quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

A LIBERDADE NÃO ESTÁ A PASSAR POR AQUI




O presidente da República não achou melhor maneira de marcar o primeiro aniversário da guerra na Ucrânia do que condecorar o seu colega Zelensky com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade.
Não nos devemos espantar. Um regime que assinalou recentemente a morte de Adriano Moreira como se ele tivesse sido um dos maiores vultos da política nacional — sem dizer uma sílaba sequer sobre o seu passado colonialista e fascista, nunca retractado — um regime assim define-se a si mesmo, e dele se pode esperar tudo.
O anúncio pela presidência da República seguiu-se a uma proposta do PAN, apresentada na Assembleia da República.
No projecto de resolução, a deputada Inês Real justifica a distinção a conceder a Zelensky “em reconhecimento da coragem demonstrada na defesa da liberdade, dos direitos humanos, da democracia e do Estado de direito na Ucrânia e na Europa”. Nada menos.
Isto diz o PAN de um país que, sob a batuta de Zelensky, baniu a oposição por decreto, proibiu os direitos de minorias (não só russa, mas também húngara e romena), persegue confissões religiosas indesejadas, instituiu a corrupção como modo de vida de dirigentes políticos e chefes militares, incentiva a perseguição sem
julgamento de alegados “colaboracionistas” (incluindo crianças e adolescentes), faz de milícias fascistas a sua tropa de choque, ergue a herói nacional um torcionário nazi aliado de Hitler.
É este o Estado de direito e é esta a Europa que, pelos vistos, vai na cabeça do PAN.
A Ordem da Liberdade, instituída depois do 25 de Abril, já serviu para condecorar este mundo e o outro, ao sabor das conveniências políticas do momento. Mas não se pode deixar de pensar como se sentirão na companhia de Zelensky pessoas como Nelson Mandela, Joaquim Chissano, Lula da Silva, Aristides de Sousa Mendes, ou o poeta José Gomes Ferreira, ou o historiador Fernando Rosas.
Verdadeiramente, ninguém na esquerda parlamentar levantou a voz para contrariar a jogada do PAN e a decisão de Marcelo.
O BE não pode dizer nada e por isso se cala. Quem, em 23 de fevereiro do ano passado, incentivou as autoridades portuguesas a aplicar sanções à Rússia, preparadas de há muito pelos EUA e a UE, posiciona-se irremediavelmente no campo do imperialismo Ocidental, por mais argumentos de “terceira via” que tente inventar.
Quem faz coro com toda a direita pressionando o PCP para que condene a Rússia, ignorando por completo o contexto que conduziu à guerra, coloca-se, sem escrúpulo de independência, ao serviço da propaganda persecutória do Ocidente.
Quem, em março de 2022, com zelo policial, exigiu que fossem “identificados e investigados” os chamados oligarcas russos com negócios em Portugal — acusando o Governo de inércia — fica inevitavelmente amarrado à cruzada dos EUA, da UE e da Nato, e não pode senão aplaudir a condecoração do seu agente em Kiev.
Quem, no mês seguinte, aplaudiu de pé a discursata bélica de Zelensky na Assembleia da República só pode sentir-se pesaroso por agora não se ter antecipado ao PAN, perdendo a ocasião de amealhar mais uns pontos de crédito como força respeitável do regime.
O PCP esquivou-se ao problema. Uma curta nota do gabinete de imprensa cumpre os serviços mínimos manifestando “indignação” pela condecoração e acusando o regime ucraniano de ser xenófobo, belicista e antidemocrático. Mas o secretário-geral Paulo Raimundo, interrogado sobre esta posição, parece ter querido adoçar a pílula. Dizendo embora que Marcelo “fez mal”, não deixou de sugerir uma alternativa supostamente aceitável: “Podia ter condecorado o povo ucraniano”.
Pode parecer muito simpático enaltecer “o povo” e não o líder. Mas com isso Paulo Raimundo apenas ilude a questão.
O que está no fundo da posição de Marcelo (e que a proposta do PAN bem contempla) é o propósito de, através de mais um gesto oficial, forjar um consenso nacional em torno da guerra; é amarrar o país à política de atiçar o conflito, na esteira das decisões tomadas pelos EUA e pela UE. E, perante isto, pôr o colar no pescoço de Zelensky ou dedicá-lo “ao povo” teria o mesmo significado.
O que diria Paulo Raimundo se o presidente da República, numa pirueta, decidisse condecorar, não Zelensky, mas “o povo ucraniano”? Ou Zelensky mais “o povo ucraniano”? Ou ainda “o povo ucraniano” na figura de Zelensky?
O que está em causa é a política de submissão à Nato, em geral e neste conflito em concreto. A condecoração soma-se às tropas enviadas para a Roménia ou a Lituânia, à exigência de aumentar os gastos militares, aos milhões de euros entregues por António Costa a Zelensky, à oferta de tanques Leopard, ou ao treino de militares ucranianos — tudo no propósito de prolongar a guerra o mais possível.
O que está em causa é o alinhamento do Governo e do Estado com os “duros” que se propõem “derrotar a Rússia” com a vida dos ucranianos. É isto, e nada mais, que a condecoração consagra.
(por Manuel Raposo -Boletim Notícias Independentes)








Todas as reações:

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

A DERROTA DA UCRÂNIA CONCRETIZA-SE



O Presidente Zelensky, que ridicularizava a maneira como os Ucranianos vinham a Bruxelas mendigar quando era humorista, veio a Bruxelas mendigar sendo Presidente.
É um segredo de polichinelo : o governo de Kiev está em vias de perder militarmente face ao Exército russo. Este avança sem se apressar e vai construindo a defesa das regiões que por referendo se juntaram a Moscovo. mas esta inexorável realidade esconde outras coisas. Por exemplo, o facto da Turquia, que permanece membro da OTAN, apoiar a Rússia e lhe fornecer peças de reposição ao seu Exército. A Aliança Atlântica não somente perde como também se fissura.
futuro da Ucrânia está a definir-se. Os combates opõem por um lado o governo de Kiev, que se recusa a honrar a sua assinatura dos Acordos de Minsk e, do outro, a Rússia que pretende fazer cumprir a Resolução 2202 do Conselho de Segurança, ratificando os referidos Acordos. De um lado, um Estado que recusa o Direito Internacional e é apoiado pelos Ocidentais, do outro, um outro Estado que recusa as regras ocidentais e é apoiado pela China e pela Turquia.
Como é que o Presidente Volodymyr Zelensky, eleito para aplicar os Acordos de Minsk, conseguiu se transformar num «nacionalista integralista», tomar o partido dos fanáticos, herdeiros dos piores criminosos do século XX? É um mistério. A hipótese mais provável é a financeira, já que Zelensky é conhecido, desde a publicação dos Paradise Papers, pelas suas contas offshore e as suas propriedades em Inglaterra e em Itália. Fora disso, Volodymyr Zelensky não tem grande relação com os seus « nacionalistas integralistas ». É um covarde. No início da guerra, ele permaneceu várias semanas escondido num bunker, provavelmente fora de Kiev. Só saiu depois que o Primeiro-Ministro israelita Nafatali Bennett lhe ter garantido que o Presidente Vladimir Putin lhe prometera que não mataria o presidente ucraniano. Desde aí, arma-se em fanfarrão através de vídeo em todas as cimeiras políticas e festivais artísticos ocidentais.
Como é que a Turquia, aliado dos Ocidentais no seio da OTAN, se alinhou do lado russo? Isto é mais fácil de compreender por aqueles que seguiram as tentativas de assassinato do Presidente Recep Tayyip Erdoğan pela CIA. À partida, Erdoğan era um bandido de rua. Depois, envolveu-se numa milícia islâmica que o levou a aproximar-se tanto dos insurgentes afegãos como dos jiadistas russos da Ichquéria (Chechénia -ndT), só depois desse percurso é que ele ingressou na política, no sentido clássico do termo. Durante o seu período de apoio aos grupos muçulmanos anti-russos, ele foi um agente da CIA. Como muitos, quando chegou ao Poder, considerou as coisas de modo diferente. Distanciou-se progressivamente de Langley (sede da Cia) e quis servir o seu povo. No entanto, a sua evolução pessoal foi-se dando enquanto o seu país ia mudando várias vezes de estratégia. A Turquia nunca digeriu a queda do Império Otomano. Ela experimentou diferentes estratégias sucessivamente . Desde 1987 que ela é candidata à União Europeia. Em 2009, com Ahmet Davutoğlu, pensou restabelecer a sua influência otomana. Uma coisa levando a outra, ela imaginou juntar esse objectivo nacional ao percurso pessoal do seu Presidente para se tornar a pátria dos Irmãos Muçulmanos e restabelecer o Califado, suprimido por Mustafa Kemal Atatürk em 1924. Mas, a queda do Emirado Islâmico obriga-a a abandonar esse projecto. Então a Turquia virou-se para os povos turcófonos. Hesita em incluir os Uigures e, finalmente, escolhe os povos etnicamente turcos. Seja como for, nessa busca, ela já não tem necessidade nem dos Europeus, nem dos Estados Unidos, mas da Rússia e da China. Após a sua vitória contra a Arménia, criou a « Organização dos Estados Turcos » (o Cazaquistão, o Quirguistão, a Turquia e o Usbequistão. Além de que a Hungria e o Turcomenistão têm nela o estatuto de observador).
Hoje, segundo o Wall Street Journal, mensalmente 15 empresas turcas exportam, por 18,5 milhões de dólares, materiais comprados aos Estados Unidos para uma dezena de sociedades russas sujeitas a medidas coercivas ilegais unilaterais dos EUA (apresentadas como «sanções» pela propaganda atlantista). O Subsecretário do Tesouro dos EUA encarregado do Terrorismo e da Inteligência Financeira, Brian Nelson, foi a Ancara em vão a fim de forçar a Turquia a respeitar as regras ocidentais. Ancara continua secretamente a apoiar o Exército russo.
Quando o emissário norte-americano salientou que a Turquia estava na corrida errada ao colocar-se do lado do perdedor russo, os seus interlocutores apresentaram-lhe os números verdadeiros da guerra na Ucrânia, estabelecidos pela Mossad e publicados por Hürseda Haber. No terreno, a relação de forças é de 1 para 8 a favor da Rússia. Há 18. 480 mortos do lado russo, contra 157. 000 do lado ucraniano. Tal como no conto de Andersen, o rei vai nu.
Hoje em dia, a Turquia bloqueia a adesão da Suécia à OTAN. Ao fazê-lo, ela bloqueia também a da Finlândia que havia sido apresentada em conjunto no mesmo dossiê. Se admitirmos as informações do Wall Street Journal, não se trata de um acaso. É certo, Ancara havia obtido o compromisso destes dois países em extraditar os chefes do PKK e do movimento de Fethullah Gülen; compromisso que eles não cumpriram. Mas isto não podia ser diferente na medida em que, depois da prisão do seu chefe, Abdullah Öcallan, o PKK se tornou uma ferramenta da CIA e se bate hoje sob as ordens da OTAN, quando antigamente era aliado dos Soviéticos [5]. Quanto a Fethullah Gülen, ele vive nos Estados Unidos sob a protecção da CIA.
A Turquia apoia hoje, portanto, a Rússia da mesma forma que a China : ela fornece-lhe peças de reposição para a sua indústria de Defesa e não hesita em reexpedir-lhe o material de fabrico norte-americano. Mas enquanto a Croácia e a Hungria, também membros da OTAN, não hesitam em dizer publicamente que o apoio da Aliança à Ucrânia é uma estupidez, sem no entanto a deixar, Ancara finge ser totalmente atlantista.
O tremor de terra que acaba de sacudir a Turquia e a Síria não tem as características dos tremores de terra observados até agora, em todo o mundo. O facto de uma dezena de embaixadores ocidentais terem deixado Ancara nos cinco dias precedendo o sismo e de, no mesmo período, os seus países terem emitido avisos contra deslocações à Turquia parece indicar que os Ocidentais sabiam antecipadamente o que se ia passar. Os Estados Unidos dispõem de meios técnicos para provocar tremores de terra. Em 1976, eles tinham-se comprometido a jamais recorrer a a tal. A Senadora romena Diana Ivanovici Șoșoacă afirma que eles violaram a sua assinatura da « Convenção sobre a interdição em utilizar técnicas de modificação do ambiente com fins fins militares ou quaisquer outros fins hostis » e provocaram este sismo. O Presidente Recep Tayyip Erdoğan ordenou aos seus Serviços Secretos (MİT) estudar aquilo que não passa hoje senão de uma hipótese. No caso de uma resposta positiva, seria preciso admitir que Washington, consciente de que já não é mais nem a primeira potência económica mundial, nem a maior potência militar mundial, está a destruir os seus aliados antes de morrer.
Contrariamente às mensagens com as quais os Ocidentais são bombardeados, no terreno, não só a Ucrânia perde como a OTAN é posta em causa internamente por, pelo menos, três dos seus membros.
Nestas condições, como explicar que os Estados Unidos continuem a enviar armas para o campo de batalha e a exigir aos seus aliados que as enviem de forma maciça? É forçoso constatar que a maioria dessas armas não são modernas, antes datam da Guerra Fria e são geralmente soviéticas. É, pois, inútil desperdiçar armas dos anos 2000 sabendo que elas serão destruídas porque a Rússia dispõe de armas mais modernas que as do Ocidente. Além disso, pode ser interessante para vários exércitos testar armas de última geração em combates de alta intensidade. Neste caso, os Ocidentais enviam apenas alguns espécimes destas armas e nada mais.
Por outro lado, enquanto as unidades de « nacionalistas integralistas » ucranianas recebem armas ocidentais, os conscritos não. O diferencial, provavelmente dois terços, é conservado na Albânia e no Kosovo ou enviado para o Sahel. Há três meses, o Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, na Cimeira da Comissão da Bacia do Lago Chade (LCBC), denunciou a chegada destas armas em mãos do Estado Islâmico. Perante as exclamações de surpresa e de indignação dos parlamentares dos EUA, o Pentágono criou uma comissão encarregue de fazer um seguimento dos fornecimentos. Mas em momento algum, ela deu conta sobre suas actividades e os desvios que teria constatado.
Há duas semanas, o Inspector-geral do Pentágono dirigiu-se à Ucrânia, oficialmente para lançar luz sobre esses desvios. Num artigo precedente, mostrei que ele foi lá principalmente para apagar com êxito os traços dos negócios de Hunter Biden [8]. O Ministro da Defesa ucraniano, Oleksiy Reznikov, anunciou que iria com urgência demitir-se junto com vários membros da sua administração. Ora, nada se passou ainda.
Última pergunta : porque é que a Alemanha, a França e a Holanda, co-proprietários dos gasodutos Nord Stream, não protestam após a sabotagem de que foram vitimas, em 26 de Setembro de 2022 ? E, porque é que eles não reagem às revelações de Seymour Hersch sobre a responsabilidade americano-norueguesa no atentado? É certo que o porta-voz dos nacionalistas da “Alternativa para a Alemanha” (AfD) pediu, a propósito desta sabotagem, a criação de uma comissão de inquérito no Bundestag, mas a grande maioria dos responsáveis políticos destes três países fazem-se de mudos : o seu pior inimigo é, afinal, o seu aliado!
Pelo contrário, eles fizeram gala em receber o Presidente Volodymyr Zelensky em Bruxelas. Mas este tinha ido previamente a Washington e a Londres, as duas capitais que contam, antes de vir arengar àqueles que pagam.
(por Thierry Meyssan)



Todas as reaçõe

Esta é uma mensagem para os não-vacinados

https://www.facebook.com/649284122/videos/2069589326706114/

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Professores não vacinados de Nova York tiveram suas impressões digitais enviadas ao FBI


13 de fevereiro de 2023

Revelado em um novo depoimento.
Funcionários do Departamento de Educação da cidade de Nova York que se recusaram a ser vacinados contra o COVID-19 tiveram suas impressões digitais e arquivos enviados ao Serviço de Justiça Criminal de Nova York e ao FBI, alega um processo legal.
A cidade de Nova York tinha um mandato de vacina para funcionários do Departamento de Educação que exigia que eles fossem totalmente vacinados até 2 de setembro de 2022. Em meados de setembro, cerca de 1.950 funcionários foram demitidos por se recusarem a receber as vacinas.
Aqueles que se recusaram a ser vacinados também tiveram um "código de problema" adicionado ao seu arquivo pessoal.
“E embora ela tenha se candidatado a mais de 60 empregos durante esse período, ela não recebeu nenhuma oferta porque, como um entrevistador disse a ela, o DOE anexou um código de problema para ela devido a uma suposta 'má conduta'. Enquanto ela esperava por uma decisão, sua casa foi executada, seu filho teve que deixar a faculdade e ela foi forçada a se vacinar para alimentar sua família", dizia o depoimento de um diretor do Bronx que foi suspenso sem remuneração por se recusar a ser vacinado.
A Teachers For Choice afirmou que as "impressões digitais dos professores são enviadas com essa bandeira para o FBI e os Serviços de Justiça Criminal de Nova York".
O grupo afirmou ainda que, depois que os arquivos pessoais foram sinalizados, eles foram enviados ao Departamento de Justiça e ao FBI.
"Além disso, você tem esses códigos de problema nos arquivos pessoais", disse John Bursch, advogado da Alliance Defending Freedom, um grupo jurídico que defende funcionários que foram demitidos pela cidade, ao tribunal.
"Quando a cidade coloca esses códigos de problema em funcionários que foram demitidos por causa de suas políticas inconstitucionais, eles não apenas têm essa bandeira em seus arquivos, mas suas impressões digitais são enviadas com essa bandeira para o FBI e os Serviços de Justiça Criminal de Nova York. Portanto, isso afeta sua capacidade contínua de conseguir emprego.
“Mesmo para aqueles que são elegíveis para reintegração, quando se inscrevem, todos eles têm os chamados 'códigos de problema' em seu arquivo pessoal porque supostamente não cumpriram uma condição contratual, que era ser vacinado.
"A cidade simplesmente não gostou que algumas pessoas se opusessem à vacina por motivos religiosos e as punissem por isso."
https://reclaimthenet.org/unvaccinated-new-york-teachers-fingerprints-fbi

We obtained a copy of the affidavit for you here: https://docs.reclaimthenet.org/20221102192339434-2022-11-02-NYFRL-Emergency-SCOTUS-affidavit.pdf

Unvaccinated New York Teachers Had Their Fingerprints Sent To The FBI
"In addition, you've got these problem codes in the personnel files," said John Bursch, an attorney at Alliance Defending Freedom, a legal group that is defending employees that were terminated by the city, to the court.reclaimthenet.org

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023




Razão pela qual não olho o Kin Jon Un (PR da Coreia do Norte), como inimigo e causador de terror da humanidade Ele não queimou a Síria.. Ele não destruiu o Iraque.. Ele não passou fome na África.. Ele não saqueou a riqueza dos países fracos.. Ele não jogou bombas.. Fósforo nas crianças da Palestina.. não lançou bombas nucleares no Japão.. não desencadeou a guerra sectária em Ruanda, ele não rouba os recursos da RDC, ele não financiou o terrorismo em Moçambique, não destruiu as montanhas de Tora Bora.. não matou o presidente da Líbia.. não dividiu a Somália....
No entanto, eles atraíram em nossas mentes que ele o primeiro inimigo da humanidade. Quanto aos seus adversários que mataram, destruíram, moveram e saquearam pátrias, eles são democratas e humanistas!!
É assim que a mídia faz a lavagem cerebral do público.

~Josemar Abreu

Cabelo longo masculino



Tradicionalmente, o Cabelo Comprido sempre foi Símbolo de Masculinidade, pois todos os Grandes Guerreiros da História tiveram cabelo longo, desde os gregos (escreviam que odeiam os cabelos dos seus heróis) até os Nórdicos, desde os Índios Americanos (famosos por suas longas cabeleiras reluzentes) até os Japoneses... e quanto mais longo e lindo fosse o cabelo, mais Viril se considerava o guerreiro.

Os Vikings detinham suas Tranças e os Samurais usavam seus Cabelos Longos como Símbolo de sua Honra (eles cortam a trança quando perdem a honra).
Os Romanos foram aqueles que ′′inventaram′′ o cabelo curto, por assim dizer de alguma forma, entre os séculos I a.C. e V d. C. nas batalhas, e eles acreditavam que isto lhes dava vantagens defensivas, pois seus adversários não podiam agarrá-los no cabelo, e também isto os ajudava a reconhecerem-se uns aos outros no campo de batalha.
Mas ao mesmo tempo foi uma decisão política, e os imperadores impuseram aos homens este costume como forma de controle político-social.
Muitos povos continuaram a manter o costume tradicional de associar os cabelos longos à masculinidade, mesmo depois das invasões romanas, e até existiram sociedades que obrigavam os homens a usarem perucas porque seus cabelos naturais não eram bonitos o suficiente (ex: França século XIII).
Cabelo curto nos homens é uma ′′invenção′′ relativamente nova que nada tem a ver com estética. Hoje em dia os homens usam-no curto, porque os povos que foram conquistados pelos romanos adotaram este costume geração após geração, e nós herdamo-la. Atualmente, parece quase natural e muitos acham que os homens parecem melhores assim, mas essa crença é resultado de uma doutrinação cultural.
Além das razões que os romanos tinham para cortar o cabelo, o cabelo curto passou a ser um símbolo de humilhação. Quando um guerreiro era capturado, cortava-se a sua juba para humilhá-lo, para lhe tirar a sua formosura, e esse costume foi retomado no que hoje é o serviço militar.
Quando os novos soldados começam o seu treino, a primeira coisa que lhes fazem é cortar os cabelos para minar a sua autoestima, fazê-los submissos e fazê-los ver quem manda.
Hoje parece algo inocente, os homens não se preocupam tanto com a estética e além disso é muito confortável usá-lo curto para eles... mas se pensarmos bem, a obrigação social de cortar o cabelo é comparável à opressão sofrida pelas mulheres ao longo da história, não deixando elas mostrarem suas pernas por usarem saias curtas e coisas assim, que já não se aplica mais na maioria das culturas mundiais.
O Cabelo Comprido para o homem simboliza Liberdade.

Via: NOVA TERRA NASCENDO

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

O DIA Z SE APROXIMA enquanto a Rússia prepara uma onda de ataques maciços contra a Ucrânia e a OTAN


Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023 por: Mike Adams






( Natural News ) Todos os sinais apontam para uma ofensiva russa contra a Ucrânia nos próximos 20 dias. Essa ofensiva será muito maior em tamanho e equipamento em comparação com a ofensiva de fevereiro de 2022, mas se moverá de forma mais lenta e metódica, evitando táticas de Blitzkrieg e, em vez disso, contando com a doutrina militar de acordo com o livro de um ataque lento, constante e implacável de o inimigo enquanto ganha terreno.

Esta ofensiva está sendo chamada de “Z-Day” e envolverá mais de 700 aeronaves, 1.800 tanques russos e 500.000 soldados, todos projetados para derrubar o regime de Zelensky que funcionou como um proxy para as tentativas da OTAN de eliminar a Rússia do mapa mundial.

É importante ressaltar que, com a recente revelação de que os oleodutos Nord Stream foram explodidos pelos EUA trabalhando com a Noruega , a Rússia está atualmente atualizando suas regras de retaliação para permitir um primeiro ataque “preventivo” usando armas nucleares para impedir que a OTAN ameace ainda mais a existência da Rússia.

O ex-fuzileiro naval dos EUA e inspetor de armas da ONU, Scott Ritter, acabou de pedir a prisão e processo criminal de Victoria Nuland e Joe Biden por planejar a conspiração para destruir os oleodutos Nord Stream. (Veja a entrevista de Ritter no YouTube aqui .)

Este ato de terrorismo, realizado pelo Pentágono, CIA, Marinha dos EUA e Departamento de Estado, foi também um ato de guerra contra a Alemanha , um “aliado” da OTAN. Isso nos faz pensar se a Alemanha declarará uma violação do Artigo 5 e exigirá que outros países da OTAN ataquem os EUA por seu ato de guerra contra a Alemanha.

De qualquer forma, a Rússia está prestes a lançar uma grande ofensiva contra a Ucrânia e também – potencialmente – um ataque nuclear “preventivo” contra os EUA e os alvos da OTAN em toda a Europa.



Eleições roubadas têm consequências catastróficas, e os EUA podem ter apenas algumas semanas antes de nos encontrarmos em um conflito nuclear global do qual ninguém sai ileso.

Saiba mais no podcast Situation Update de hoje:

– 24 estados processam Biden por causa da regra do suporte de pistola do ATF
– Investidor bilionário critica San Francisco como “zona zumbi” de viciados
– Xampu químico faz disparar diabetes em mulheres
– Mesmo produto químico ADICIONADO à fragrância usada em produtos de cuidados pessoais
– Contagem regressiva para Z-DAY enquanto a Rússia se prepara para uma ofensiva iminente contra a #Ucrânia
– 1800 tanques, 700 aeronaves, 500.000 soldados prontos para atacar
– a #Rússia exige que os destruidores do oleoduto Nord Stream sejam responsabilizados
– a Rússia pode atingir cidades ocidentais e bases da OTAN com ataques de mísseis
– #Alemanha para trazer apoiar o alistamento militar obrigatório – incluirá as MULHERES?
– #Trump anuncia política energética pró-América – Deputada do
Partido Republicano Nancy Mace revela que foi #ferida pela vacina
– Jornalista da TV australiana declara que não haverá mais golpes na TV ao vivo
– 5 estudos revelam gema de ovo bloqueia proteínas de pico SARS-CoV-2
– Mídia controlada tenta assustar os consumidores de comer ovos
– Coma BUGS e larvas de farinha, mas não ovos ou carne!
– Políticos britânicos adicionarão pessoas não vacinadas à lista de observação de #terrorismo
– Roubos de carga disparam nos EUA e Canadá
– China substituindo tesouros dos EUA por #ouro
– Ferramentas de Milwaukee podem ser desativadas remotamente se roubadas
– Um sistema anti-roubo de baixa tecnologia melhor

Brighteon: Brighteon.com/7cbcfa1b-01cf-4a9a-84d7-cd52d8d13931

Rumble: Rumble.com/v2908cs-situation-update-21023-z-day-approaches-as-russia-prepares-massive-assault..html

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Podcast do iTunes: Healthrangerreport.com/situation-update-feb-10-2023-z-day-approaches-as-russia-prepares-massive-assault-wave-against-ukraine-and-nato



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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

They Are LYING About This Chinese Balloon On Purpose


Feb. 6, 2023
Redacted with Clayton Morris

THE CURRENCY WAR - FOLLOW THE MONEY

All of the stories about this balloon are simply distracting us from the real story.

The reason we’re now hearing about these balloons with great photos, and close up video of the thing being shot down is because they want you to see it.

They want you to feel threatened by this. The U.S. needs China to be the enemy.
.
https://rumble.com/v28tt6a-they-are-lying-about-this-chinese-balloon-on-purpose.html
.
https://www.bitchute.com/video/jS3JDtVjXJcV/
.
https://odysee.com/@ProgressiveTruthSeekers:3/They-Are-LYING-About-This-Chinese-Balloon-On-Purpose

They Are LYING About This Chinese Balloon On Purpose
All of the stories about this balloon are simply distracting us from the real story.rumble.com

O Estado da União é DISMAL (DESAGRADÁVEL)


Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023 por: Mike Adams





( Notícias naturais ) O discurso do estado da União de Joe Biden foi um monte de mentiras descaradas, propaganda e narrativas artificiais tecidas juntas por um homem que despreza tudo o que a América representa.

No podcast Situation Update de hoje, explico o estado real da união: é sombrio .

Infelizmente, como as eleições são fraudadas, não podemos votar para sair dessa tirania autoritária. E como a liberdade de expressão está proibida, também não podemos debater como sair dela .

A única saída parece ser um colapso total do sistema, seguido de uma reconstrução entre aqueles que conseguem sobreviver.

Eu abordo isso em todos os seguintes pontos:

– Economia e empregos / acessibilidade de produtos e serviços
– Moeda / desvalorização
– Direitos humanos: prisioneiros políticos J6, mutilações de crianças
– Saúde / covid / armas biológicas e armas de despovoamento de vacinas
– Civilidade / paz / estado de direito (Biden é anti-policial e os democratas deixaram criminosos fora da prisão)
– Finanças e o mercado de trabalho em colapso (não confie nas mentiras das estatísticas de empregos do governo)
– Segurança nacional e militar / balão de plataforma de armas EMP da China
– Educação / doutrinação de crianças
– Liberdade / ataques da 2ª Emenda por theh ATF
– Liberdade de expressão e conluio do governo com a Big Tech para silenciar as vozes da verdade
– Sistema de justiça manipulado contra americanos reais
– Democracia e eleições / últimas três eleições manipuladas para instalar tiranos no poder
– Cultura (wokeism), demonismo em Hollywood / Demonstração demoníaca do Grammy trazida a você pela Pfizer
– Demografia – morte em massa em andamento agora



Obtenha a análise completa no podcast de hoje:

Brighteon: Brighteon.com/ade82f57-4956-4c5a-a705-4d9b50f630f5

Rumble: Rumble.com/v28rhnc-situation-update-feb-8-2023-the-state-of-the-union-is-dismal.html

Bitchute: Bitchute.com/video/2FxFimo94fEM/

Banned.Video: Banned.video/watch?id=63e39a433527cd2ea204b1d1

Podcast do iTunes: Healthrangerreport.com/situation-update-feb-8-2023-the-state-of-the-union-is-dismal

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

É TARDE DEMAIS para a OTAN vencer a guerra contra a Rússia . . . aqui está o porquê .



Quarta-feira, 1º de fevereiro de 2023 por: Mike Adams






( Natural News ) Enquanto a mídia de propaganda prostituída afirma absurdamente que a Rússia está recuando e as forças da OTAN estão ganhando a guerra na Ucrânia, a verdade é muito mais séria: a OTAN já perdeu a guerra com a Rússia . Veja como sabemos:

Uma guerra terrestre com uma grande potência militar é um longo e prolongado festival de tiros que requer o gasto contínuo de enormes quantidades de munições: projéteis de artilharia, foguetes, mísseis, cartuchos de armas pequenas e assim por diante.

Para fornecer essas munições, uma força de combate precisa ser apoiada por uma forte infraestrutura de fabricação de munições ou ter enormes estoques que possam sustentar a guerra enquanto os suprimentos se esgotam. Os Estados Unidos não têm nenhum dos dois . Não há estoques suficientemente grandes e não há infraestrutura de fabricação de munições que possa acompanhar o ritmo da Rússia, que às vezes gasta até 20.000 tiros de artilharia por dia . (Nota: a infra-estrutura de munições existente nos Estados Unidos não pode produzir tantos cartuchos em um mês inteiro de produção...)

Considere este artigo recente do Breitbart.com: O fluxo sem fim de armas para a Ucrânia aumenta a preocupação com a prontidão militar dos EUA contra a China , que adverte que as munições guiadas com precisão dos EUA acabariam em apenas uma semana:

Uma análise de think tank publicada recentemente alertou que, como está atualmente, os EUA ficariam sem munições de longo alcance e guiadas com precisão em uma guerra com a China por Taiwan em menos de uma semana - um problema que o autor Seth Jones chamou de um de “lixeiras vazias”.

“Os Estados Unidos demoraram a reabastecer seu arsenal, e o DoD contratou apenas uma fração das armas que enviou à Ucrânia”, escreveu Jones, vice-presidente sênior do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS). .


Os EUA carecem de matérias-primas e mão-de-obra para operar fábricas de munições em escala

Ainda mais importante, para fabricar tais munições - mesmo se você tiver as fábricas de infra-estrutura que podem produzi-las - você deve ter: 1) Matérias-primas (metais, placas de circuito, linters de algodão, etc.) e 2) Um pool de trabalho que é suficientemente educados e motivados para trabalhar nas fábricas.

Se você nunca ouviu falar de linters de algodão, eles são um componente crítico necessário para a fabricação de projéteis de artilharia. A fonte primária é a China, e as exportações chinesas de linters de algodão estão nove meses atrasadas , causando estragos na fabricação de munições da Alemanha. Como o Nikkei Asia relata :

Fabricantes de munição alemães em um simpósio de defesa recente perto de Munique sinalizaram que o tempo de espera para encomendas de linters de algodão da China - um componente chave para impulsionar cargas para armas pequenas e artilharia - triplicou para até nove meses, diário de língua alemã Die Welt relatado.

Embora os linters de algodão sejam um material de commodity produzido e comercializado em todo o mundo, o relatório citou fontes anônimas da indústria dizendo que todos os fabricantes europeus de munição dependem da China para eles.

Os enormes gargalos no fornecimento de matéria-prima “preocupam-se especialmente com munições e aços especiais”, disse Wolfgang Hellmich, porta-voz de assuntos de defesa do Partido Social Democrata (SPD) no parlamento, ao Nikkei Asia…

Os Estados Unidos carecem de produção doméstica de matérias-primas, bem como de mão-de-obra doméstica educada e confiável . Jovens americanos, homens e mulheres, que poderiam ter trabalhado tradicionalmente em fábricas de armas, não estão mais interessados ​​em trabalhar. A ética de trabalho da América foi totalmente destruída, e a maioria dos jovens americanos espera coletar dinheiro da Renda Básica Universal / dinheiro de estímulo e funcionar apenas como consumidores na sociedade, não como produtores.

O Pentágono anunciou recentemente que aumentaria a produção de artilharia em 500% , esperando atingir a produção de 90.000 cartuchos de artilharia por mês. Isso foi amplamente divulgado na mídia, mas o que não ganhou as manchetes é o fato de que as fábricas para produzir essas rodadas não existem e precisam ser construídas do zero . O processo de construção das fábricas levará dois anos, presumindo que tudo corra conforme o planejado (o que nunca acontece). Algum tempo depois que essas fábricas forem construídas e testadas, munições adicionais poderão ser produzidas. Provavelmente, isso começará a aparecer no final de 2025 ou 2026. O problema com esse plano, é claro, é que a Rússia provavelmente derrotará a Ucrânia este ano (em 2023), porque a Rússia tem capacidade para produzir esses altos níveis de munições.agora mesmo .

Os EUA e a OTAN, em outras palavras, poderiam aumentar a produção de munições para travar uma guerra em 2025 ou 2026, mas não em 2023 ou mesmo em 2024. Isso significa que a Rússia tem uma enorme janela de oportunidade para derrotar a Ucrânia e enviar a OTAN para longe, antes que a OTAN possa obter as munições para representar qualquer ameaça real às forças militares da Rússia.
Os mísseis Javelin levarão anos para aumentar a produção… e eles têm décadas de design

Os mísseis antitanque Javelin, que foram esgotados nos estoques dos EUA devido à maioria deles serem enviados para a Ucrânia, também estão programados para aumentar a produção pela Lockheed Martin. Mas o executivo-chefe da Lockheed Martin não parece ter uma ideia sólida de quanto tempo levará para produzir apenas 4.000 por ano - uma pequena fração do que seria necessário para travar uma guerra terrestre com uma grande potência militar como a Rússia. Conforme relatado por DefenseNews.com :

A Lockheed Martin pretende quase dobrar a produção de mísseis antitanque Javelin de 2.100 para 4.000 por ano, mas precisa que a cadeia de suprimentos “aumente”, de acordo com seu executivo-chefe.

Enquanto os EUA enviam dardos de seus próprios estoques militares para a luta da Ucrânia contra a Rússia, a Lockheed está aumentando a produção de dardos? mas atingir seu objetivo pode levar alguns anos, disse Jim Taiclet no domingo no programa "Face the Nation" da CBS.

“Estamos nos esforçando para aumentar para 4.000 por ano, e isso levará alguns meses, talvez até alguns anos para chegar lá, porque temos que fazer com que nossa cadeia de suprimentos também aumente”, disse Taiclet. “Achamos que podemos quase dobrar a capacidade em um período de tempo razoável.”

Então são meses ou é um ano? E mesmo quando essa meta de 4.000 por ano é alcançada, isso não resolve o problema de que os sistemas antitanque Javelin são baseados em um design de décadas atrás que os torna menos do que impressionantes contra os tanques russos modernos.

Outro problema é que o estoque atual de mísseis Javelin expirou em grande parte, transformando-os em insucessos. Freqüentemente, eles não disparam seus propulsores principais e apenas caem no chão. Isso porque eles contêm baterias internas e as baterias perderam seu suco.

Cada rodada antitanque Javelin é feita com 250 microprocessadores, diz Defense News. Muitos deles são provenientes de fora dos EUA , o que significa que provavelmente vêm de Taiwan ou de outras nações asiáticas. Taiwan está prestes a enfrentar um ataque da China que quase certamente incluirá um embargo naval contra a nação insular, bloqueando as exportações de microchips. Isso significa que a cadeia de suprimentos de produção do Javelin dos EUA está paralisada.

Surpreendentemente, ninguém no Pentágono se preocupou em garantir fontes domésticas para peças críticas de munições .

E é tarde demais para criar toda uma nova cadeia de suprimentos em um futuro próximo, já que essas mudanças radicais exigem muitos anos para serem realizadas.

A Rússia, por outro lado, foi forçada a construir sua cadeia de suprimentos doméstica desde pelo menos 2014, quando severas sanções econômicas foram impostas contra o país. As sanções de 2022 que isolaram a Rússia do sistema de transações financeiras SWIFT forçaram ainda mais a Rússia a depender quase exclusivamente de suprimentos domésticos de minério de ferro, aço, alumínio, cobre, microchips, pólvora e muito mais. Como resultado, a Rússia está pelo menos uma década à frente dos EUA em termos de fornecimento doméstico de componentes de munições .

Em outras palavras, os Estados Unidos levariam uma década apenas para reconfigurar suas cadeias de suprimentos militares a ponto de começar a fabricar de forma confiável grandes quantidades de munições no país. Mas antes que isso se tornasse realidade, os manifestantes verdes tentariam fechar as minas necessárias para adquirir matérias-primas domesticamente: cobalto, cobre, alumínio, níquel, magnésio e assim por diante.

Com efeito, os Estados Unidos da América não são mais capazes de produzir munições domésticas na escala necessária para travar uma guerra sustentada com qualquer potência militar séria: China, Rússia ou outra. Os EUA e a OTAN já perderam esta guerra com a Rússia antes mesmo de chegar a uma escalada total. Simplesmente não há cadeia de suprimentos e infraestrutura de manufatura para travar tal guerra no mundo real, e é por isso que o Departamento de Estado dos EUA se baseia em propaganda de notícias falsas e campanhas de mídia para tentar convencer o povo americano de que eles estão vencendo uma guerra que eles Na verdade, estamos perdendo feio.

Como vimos no início da ocupação da Casa Branca pelo regime de Biden, os militares dos EUA não podem nem mesmo lutar contra o Talibã sem virar as costas e fugir, deixando para trás bilhões de dólares em equipamentos que instantaneamente caíram nas mãos de grupos terroristas patrocinados pelo estado.

Se a América não pode lutar contra o Talibã, como exatamente esperamos lutar contra a Rússia?

Nada do que escrevi aqui entra nos detalhes dos mísseis hipersônicos tecnicamente superiores da Rússia, múltiplos ICBMs de reentrada, sistemas de defesa antiaérea de classe mundial, artilharia superior, drones, guerra eletrônica e muito mais. Mesmo que os EUA e a OTAN igualassem a Rússia tanque a tanque, artilharia a artilharia, a Rússia ainda venceria porque seu hardware é simplesmente mais eficaz e confiável.

Esse é o resultado do Pentágono dos EUA “acordar” e se concentrar em soldados transgêneros, sutiãs para homens e festas de travestis de salto alto, em vez de se concentrar na construção de um exército que possa projetar poder e derrotar inimigos geopolíticos. Sob a liderança idiota acordada do alto escalão do Pentágono, as forças armadas dos EUA de hoje são uma sombra do que eram mesmo durante a Tempestade no Deserto. E naquela época, os iraquianos não tinham armas nucleares, mísseis hipersônicos, drones kamikaze e sistemas de defesa antiaérea de ponta.

Repito: os EUA e a OTAN já perderam esta guerra com a Rússia. Já está nas cartas. Agora é apenas uma questão de a Rússia realizar o trabalho árduo da guerra para atingir seus objetivos militares. A única maneira de a Rússia perder este conflito é se a Rússia optar por recuar e recuar.

Esse resultado parece incrivelmente improvável de ocorrer.