquisa de 60 segundos revela que Bill Gates tem uma conexão com o Sheba Medical Center, em Israel, por meio de investimentos conjuntos. Isso é um alongamento? Absolutamente não. Quando você entende o alcance, a atração e o controle que esses globalistas de elite têm para coordenar essa propaganda, esse tipo de conexão se torna muito relevante, especialmente quando sua falsa narrativa contra a ciência é o que está saindo deste hospital.

Os casos de mortes aumentaram significativamente e é claro que a vacina Covid está a ter impacto:


Entre 2015-2019, o número total de mortes neste local específico manteve-se a uma taxa constante a cada ano, com discrepância mínima, todas com causas variadas. Em 2020, o ano em que o Covid chegou, eles viram um aumento de 15% no número total de mortes. Em 2021, depois que supostamente 62% dos EUA receberam a vacina Covid e ficaram "totalmente vacinados", eles viram um aumento adicional de 12% além do que viram em 2020. Isso é substancial, especialmente quando o FDA e o CDC insistem que o jab evitará mortes.


A maioria dos lares de idosos, e até mesmo hospícios, estão injetando em seus pacientes o jab Covid, e houve um aumento significativo de mortes nesses locais na parte central dos EUA onde o médico legista trabalha, mas também foi relatado em muitas outras áreas do país.


Este médico legista fez questão de entrar em contato com 15 a 20 famílias que perderam um ente querido. Alguns casos foram suicídio óbvio ou causas específicas de morte que não levantariam uma bandeira vermelha para o jab Covid desempenhar um papel. Mas alguns foram bastante reveladores, então o médico legista perguntou se eles haviam recebido o jab Covid e em que data o haviam recebido. Três indivíduos com idades entre 30 e 50 anos receberam o jab semanas após a morte, um que sofreu muito imediatamente após a injeção.

Para ilustrar um caso, essa pessoa desenvolveu miocardite/pericardite leve. Apesar dos casos de miocardite e pericardite em crianças após receberem a vacina Covid, o FDA e o CDC insistem em injetar crianças quando elas não correm o risco de morrer de Covid-19.

Não foi isso que matou essa pessoa saudável – foi um ataque cardíaco. É provável que a proteína spike tenha entrado no coração e no revestimento dos vasos sanguíneos, o que acabou causando a ruptura da artéria coronária ou, um estudo recente também mostra que "vacinas" baseadas em nanopartículas lipídicas contendo mRNA (LNPs) são altamente inflamatório, e levou a uma alta taxa de mortalidade em camundongos. Outro estudo recente mostra um aumento nos biomarcadores inflamatórios proteicos.

Corrupção da Pfizer/FDA, lotes letais e autópsias revelam o genocídio do Covid-19 Jab
Não foi isso que matou essa pessoa saudável – foi um ataque cardíaco. É provável que a proteína spike tenha entrado no coração e no revestimento dos vasos sanguíneos, o que acabou causando a ruptura da artéria coronária ou, um estudo recente também mostra que "vacinas" baseadas em nanopartículas lipídicas contendo mRNA (LNPs) são altamente inflamatório, e levou a uma alta taxa de mortalidade em camundongos. Outro estudo recente mostra um aumento nos biomarcadores inflamatórios proteicos.www.coreysdigs.com

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Porquê a Covid, porquê agora

 

por Max



Meus senhores, passaram dois anos desde o começo do psicodrama codívido, tempo de celebrar com um resumo "definitivo" acerca das razões. A ocasião é um artigo assinado por Alastair Crooke, diplomata britânico, anteriormente figura de destaque tanto na inteligência britânica (MI6) como na diplomacia da União Europeia.

Publicado nas páginas de Strategic Culture, de "filorusso" o texto tem bem pouco: The Double Helix of Entwined Pandemic and Economic Strategy ("A Dupla Hélice da Estratégia Pandémica e Económica") é uma análise sobretudo económica porque é nesta vertente que podemos encontrar as verdadeiras razões da "pandemia". Por esta razão acho ser um artigo muito importante para entender a actual conjuntura histórica.

Quem persegue outras motivações (como o despovoamento da planeta) falha no focar as duas forças que ditam os ritmos da nossa sociedade: dinheiro e poder, que depois são as duas caras da mesma moeda. Vender vacinas, enriquecer as casas farmacêuticas, até eliminar parte da massa populacional (hipóteses na qual não acredito muito, seja dito), são apenas eventuais bónus duma operação que tem como base rescrever as nossas vidas. Dinheiro e poder, estes têm que ser os pontos de partida para qualquer avaliação, tal como sempre aconteceu na história humana (nada de novo debaixo do sol).

O artigo é bastante comprido, mas merece o esforço se a ideia for entender a razão dos mais recentes acontecimentos e também ter um vislumbre acerca dum eventual futuro. É Sexta-feira, relaxem, preparem um chazinho, sentem-se e leiam com calma.

Boa leitura.


A Dupla Hélice da Estratégia Pandémica e Económica

Há três anos, falando sobre os esforços para trazer de volta os empregos americanos de colarinho azul perdidos em prol da Ásia, disse a um professor americano do Colégio de Guerra do Exército dos EUA, em Washington, que estes empregos nunca mais teriam voltados. Perderam-se para sempre.

O professor respondeu que este era de facto o caso, mas que me estava a escapar a questão. A América não esperava nem queria que a maioria desses banais empregos manufatureiros regressassem a casa. Deveriam ter ficado na Ásia. As elites, tinha continuado, só queriam os empregos de topo no sector da tecnologia. Queriam a propriedade intelectual, os protocolos, a métrica, o quadro regulamentar que permitisse à América caracterizar e expandir-se nas próximas duas décadas de evolução tecnológica global.

O verdadeiro dilema, porém, segundo ele, era: "O que fazer com os 20% da mão-de-obra americana que já não será necessária, que já não será necessária para o funcionamento de uma economia baseada na tecnologia?"

De facto, o que o professor tinha salientado era apenas um aspecto de um dilema económico fundamental. Nas décadas de 1970 e 1980, as empresas americanas comprometeram-se a deslocalizar os custos da mão-de-obra para a Ásia. Em parte para cortar despesas e aumentar a rentabilidade (o que tinham feito), mas também por uma razão mais profunda.

Os EUA sempre foram um império expansionista, sempre à procura de novas terras, novos povos e dos seus recursos humanos e materiais para explorar. A continua expansão militar, comercial e cultural é a força vital de Wall Street e da sua política externa. Sem este avanço imparável, os próprios laços cívicos da unidade americana seriam postos em causa. Uma América que não está em movimento não é uma América. Esta é a própria essência do leitkultur americano.

Nota: Leitkultur é um conceito alemão, que pode ser traduzido como "cultura orientadora" ou, menos literalmente, como "cultura central" ou "cultura básica".

No entanto, isto só exacerbou ainda mais o dilema salientado pelo meu amigo. O avanço do Império foi acompanhado por uma enorme expansão do crédito de Wall Street em todo o mundo. O peso da dívida explodiu e tornou-se pesado, desequilibrado sobre a cabeça do pino da verdadeira garantia subjacente.

Agora - pela primeira vez desde o fim da Segunda Guerra Mundial - este implacável impulso expansionista estratégico dos Estados Unidos tem sido desafiado pelo eixo Rússia-China. Disseram "já chega".

Não propriamente. O que sobretudo a China disse foi "Eu também", enquanto a Rússia não tem condições, actualmente, para poder competir aos mais altos níveis económicos, apesar do seu papel fundamental como fornecedor energético.

No entanto, não se deve perder de vista o outro aspecto desta transição estrutural do Ocidente. O núcleo desta transição, como sugeriu o professor, já não está no trabalho socialmente útil, na produção de bens "normais", tais como carros, telefones ou tubos de pasta de dentes. Pelo contrário, este núcleo é largamente constituído por especulação de dívida de alto risco sobre activos financeiros como acções, obrigações, futures e, acima de tudo, derivados, cujo valor é infinitamente titularizado. Neste contexto, e para este tipo de economia altamente complexa, hiper-financiada e dependente da internet, 20% (ou mais provavelmente 40%) da mão-de-obra torna-se simplesmente redundante.

Como é óbvio, Crooke fala aqui do abandono do sector produtivo em prol da pura especulação. A "posse do meios de produção" tão cara aos marxistas foi amplamente ultrapassada em favor dum enriquecimento que tem uma origem financeira também, que gera dinheiro a partir do dinheiro ficando "desligado" da economia real. A produção foi confinada para os Países do Terceiro Mundo, para aqueles em desenvolvimento ou (e sobretudo) para a China. Mas isso apresenta um problema não indiferente: se a economia real deixa de produzir ou abranda o processo manufatureiro, em que basear os títulos financeiros? A Finança está cada vez mais desligada da economia real, mas esta condição tem limites.

Eis então o segundo dilema: enquanto a contracção estrutural da economia baseada no trabalho hipertrofia o sector financeiro, a complexa volatilidade deste último só pode ser contida através de uma lógica de perpétua dopagem monetária (injecções contínuas de liquidez), justificada por emergências globais, que, por sua vez, requerem estímulos cada vez maiores.

Como lidar com este dilema? Bem, não há volta a dar. Não é uma opção.

Neste contexto, o regime pandémico é um sintoma de um mundo que está tão longe de qualquer forma de verdadeira auto-suficiência económica - ou seja, adequada para sustentar a sua força de trabalho - que o dilema só pode ser resolvido (na visão das elites) através de um constante amortecimento da velha economia, enquanto que os activos financeiros são mantidos a flutuar com injecções contínuas de liquidez.

E aqui encontramos a explicação para os inúmeros quantitative easings operados pela americana Federal Reserve e pelo Banco Central Europeu: impressão de dinheiro em quantidades industriais, oficialmente para alimentar a economia, na verdade para fornecer matéria-prima ao mundo da Finança.

Como gerir uma tal condição? Uma vez que a quota tradicional de mão-de-obra necessária para a produção de bens está a ser gradualmente eliminada (tanto através da automatização como do offshoring), as empresas têm utilizado a ideologia woke ("acordada") para se reinventarem. Já não produzem apenas "coisas", produzem agora resultados sociais. Tornaram-se os accionistas de toda a sociedade, "produzindo" resultados socialmente desejáveis: diversidade, inclusão social, equilíbrio de género e governação climática responsável. Esta transição já deu origem a uma cornucópia de novos ESG (Environmental, Social, and Governance), que fluem através de canais económicos bem estabelecidos.

Nota: os ESG (acrónimo inglês de "Ambiental, Social e Governança") é uma avaliação da consciência colectiva de uma empresa em relação a factores sociais e ambientais. Pode ser considerada uma forma de pontuação de crédito social empresarial. Em menos de 20 anos, o movimento ESG cresceu de uma iniciativa de responsabilidade social empresarial lançada pelas Nações Unidas para um fenómeno global que representa mais de 30 triliões de Dólares em activos. Só no ano de 2019, um aumento de capital total de 17.67 mil milhões de Dólares fluiu para produtos ligados ao ESG, um aumento de quase 525 % a partir de 2015].

E a pandemia, evidentemente, justifica o estímulo monetário, enquanto a próxima emergência climática "sanitária" está em preparação, o que irá legitimar uma maior expansão da dívida.

O analista financeiro Mauro Bottarelli resumiu a lógica da seguinte forma:


Um estado de emergência semi-permanente de saúde é preferível a uma queda vertical do mercado, o que transformaria a memória de 2008 num passeio no parque.

O professor de Teoria Crítica e italiano da Universidade de Cardiff, Fabio Vighi, também notou a "incurabilidade" do que ele chama "a condição de Long-Covid do banqueiro central", referindo-se ao facto de que a injecção deste enorme estímulo monetário só foi possível desligando o motor da Main Street [a pequena e média indústria, ndt], uma vez que (na opinião dos banqueiros centrais) uma tal cascata de liquidez (6 biliões de Dólares) não poderia fluir para a economia da Main Street, sem provocar um tsunami inflaccionário semelhante ao da República de Weimar. Em vez disso, esta injecção de liquidez serviu para encher ainda mais o mundo virtual dos instrumentos financeiros cada vez mais complexos.

Inevitavelmente, e juntamente com os estrangulamentos na cadeia de abastecimento, a infusão de liquidez aumentou a inflação para os trabalhadores, causando mais danos.

O objectivo de gerir, por um lado, a queda da produção (o lock-in das pequenas empresas) enquanto, por outro, a liquidez flui livremente para a esfera financeira (para adiar o colapso dos mercados) fracassou. A inflação está a acelerar, as taxas de juro vão subir e isto terá consequências sociais e políticas adversas, ou seja, raiva em vez de conformidade.

O cerne da situação, para quem gere o sistema, é que se perdessem o controlo da criação de liquidez - quer como resultado do aumento das taxas de juro, quer da crescente dissidência política - a recessão resultante derrubaria todo o tecido socioeconómico subjacente.

E qualquer recessão severa iria também provavelmente causar estragos na liderança política ocidental.

O relacionamento entre produção de dinheiro e aumento automático da inflacção está longe de ser demonstrado: nos últimos anos a Europa, apesar dos repetidos quantitative easings, teve que lidar com o fenómeno oposto, a deflacção. Mas é verdade que apenas uma parte dos quantitative easings chegaram aos bolsos da economia real e, em qualquer caso, 6 biliões de Dólares não são uma brincadeira... Isso sem contar que a recessão é mais do que uma hipótese: como sabemos, as crises do Capitalismo têm uma periodicidade de 10-12 anos. Dado que a última aconteceu em 2007/2008, as contas são simples. Teria feito sentido arriscar o sistema todo?

Assim, optaram por sacrificar o quadro democrático e lançar um regime monetário enraizado num culto apoiado pela ciência e tecnologia de propriedade das empresas, pela propaganda mediática e pela narrativa do catastrofismo como meio de progredir para uma tomada de controlo tecnocrática e "aristocrática" sem o conhecimento da população. (Sim, em certos 'círculos', pensa-se num futuro, numa nova aristocracia monetária).

O Professor Vighi novamente:


As consequências do capitalismo de emergência são, acima de tudo, biopolíticas. Dizem respeito à administração de um excedente humano que se está a tornar supérfluo para um modelo social largamente automatizado e altamente financeiro. É por isso que Vírus, Vacina e Passaporte de Vacina são a Santíssima Trindade da engenharia social.

Os "Passaportes Vacinais" destinam-se a treinar as multidões na utilização de carteiras electrónicas que controlarão o acesso aos serviços públicos e à subsistência pessoal. As massas desprovidas e redundantes, juntamente com os que não conformam, serão os primeiros a serem disciplinados por sistemas digitalizados de gestão da pobreza, directamente supervisionados pelo capital monopolista. O plano consiste em tokenizar [ver nota a seguir, ndt] o comportamento humano e transferi-lo para registros blockchain geridos por algoritmos. E a propagação do medo global é a vara ideológica perfeita para nos orientar para este resultado.

A tokenização é um conceito que será cada vez mais importante e representa uma das consequências mais perturbadoras da tecnologia das blockchains [para mais informações: Blockchain, Ehereum e Bitcoin, ndt]. Este processo permite transformar a sociedade no sentido de uma visão mais materialista e comercializada, onde as pessoas podem valorizar e trocar qualquer item com base na oferta e procura.

A tokenização é a transformação e representação de um recurso ou objecto dentro de uma blockchain. Para o conseguir, a tokenização envolve um processo de transformação que consiste em digitalizar o referido o recurso/objecto e trazer toda a sua informação para uma blockchain. Uma vez gravado na blockchain, o recurso/objecto torna-se um activo e, como tal, pode ser armazenado ou armazenado. Durante este processo, é atribuído a esse objecto um símbolo que permite a sua manipulação como parte integrante da referida blockchain.

A tokenização em blockchain pode ser aplicada a praticamente tudo: uma bebida, uma mercadoria, documentos, identidades, casas... não há limites. Vantagens do processo de tokenização:
Permite que qualquer aspecto da realidade seja representado digitalmente numa blockchain.
Permite a criação de um ficheiro de rastreabilidade absoluto para cada objecto tokenizado.
Gera sistemas que podem ser controlados de uma forma completa ou discriminada de uma forma simples.
Abre a porta a novos esquemas de trabalho em todos os sectores.
Descentralizar os processos intrínsecos do sistema simbólico, o que acaba por oferecer um maior controlo sobre estes.
Permite a redução de intermediários e com isso reduzir os custos de operação.
Reduz a duplicação da informação.

Acham que estamos a falar de ficção científica? Perguntem à Carrefour: a multinacional dos hipermercados aplica a tokenização aos bens alimentares de forma que os consumidores tenham acesso à origem dos produtos e assim garantir a sua qualidade (lembrem: tudo é feito sempre para o nosso bem). Para tal, o utilizador só tem de digitalizar o código QR do produto para ter acesso a toda a informação armazenada na blockchain do hipermercado, com o sistema gentilmente implementado com o auxílio da IBM Food Trust.

Por enquanto estamos a tokenizar abacates e queijos suíços "para o bem dos consumidores", mas estamos apenas numa fase inicial: a fantasia humana permitirá tokenizar tudo, sem excepções. O que acontecerá quanto tudo, seres humanos incluídos, será um activo na cadeia blockchain, constantemente rastreável e julgado segundo as regras ditadas pelo mercado político-económico?

O ponto de vista do Professor Vighi é claro. A campanha de vacinação e o sistema dos passes não são apenas disciplinas sanitárias. Não se trata de "Ciência", nem precisam de fazer sentido. São, antes de mais, sobre o dilema económico das elites e servem também como um instrumento político, um meio pelo qual um novo sistema de dispensa monetária pode substituir a democracia. O Presidente Macron deixou isto claro quando disse: "Quanto aos não vacinados, quero mesmo chateá-los. E vamos continuar a fazê-lo, até ao fim. Essa é a estratégia".

O Primeiro Ministro italiano Draghi também intensificou os seus ataques contra os não vacinados, tornando as vacinas obrigatórias para todos os maiores de 50 anos e impondo restrições significativas a qualquer pessoa com mais de 12 anos. Mais uma vez, embora o mantra seja "seguir a ciência", estas medidas não fazem sentido: a variante Omicron infecta predominantemente os totalmente vacinados, não os não vacinados.

Há dois dias, o Dr. Montagnier, um importante virologista galardoado com o Prémio Nobel, e um colega dele, confirmaram este aspecto "ultrapassado" dos requisitos de vacinação. Eis o que escreveram no Wall Street Journal:


"... antes de tornar uma vacina obrigatória para impedir a propagação de uma doença, é necessário que haja provas sólidas de que essa vacina evitará a infecção ou transmissão (em vez de avaliar a sua eficácia contra resultados graves, tais como a hospitalização ou a morte). Como diz a Organização Mundial de Saúde, "se a vacinação obrigatória for considerada necessária para interromper as cadeias de transmissão e prevenir danos a terceiros, deverá haver provas suficientes de que a vacina é eficaz na prevenção de infecções graves e/ou transmissão". Para a Omicron, ainda não existem tais provas.

Os poucos dados de que dispomos sugerem o contrário. Um estudo pré-impresso descobriu que, após 30 dias, as vacinas Moderna e Pfizer já não tinham qualquer efeito positivo estatisticamente significativo contra a infecção Omicron e que, após 90 dias, o seu efeito se tinha tornado negativo - ou seja, as pessoas vacinadas eram mais susceptíveis à infecção Omicron. Confirmando esta constatação de eficácia negativa, dados da Dinamarca e da província canadiana do Ontário indicam que as pessoas vacinadas têm taxas de infecção por Omicron mais elevadas do que as pessoas não vacinadas".

Isto raramente, se é que alguma vez, é admitido. Tanto Macron como Draghi estão desesperados: precisam de 'liquidar' as suas economias - e em breve.

De facto, o Dr. Malone, o "pai" americano das vacinas mRNA, tinha falado sobre os médicos que denunciavam tais inconsistências (apenas dois meses antes da sua conta no Twitter ter sido suspensa) num post bastante profético:


Tenho a intenção de dize-lo de forma muito clara.

Os médicos que se manifestam estão constantemente a ser alvo de comissões médicas e da imprensa. Eles estão a tentar deslegitimar-nos e derrubar-nos, um a um.

Tinha concluído avisando que isto não é "uma teoria de conspiração" mas sim "um facto". E exortou todos a "acordar".

Como o Telegraph observou, peritos britânicos numa comissão governamental, o Independent Scientific Pandemic Insights Group on Behaviours (SPI-B), que tinha encorajado o uso do medo para controlar o comportamento das pessoas durante a pandemia de Covid, tinham admitido que o seu trabalho tinha sido "pouco ético" e "totalitário".

Em Março de 2021, os cientistas advertiram que no Reino Unido o governo precisava de aumentar o "nível percebido de ameaça pessoal" da Covid-19 porque "muitos indivíduos ainda não se sentiam suficientemente ameaçados pessoalmente". Gavin Morgan, um psicólogo da equipa, disse: "É evidente que usar o medo como meio de controlo não é ético. Usar o medo cheira a totalitarismo".

Outro membro da SPI-B tinha dito: "Podia-se chamar-lhe psicologia do 'controlo da mente'. Isto é o que fazemos ... claramente, tentamos fazê-lo de uma forma positiva, mas, no passado, tem sido utilizada de uma forma nefasta". Outro colega avisou que "as pessoas estão a usar a pandemia para tomar o poder, utilizando situações que de outra forma não teriam acontecido... Temos de ter muito cuidado com o autoritarismo rastejante".

Em todo o caso, o problema é mais profundo do que a mera "psicologia do nudge" [também conhecido como nudging, é a organização do contexto no qual as pessoas tomam decisões, com objetivo de influenciá-las de forma previsível, ndt]. Em 2019, a BBC tinha estabelecido a Trusted News Initiative (TNI), uma parceria que agora inclui muitos meios de comunicação social principais. A TNI foi ostensivamente concebida para contrariar a influência de narrativas estrangeiras em tempo de eleições, mas veio para sincronizar todos os elementos da comunicação e eliminar qualquer possível desvio do espectro de meios e plataformas tecnológicas.

Estes 'assuntos de conversa' sincronizados são mais poderosos (e insidiosos) do que qualquer ideologia, pois funcionam não como um sistema de crenças ou ethos, mas sim, como "Ciência" objectiva. A Ciência (com um "S" maiúsculo) não pode ser debatida ou contrariada. A Ciência não tem adversários políticos. Aqueles que a desafiam são rotulados como "teóricos da conspiração", "novax", "negadores da covid", "extremistas", etc. E assim a narrativa patologizada do Novo Normal também patologiza os seus opositores políticos e retira-lhes toda a legitimidade política. O objectivo, evidentemente, é forçá-los a conformar-se. Macron deixou isto bem claro.

Dado que estou em constante contacto com familiares e amigos que vivem em Italia, já tive ocasião de reparar em algo muito preocupante: não apenas as medidas anti-Covid, mas toda a narrativa que possa ser de alguma forma ligada à pandemia apresenta as mesmas características factuais e até temporais em ambos os Países.

Isso vai muito além do problema das fontes noticiosas que, como sabemos, são poucas e todas rigorosamente controladas: é normal para mim ler o mesmo tipo artigo acerca da realidade local publicado com poucas diferenças nos diários portugueses e italianos, com uma diferença de poucos dias (quando não no mesmo dia). Aqui não se fala de dados numéricos acerca da Covid mas de decisões governamentais, supostamente autónomas, de declarações dos Ministérios da Saúde, etc., tudo com uma sincronia que não pode não alertar.

A situação tem mudado nas últimas semanas, quando o governo italiano decidiu imprimir uma forte aceleração no sentido "preventivo" e punitivo; mesma altura em que a Espanha optou para um decidido abrandamento da emergência covídica enquanto Portugal escolheu um caminho que fica no meio. Nesta óptica, parece ter havido uma brecha na frente antes compacta.

Dividir a população com base no estatuto de vacinação é um acontecimento que marca uma época. Se a resistência for abafada, poderá ser introduzida uma identificação digital obrigatória para registar a "correcção" do nosso comportamento e regular o acesso à sociedade.

O Covid é o cavalo de Tróia ideal para esta descoberta. Um sistema global de identificação digital baseado na tecnologia blockchain há muito que tinha sido planeado pela ID2020 Alliance, apoiado por gigantes como a Accenture, Microsoft, Fundação Rockefeller, MasterCard, IBM, Facebook e a omnipresente GAVI de Bill Gates. A partir daqui, é provável que a transição para o controlo monetário seja bastante suave. Os CBDC [Central Bank Digital Currencies, as moedas digitais tipo Bitcoin mas emitidas pelos Bancos Centrais, ndt] permitiriam aos banqueiros centrais não só rastrear cada transacção mas, mais importante, bloquear qualquer pessoa no acesso à liquidez por qualquer razão considerada legítima.

E se tudo isso parece um exagero, não se esqueçam do credito social em vigor na China...

O calcanhar de Aquiles de tudo isto, contudo, é uma verdadeira resistência popular à supressão por parte das plataformas tecnológicas de qualquer opinião dissidente (por muito bem qualificada que seja a sua fonte), à recusa de permitir que as pessoas façam escolhas informadas sobre o seu tratamento médico e às restrições arbitrárias, impostas por decreto e apoiadas por legislação de emergência, que podem resultar na perda de meios de subsistência, limitando o protesto popular.

Mas, ainda mais significativo e paradoxal, pode ser a variante Omicron que corta as pernas aos líderes políticos dispostos a jogar para dobrar. É bem possível que esta variante suave (pouco letal), mas altamente contagiosa, seja uma 'vacina' natural, capaz de nos dar uma verdadeira imunidade natural - aparentemente melhor do que a oferecida pelas 'vacinas' da Ciência!

Já podemos ver que os Estados europeus estão confusos e em desacordo uns com os outros, adoptando políticas diametralmente opostas: uns estão a acabar com as restrições, outros estão a apertá-las. Outros países, tais como israel, estão a reduzir as restrições e a mudar para uma política de imunidade do rebanho.

Evidentemente, a consequência do fracasso da iniciativa tecnocrática de abrandar artificialmente uma economia sobreendividada poderia ser a recessão. Esta é, infelizmente, a lógica da situação.



Pessoalmente estou convencido de que a vertente económica (ligada à gestão do poder) seja a melhor chave de leitura possível. Tem todo o sentido.

E a velha e cara Nova Ordem Mundial? A NWO, como é abreviada pelos anglo-saxónicos, é exactamente esta. Esqueçam o governo único mundial, esqueçam a eminencia parda que gere tudo a partir dos bastidores: a melhor das NWOs possíveis é aquela onde várias partes aparentemente em conflito alimentam uma constante condição de preocupação e medo enquanto estiverem empenhadas num só projecto de governação através dos meios hoje definidos pelos avanços tecnológicos. Muito mais eficaz do que o prospectado "governo mundial" facilmente identificável como inimigo dos cidadãos (pela enésima vez: divide et impera). Neste aspecto, a NWO está já aqui entre nós, apenas temos que aprender a reconhece-la como tal: para quê um "governo mundial" quando é suficiente um inimigo invisível para convencer o planeta todo a assumir uma vacina experimental?

Sobra uma dúvida, não nova: se o vírus da Covid, o famigerado SARS-CoV-2, está a ser tão funcional ao projecto das elites, é possível que tenha simplesmente "fugido" do laboratório de Wuhan? Não tenho resposta: apesar da imensa importância estratégica do papel deste vírus, ainda tenho dúvidas acerca da intencionalidade. E não é uma questão secundária: falamos aqui dum vírus que, duma forma directa mas acima de tudo indirecta, provocou milhões de mortos. Pensamos em todos óbitos provocados pela falta de cuidados hospitalares ou pelo atrasos destes ao longo dos últimos dois anos. Dúvidas, dizia: mas este sou eu, o Leitor bem pode ter outra opinião.

A seguir alguns artigos do passado que podem ajudar a focar melhor o assunto:

Blockchain, Ethereum e Bitcoin

Dinheiro electrónico: porquê?

Os problemas do dinheiro electrónico

VISA: o fim do dinheiro físico

O projecto ID2020

Tech-Gleba – Parte I, Parte II, Parte III

Médicos e advogados enviam carta de preocupação à FAA sobre pilotos que tomaram a vacina COVID




7 de janeiro de 2022

em resumo

Os fatos:


As diretrizes da Federal Aviation Administration (FAA) geralmente exigem que um novo medicamento aprovado pela FDA esteja no mercado por um ano antes de ser entregue aos pilotos.


Isso é para garantir que não haja reações adversas surpreendentes que possam ser perigosas ao voar.


Um grupo de advogados e médicos enviou uma carta descrevendo isso para a FAA.

Refletir sobre:
Se voar já pode aumentar os riscos de coagulação do sangue, quão seguro é ter pilotos tomando uma vacina que relatou reações adversas envolvendo coagulação do sangue, derrame, problemas cardíacos, etc?

Um grupo de advogados e médicos enviou uma carta à Administração Federal de Aviação (FAA), juntamente com o Departamento de Transportes, o Departamento de Justiça e diferentes companhias aéreas, descrevendo preocupações sobre os pilotos que receberam a vacina COVID-19.

A carta aponta que, de acordo com os regulamentos da FAA, os pilotos não devem tomar medicamentos aprovados pela FDA há menos de 12 meses. Também informa legalmente essas autoridades que os pilotos ficaram gravemente feridos ou morreram após receber a vacina.

Em um caso, o piloto agrícola Cody Flint nem se lembra de pousar seu avião depois de desmaiar enquanto voava três dias depois de receber a vacina COVID. Ele estava ansioso para ser vacinado em 1º de fevereiro de 2021, mas quando recebeu a vacina, lembra-se de sentir uma dor de cabeça extrema que desceu pelo pescoço.

Flint pensou que o que ele estava sentindo eram apenas efeitos colaterais normais que iriam embora, mas quando ele foi trabalhar em 3 de fevereiro enquanto voava, ele sentiu dor extrema e visão de túnel.

"Foi como se uma bomba tivesse explodido na minha cabeça. Fiquei tonto, desorientado, enjoado. Apenas tremendo incontrolavelmente. Era 3 de fevereiro e estava congelando lá fora, mas eu liguei o ar condicionado tentando me controlar. A última coisa que eu lembre-se está tentando pousar em uma rodovia de quatro pistas embaixo de mim, mas muitos carros estavam vindo, então pensei em tentar voltar à nossa pista." ~Cody Flint

Embora ele não tenha memória de pousar o avião, ele o fez sem incidentes. Homens em terra tiveram que ajudá-lo a sair do avião e ele acordou no sofá.

Mesmo que seu médico de família o tenha visto desde que ele tinha dois anos, Flint nunca teve um problema de saúde grave no passado. Ele foi inicialmente diagnosticado com vertigem e ataques de pânico graves.

"Eu disse a ele que tinha acabado de ser vacinado, e entrou por um ouvido e saiu pelo outro." ~Cody Flint

Mais tarde, um médico confirmou que foi uma lesão vacinal que causou a ruptura de ambos os ouvidos internos.

Com os riscos à saúde já conhecidos que as mudanças de pressão durante o voo podem causar, como coagulação do sangue, faz sentido que os medicamentos precisem ser examinados extra para o pessoal da aviação.

Outros profissionais também se manifestaram, incluindo o cirurgião de voo sênior do Exército dos EUA, tenente-coronel Theresa. Especialista em medicina aeroespacial certificada com mestrado em saúde pública, ela está no exército há mais de 30 anos.

Ela testemunhou que teve que suspender três pilotos em um dia pelo que ela acreditava ser lesão por vacina e foi retirada de casos agudos logo depois.

“Acredito que a vacina COVID é uma ameaça maior à saúde e prontidão militar dos soldados do que o próprio vírus”. ~Tenente Coronel Teresa

Houve muitos voos cancelados com reclamações de falta de pessoal e outros problemas relacionados ao COVID. Como podemos confiar que toda a verdade está sendo contada?

Com falta de pessoal, mandatos e restrições de viagem, os voos estão sendo cancelados sem parar ultimamente. Confiamos que a lesão da vacina não está desempenhando um papel nessa situação? E como poderíamos descobrir? As lesões da vacina COVID não são tão raras quanto nos fizeram acreditar. Na verdade, é um problema crescente.

Médicos e advogados enviam carta de preocupação à FAA sobre pilotos que tomaram a vacina COVID
“Acredito que a vacina COVID é uma ameaça maior à saúde e prontidão militar dos soldados do que o próprio vírus”. ~Tenente Coronel Teresathepulse.one


 

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Covid: a conspiração dos patos


12 Janeiro, 2022


No Domingo de manhã entro num restaurante-pastelaria na Cova da Piedade, em Almada. Vejo no menu: “Arroz de Pato 6.5 Euros”. Ok, bom preço e tenho pressa. Sento-me, chega o funcionário.

– Deseja?

– Uma dose de arroz de pato

– O senhor tem o certificado?

– Não, não tenho.

– Então lamentamos mas para comer é preciso o certificado…

Levanto-me, vou falar com o gestor. Este, constrangido, confirma: sim, o arroz de pato é considerado refeição e para consumi-lo é necessário o certificado que demonstre a vacinação ou um teste feito nas últimas 48 horas. Pelo que: o arroz de pato está fora de questão. Mas posso comer outra coisa.

– Como assim?

– O senhor poder comer um folhado com queijo e alface, umas croquetes de carnes, um doce…

– E onde como?

– Na mesma mesa.

E assim foi: não comi o arroz de pato mas encomendei um folhado com queijo e alface, uma fatia de tarte de maçã, um sumo e um café. Tudo consumido na mesma mesa onde não foi possível encomendar o arroz de pato por razões sanitárias. E até poupei uns trocos.

Enquanto comia, pensava que: isso cria uma situação sem sentido. Uma pessoa que se senta para consumar uma refeição quente demora mais tempo do que uma pessoa que, como eu, tem pressa e opta para algo frio e rápido. Então, enquanto uma pessoas consome uma refeição quente, outras duas ou três podem ocupar a mesma mesa em sucessão. As probabilidades de contagio aumentam para a pessoa com certificado e, no geral, para o estabelecimento todo.

Desprovido de qualquer sentido: se a ideia fosse limitar a propagação do vírus, todas as pessoas deveriam poder entrar no estabelecimento com certificado. Aliás, com um teste feito na hora porque o certificado não demonstra que o portador não esteja infectado: demonstra que fez a vacina (mas pode bem ter contraído o vírus e espalha-lo) ou que na altura em que fez um teste (até 48 horas antes) ainda não tinha sido infectado. Pelo que: a pessoa com certificado pode ter Covid também e espalha-la entre todas as pessoas que consomem comida rápida. E ainda mais entre o pessoal do estabelecimento, com o qual fica em contacto mais tempo.

Tudo isso parece-me bastante estúpido. Mas o resumo é simples: não sendo vacinado, em Portugal agora há uma lei que, de facto, proíbe-me o consumo de arroz de pato. Dois anos de pandemia, de profundos estudos virológicos, de protocolos e vacinas para determinar que eu não posso comer arroz de pato.

Estúpido ou talvez não, pois surge uma suspeita: o que está escondido por aqui? O que há de errado no arroz de pato afinal? Será pato chinês? Isso poderia ter um certo sentido. Mas se for pato europeu? Talvez possa ser um pato europeu mas com patos chineses como amigos. Mas se assim não for? O que é que o nosso governo sabe acerca dos patos europeus? Está a par de algo que nós, comuns mortais, ignoramos? Há por aí actividades secretas dos patos?

Uma questão bicuda que Informação Incorrecta continuará a investigar.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022










Dear Patriot,

We have great news to report in the battle for our freedom.

As you are likely aware, the medical consensus on Covid-19 "vaccine" effectiveness is that they do not prevent the spread of SARS-CoV-2.

As AFLDS' recent lawsuit against OSHA details, these injections are merely "treatments" that, for some people, may reduce symptoms.

The importance of this cannot be overstated. Keep reading…

For example, the CDC Director Walensky herself stated, "What the vaccines can't do anymore is prevent transmission."

Dr. Anthony Fauci says, "We know now as a fact that [vaccinated people with Covid-19] are capable of transmitting the infection to someone else."

Moderna's Chief Medical Officer Dr. Tal Zaks agrees, "There's no hard evidence that it stops [the Covid-19 vaccinated] from...potentially infecting others who haven't been vaccinated."

With this testimony and over 50 other citations, AFLDS' case against OSHA breaks new legal ground by proving Covid-19 "vaccines" are mere treatments and therefore have no legal grounds for forced use.

This case ends all justifications for the OSHA to segregate injected and non-injected people.

Their mandate is a reckless abuse of power without justification in case law.

While we're fighting for you in the courts, we need you fighting for America in the school board meetings, at the water cooler, and in your office.

If you haven't yet, please share this breaking news, make an impact with your generous contribution to AFLDS, and with your time by joining Citizen Corps.

I wish you optimism and confidence in your actions. Future generations will thank for your efforts.

Sincerely,
Simone Gold, MD, JD
Founder, America's Frontline Doctors