sexta-feira, 27 de maio de 2011

Restaurar Portugal é a Solução! José JPeralta

I
PARADOXOS, NA TEORIA E NA PRÁTICA

Ouça Tagore: “ Se choras por teres perdido o sol, as lágrimas não te deixarão ver as estrelas”, nem o alvorecer do novo amanhecer, digo eu.



1. As Raízes/Causas da Crise e suas Soluções Conjunturais

Os países, como as pessoas, podem passar por momentos de crise, para os quais não se vislumbra caminho de solução. Sem encontrar-lhe as causas, não temos saída. A solução sempre existe.
A desilusão e o pessimismo são os piores caminhos e os piores conselheiros. Precisamos saber manter a calma e a serenidade, para sabermos reagir com probidade.
Muitas das crises são tramadas por pessoas que querem tirar proveito da situação, do caos. São os pescadores de águas turvas.
Os próprios artífices da crise que abalou a nação, por algum estratagema, apresentam-se como os novos salvadores da pátria. É muita insensatez e falta de pudor. Há sempre abutres ou sanguessugas, especulando, por perto, buscando vantagens.
Estamos numa grande crise política, educacional, cívica e até demográfica, para piorar a situação. A crise econômica é decorrência e consequência.
Estamos numa grande crise da democracia. Esta vai se transformando apenas num nome de fantasia. Subverteram o nome democracia. Democracia para muitos é apenas um nome de fachada, um nome de fantasia! Na prática, a teoria é outra. Democracia e Tirania vão se dando as mãos (?!), numa simbiose adulterina.

Mas não desista nunca. Toda a crise se soubermos enfrentá-la com determinação, competência e solidariamente, para superá-la, ela pode dar a partida a um novo rejuvenescer a uma nova primavera . Busque as causas da crise e colabore para saná-las. Acerte no alvo: tire as causas do caminho, e o novo rumo surgirá.
Do caos pode nascer nova luz. Esta não é a primeira e nem será a última crise que abala o país. Crises fazem parte do percurso mas precisamos saber debelá-las.
Mas não nos esqueçamos que há crises sem remédio. Levam ao fim trágico dos mais fortes impérios. Cautela, pois!
Na insegurança, articulada e levada ao povo, por forças mascaradas de vítimas, alguns convencem a nação da própria competência (que só mostraram, em atos de traição aos interesses nacionais). Se o povo acreditar... está entregue às mãos do inimigo. Cai outra vez na mesma armadilha... Os falsários se misturam na multidão de gente de bem.

2. Do Inverno à Primavera

Os entreguistas, causa da crise, não podem continuar a gerir a nação. A crise a que levaram o país não tem perdão. Os causadores desta crise têm nome e identidade. Respondam pelo que fazem!
Não nos escondamos nem toleremos falcatruas com os argumentos de que a crise é mundial. Cada um responda pelo mal que faz à própria nação...
O povo tende a condoer-se com quem chora, ainda que sejam lágrimas de crocodilo. As “aves de rapina” vestem-se de passarinhos, para destes se aproximarem e levá-los à ruína. Isto é mais que uma alegoria, para quem sabe ler os fatos.

Reclame se quiser, mas não faça da reclamação o seu maior refrão. Tome iniciativas positivas, atue com confiança e faça a sua parte.
Trabalhe com dedicação e fervor.
“Se você chora porque perdeu o sol, as lágrimas não te deixarão ver as estrelas”.
Vá à luta pela vida. Você pode. Você é capaz. Você deve.

Muitos farão o mesmo. E Nova Primavera irá desabrochar para todos. O Inverno não é eterno.
Deus proteja Portugal! Ele sempre o protegeu!
Que os portugueses não esqueçam nunca de sua responsabilidade diante da humanidade.
Portugal é uma questão de interesse a todo o mundo. Mas interessa sobretudo a toda a Lusofonia Mundial: Interessa ao Brasil, a Angola, a Moçambique, a Cabo Verde, a S. Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e Timor Leste. Interessa aos muitos milhões de lusodescendentes que vivem nos quatro cantos do mundo.
Os portugueses tem uma responsabilidade da dimensão do mundo!
Por altos e baixos Portugal marcha firme para um futuro melhor!

3. Plano de Metas e Prioridades

A crise ética e política é global. O Ocidente está em crise; a Europa está em crise. Os países estão em crise.
Está em crise a sustentabilidade e a credibilidade.
Está em crise toda a produtividade econômica nacional e até a taxa de natalidade.
Está em crise a educação da sociedade, abalada em suas bases.

Cada povo precisa acordar e resolver os problemas locais, em termos sistêmicos e conjunturais. Cada um saiba pôr em ordem a sua casa, custe o que custar.
Precisamos legar, às gerações futuras, um país consolidado e regenerado, diferente desse que hoje vemos aí, sem as crises nele implantadas, de 35 anos para cá.
Os gestores da nação têm de caminhar com o povo e nunca contra o povo.
Precisamos unir a nação, em torno de seus símbolos e nunca separar irmão de irmão, exceto os de mentalidade predatória e antissocial...

O País precisa ser repensado, em todas as suas estruturas humanas, econômicas e sociais, que 35 anos de desgoverno comprometeram.
Restaurar Portugal é o refrão.
Precisamos definir um Plano de Metas e de Prioridades.
Mas isto só pode ser pensado, elaborado, dirigido e executado por pessoas de plena credibilidade, com garantias de respeitabilidade e segurança.

4. Uma Canção de Protesto

É sucesso nacional, uma canção de protesto, (Geração à Rasca) que pode fazer o papel dos entreguistas, se toda a gente não souber os reais culpados por uma crise real que vai se acumulando e agravando, há mais de 35 anos. A crise atual é cria de pessoas oportunistas, aquarteladas no poder. Este vai revelando sua inconsistência e suas contradições insustentáveis.
Não basta reclamar. É preciso vencer a inércia e estudar mais. É preciso trabalhar mais... Só o trabalho traz prosperidade e bem-estar.
Mas a Canção referida pode também servir de mote, para o grande despertar nacional.

O país é mais rico e animado quando se debatem, abertamente, ideias diferentes, que se respeitam mutuamente.
O que é intolerável é a manha dos traidores, traiçoeiros e tiranos, onde não há espaço para diálogo, só há para o monólogo manhoso.

II
NOVAS LIDERANÇAS, NOVA ESTRATÉGIA


5. Eleger Gente com Credibilidade e Ousadia

À nação, hoje, o que mais importa é encontrar e eleger pessoas que sejam capazes de encontrar soluções firmes, seguras e duradouras; que busquem a equidade da distribuição de salários e benefícios; que busquem abrir campos de trabalho para todos, para garantir a produtividade; que resolvam os grandes desafios que abalam a nação. Certamente, sem se descuidar da educação de qualidade e justiça equitativa e de outros problemas conjunturais já apontados.
O país precisa eleger gente competente, honesta, ousada e capaz. Os predadores da nação precisam ser afastados do poder que mancharam. Já provaram que não servem. É preciso saber trocá-los por outros melhores, sem mais aventuras insustentáveis e arriscadas. Para isto se convocam as eleições. Eleição é golpe? Ou é a força da Democracia, pela alternância do poder?

O compadrio que vem marcando os últimos governos e os gastos perdulários, puseram a nação à deriva.
Os que estão no poder deixaram clara sua incapacidade de gerenciar os bens da nação. Alguns querem apenas usufruir as benesses do poder corruptor.
A nação precisa chamar pessoas capazes e competentes para implantar soluções duradouras, corrigindo as distorções da máquina administrativa. Pessoas que não temam sujar as mãos, para limpar a honra da nação, sem covardia e sem omissões.

6. Tarefas que Esperam Estrategistas

Precisamos de gente que tenha coragem e ousadia para fazer o que precisa ser feito:
- Reduzir ao mínimo necessário os deputados da Assembleia da República e das Câmaras Municipais.
- Acabar com todas as mordomias perdulárias e salários extorsivos e absurdos que são grandes sangrias da nação, em nível nacional, na AR, e a nível local, nas Câmaras Municipais e nas, ditas, Empresas Públicas.
- Na Assembleia da República deveríamos ter apenas 80 deputados para o país e mais 20 deputados para os portugueses sediados em outros países da Europa e fora da Europa. Teríamos um total de 100. Nada mais. O número atual de deputados é de 230 deputados é uma extorsão a ser corrigida, já, até por necessidade de economia.
Em todo o território Nacional o povo vem sendo extorquido, em sua capacidade de produzir e de se manter, para alimentar parasitas e sanguessugas improdutivos.
Logicamente temos honrosas exceções. Por toda a parte, ao lado dos aproveitadores há outros, dedicados e competentes que, com esforços ingentes, levantam a bandeira da nação. Alguns querem rasgá-la.
Lembre-se: o trabalho, a dedicação, a generosidade e a responsabilidade social são a chave da regeneração nacional, com bem-estar de todos.

7. Apagão de Lideranças

No país sempre tivemos gente séria, competente e dedicada à sua pátria. Mas essa gente de escol não está pela rua fazendo arruaça e manipulando o povo na praça. Se vai às ruas e praças é para esclarecer e motivar.
Mas onde está essa gente? A conjuntura a esconde?! Faltam-nos lideranças preparadas?! Há um efetivo vácuo? Um apagão de lideranças políticas e sociais.
Os gestores do bem público de alta qualidade vão rareando, com altos prejuízos para a nação. A Educação prepara cidadãos ou prepara acomodados?!
A educação, falha em civismo, dos últimos 30 anos, deixou o país com poucas opções. Isto é muito ruim.
Competência, diversidade, cooperação e respeito mútuo são condições essenciais ao espírito humanista e democrático.
Esta é a pior herança que o vintecinquismo legou à posteridade. Sem consciência cidadã não há cidadania, nem governança digna e capaz.
A Nação precisa ter, em todos os campos, lideranças bem preparadas, conscientes, competentes e honradas.


8. A Gênese da Crise e a Nova Primavera

O povo precisa conhecer à gênese da crise atual. Saber que a crise financeira tem origem numa crise educacional, cultural, política e ética. É uma crise conjuntural, fruto de graves desmandos, às vezes/talvez intencionais.
A solução autêntica também precisa ser conjuntural. Sem resolver as causas, as soluções são fantasias. Soluções superficiais, para satisfazer a plebe, sem resolver, não levam a nada.
Precisamos de soluções e não de remendões.
O país vai pagando uma conta muito alta. Tem de ser para resolver e não para alegrar a plateia com fantasias. Queremos soluções para valer.
É hora de mudar para melhor, superando a mesmice oportunista, que não respeita os altos interesses de toda a nação.

As contradições explícitas do 25 de Abril, com a crise a que nos conduziu, provam-nos que é um movimento superado e insustentável. Ele mesmo se desqualificou. Todos os governos têm o seu ponto de exaustão.
A dialética da História diz-nos que está na hora de buscar novos caminhos, com gente mais capaz e responsável; gente amante de seu país. Que venha para servi-lo e não para explorá-lo.
Mudar é preciso: Mudar para melhor!
Mudar é lei da Democracia.

Sejam usadas as redes de relacionamento para esclarecer a nação. Cada um faça a sua parte. Sem fantasias e sem manipulações.
Esgotado o 25 de Abril, tenhamos coragem de pôr o ponto final. Preparemo-nos para uma nova fase de nossa História, sem discriminações e sem complexos reunindo tudo o que o país tem de melhor, acautelando-se dos oportunistas de sempre. Queremos a competência, a dignidade, a coragem e a lusitanidade no PODER.

8. Autoestima e a Nova Primavera

As pessoas com menos de 50 anos, cuja inteligência, civismo e sentimentos nacionais são obra do vintecinquismo, precisam reforçar os precários conhecimentos que têm de seu país que neles semearam, na escola e nos meios de comunicação de massa. Precisa recuperar a autoestima perdida e o sentido de pátria adulterado. Estudem, estudem muito.
Estudem pelo saber e não apenas pelo diploma. Diploma sem o saber não vale nada.
Hoje, nas livrarias, já há boa bibliografia para ajudar corrigir eventuais desvios no ensino da História recente e da História passada de Portugal.

A Nação precisa superar certos desvios e equívocos da herança que alguns governos recentes impuseram ao povo, tais como a tentativa de diluir a identidade de Portugal na Europa, ferindo a soberania nacional. Esta é uma questão complexa de que não podemos nos esquivar.
Um upgrade de sua cultura geral e humanística, ampliará e consolidará a sua visão de mundo, da vida e de seu país. Faça isso. O seu país lhe agradece antecipadamente.
Alimente sua mente com boas leituras e supere a monotonia da vida e a mesmice estéril. Pense grande. Conheça seu país real.
Você pode ajudar a consolidar a Nova Primavera do seu País.
Seja a sua pátria o seu maior galardão de que sempre se possa orgulhar, faça algo por seu país, sempre! Um dos pilares da Portugalidade solidária, sem fronteiras. Esta é a índole de nossa nação.


III
COMPETÊNCIA E SENSATEZ NO PODER?

10. Soluções sem mais Trapaças

O grande abalo global, dos últimos 50 anos, vai atingindo de cheio os países da Europa e toda a humanidade.
Não é mais possível esconder a crise. É preciso encontrar quem seja capaz de encontrar soluções exequíveis e urgentes. O povo precisa saber, quais são as causas e quem são os responsáveis pela crise, sem nada lhe ocultar, sem trapacear e sem embromação. Precisa saber os pontos nevrálgicos mais atingidos e fragilizados que requerem mais atenção.

O ponto de mutação, em Portugal, que chegou a situação atual, deu-se no 25 de Abril de 1974, com a queda do chamado “Governo Salazar”.
Muitas Revoluções impõem-se, como salvação da Pátria, e evoluem para novas opressões. Em altos e baixos, assim caminha a humanidade.
O problema é sistêmico. Cada um é responsável pelos próprios desatinos. E deve ser exaltado nos próprios méritos.
A “Revolução de 25 de Abril”, foi um movimento esperado, para pôr fim a alguns desmandos dos Governos precedentes. No entanto, nem sempre foi leal a seus compromissos.
Quando um governo chega ao ápice de suas contradições e começa a perder credibilidade, é hora de mudar.
Os heróis do 25 de Abril que, efetivamente, lutaram pelo bem de seu país, tenham os seus méritos reconhecidos e sejam exaltados. Os traidores sejam julgados pelo mal que fizeram à nação, com toda a serenidade e com toda a justiça sem frouxidão.

11. Os Traiçoeiros passam de Governo em Governo

Com os novos “donos do poder”, vieram outros desmandos e mais desgovernos, com muita corrupção e traições reais. Abalou-se a esperança que o povo neles depositou, até chegar ao estado atual de degradação da política nacional.
No poder, as pessoas mantêm o discurso, mas invertem a prática. O poder contamina e solapa as melhores intenções. Os traiçoeiros passam ilesos, de um governo para outro, sempre sorridentes, sempre matreiros.
No entanto, o grande pilar da Democracia é a transparência. Em tempos de trapaça e promessas vãs, esta é a primeira coluna que se esboroa.
Portugal está hoje numa crise equivalente à crise de 1928. Quem virá agora, para libertar o país de tantos desmandos.
Portugal está na maior crise dos últimos oitenta anos. Pense nisto e reaja.

Portugal está enfrentando um novo ultimatum. Quem será capaz de propor soluções exequíveis e de convencer a nação? Quem tem credibilidade, sabedoria e estratégia para saber conduzir o país e dominar a corrupção e os escandalosos e ousados ataques “legais”, mas ilegítimos, aos cofres públicos e ao bolso do povo?

12. Poder de Regeneração

Uma certeza nos é garantida: A nação é maior do que a crise.
A questão é “encontrar” o caminho da solução. É saber separar o trigo da cizânia.
Para coibir os abusos, implantou-se a alternância do poder. Mas nem sempre o eleitor acerta, teleguiado por maciço marketing fraudulento e prestidigitador: fez as pessoas verem o que interessa ao político, ainda que não seja verdade. Escondem o que mais interessa à nação.

Na contramão do que nos dizem, somos uma nação e um povo abençoados por Deus e bonito por natureza. Será que essa gente é cega?!
Portugal não é um país pequenino não! Isto é o que repetem as raposas, para justificarem a rapina e a sua própria incompetência. As nações não se medem só por seu tamanho geográfico, mas pela mente, pela dedicação e pela qualidade de seu povo.
Use o retrovisor e observe a história. Veja de que este povo foi e é capaz, quando é consciente, preparado e motivado. Veja o que os portugueses fazem hoje, nos quatro cantos do mundo.

13. Promover as Pessoas Certas

Hoje falta-nos colocar as pessoas certas para governar o país;
- Pessoas que levem nossa bandeira, pelos caminhos da cultura e da prosperidade;
- Pessoas que saibam ajudar a conduzir a nação para o seu natural e grande destino;
- Pessoas de esperança que, para além do caos reinante, se preparem para o alvorecer de um novo amanhecer.
Em Portugal falta dar espaço a pessoas sábias, preparadas, honestas e audaciosas, experientes e leais, com coragem e estratégias adequadas ao momento.
As raposas estão em campo, ousadas e assanhadas.
Se o povo não fizer uma grande mobilização de caça às “raposas”, elas poderão fazer maior estrago ao país. Quem mais entende desta questão é o povo esclarecido.


14. Competência em Ação

Precisamos de pessoas honestas, generosas e sem torpe ganância; que não se queiram enriquecer e aos seus comparsas, com os bens da nação, com salários e benefícios indecentes e incompatíveis.
Não podemos continuar a entregar à raposa a guarda do galinheiro, como diz a sabedoria popular.
Precisamos saber ver muito além de onde alcança o nosso olhar. Precisamos pensar muito além da próxima refeição; precisamos plantar para nós e para as próximas gerações.
Precisamos plantar couves para as próximas refeições e grandes árvores para as próximas gerações, como nossos antepassados e nos ensinaram.
Precisamos ter estratégias a curto, médio e a longo prazo.
Precisamos saber superar nosso olhar imediatista, consumista e complacente.
Precisamos recuperar a sensatez, com uma visão holística da situação, sem miopia e sem mediocridade.
Precisamos exigir educação séria e cultura respeitável, que hoje estão sendo sucateados, no sórdido processo de dominação, embora proclamem o contrário, contra todas as evidências.
Precisamos de pessoas no poder que saibam e tenham competência, coragem e estratégia adequada, para estancar as sangrias econômicas e sociais que debilitam este país heróico e único na história, em seus feitos superiores às forças humanas.
Precisamos de pessoas que criem estímulos para reequilibrar o índice de natalidade e garantir o equilíbrio demográfico da nação.
Precisamos levar ao Poder da República pessoas que saibam aliar a Utopia sensata ao saber, à sabedoria e a uma prática construtiva e transformadora, capaz de engrandecer a nação em todos os sentidos.

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